Maio 14, 2025
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Valor Econômico
Carlos Giffoni

Enquanto no Brasil as centrais sindicais lutam pela ampliação dos direitos trabalhistas, como a extensão da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) para mais categorias e a inclusão de dependentes em benefícios como o plano de saúde, os vizinhos do Mercosul e alguns integrantes do grupo dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) ainda correm atrás de causas que aos poucos já foram conquistadas pelo sindicalismo no Brasil.

 

Na China, o tamanho da população, que ultrapassa 1,3 bilhão de pessoas, e a sua dimensão continental, criam um forte desequilíbrio entre as regiões. Garantir os direitos para os trabalhadores de todo o país é o maior desafio do sindicalismo. Na Rússia, a luta é contra a terceirização e encontra forte resistência do governo, que faz uso da força policial para conter a mobilização sindical. Na Argentina, o ganho de produtividade não refletiu em redistribuição e valorização salarial condizente com esse ganho, segundo sindicalistas. E, no Paraguai, a grande presença do emprego informal, e a falta de perspectiva de mudança, ainda preocupam os trabalhadores.

 

A taxa de desemprego no Brasil é a menor entre os países do Brics e do Mercosul. Em 2011, ela ficou em 6%, mesmo índice registrado no Uruguai. Considerando os oito países que compõem esses dois grupos, apenas África do Sul (23,9%) e Índia (9,8%) apresentaram altos índices. Ao mesmo tempo, o Produto Interno Bruto (PIB) de todos esses países cresceu no ano passado, só que quando se considera o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), nem Mercosul nem Brics vão bem. O Brasil aparece na 73ª posição no ranking de 169 países calculado pela Organização das Nações Unidas.

 

É de uma distribuição mais igualitária das riquezas que o país produz que o movimento sindical brasileiro corre atrás. Essa distribuição toma forma no ganho real acumulado pelas categorias de trabalhadores – no ano passado, a média conquistada, segundo monitoramento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), foi de 1,38% -, na Participação de Lucros e Resultados (PLRs) robusta que categorias como a de metalúrgicos e a de bancários recebem, na valorização da cesta básica negociada em convenções coletivas e no pagamento de horas extras.

 

Por outro lado, a luta em outros países ainda é mais focada na garantia de direitos básicos dos trabalhadores. “A luta pela redução da jornada de trabalho só ocorre no Brasil. Os outros países estão atrás da gente nessa questão”, explica Adi dos Santos, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em São Paulo.

 

Em um seminário sindical internacional, organizado pela CUT, como parte da agenda da central para as comemorações do 1º de Maio, representantes desses países, do governo brasileiro e de entidades de pesquisa discutiram o quanto do crescimento econômico está sendo transformado em desenvolvimento social. A China é um conhecido exemplo de país em que os saltos galopantes da economia não refletem, necessariamente, em melhor condição de vida para a população.

 

“Lutamos para garantir todo o tipo de direito, para todos os trabalhadores, mas a China é um país com uma população muito numerosa e existe uma diferença notável entre as zonas do país. É um desenvolvimento desequilibrado o que vivemos”, diz Wencaig Guo, diretor da Federação Nacional dos Sindicatos da China. O sindicalista acredita que faltam no país a propagação dos direitos políticos dos trabalhadores e maior acesso à cultura – a ser incentivado no ambiente de trabalho.

 

A economia chinesa, que hoje é a segunda maior do mundo, viveu um ritmo de crescimento inédito desde que abriu o seu mercado. No entanto, o reflexo na vida da população foi menos intenso. “A renda do povo chinês cresceu, o sistema de seguridade social está mais completo, há vagas para as pessoas se colocarem no mercado de trabalho, mas a vida das pessoas ainda é modestamente acomodada”, diz Guo. “O desenvolvimento lá não é sustentável.”

 

Na Rússia, o governo é o principal obstáculo à articulação das centrais, mas elas vêm ganhando força com o apoio dos jovens. O Sindicato dos Trabalhadores de Indústrias Automobilísticas da Rússia (MPRA) tem 3 milhões de filiados, sendo que, aos 25 anos, Artem Iashenkov, atual membro do comitê sindical, é treinado para ser o presidente do sindicato. Segundo ele, é comum que a polícia seja chamada para intervir em greves. “O movimento está crescendo rapidamente, puxado pela participação dos jovens. As pessoas procuram nossa ajuda onde as condições de trabalho são muito ruins”, diz Iashenkov.

 

O movimento no Brasil vai na contramão do que ocorre na Rússia, pois o governo incentiva o fortalecimento do movimento sindical. Por lei, 10% da contribuição sindical recolhida dos trabalhadores brasileiros é repassado às centrais desde abril de 2008.

 

Segundo o jovem sindicalista russo, a luta das centrais no seu país se dá pela valorização dos salários, que estão muito aquém do desejado, da distribuição das riquezas e também pela proibição da terceirização. “O crescimento da riqueza na Rússia não representou melhorias para os trabalhadores. Os salários são baixos e vemos casos de péssimas condições de trabalho”, afirma, referindo-se à segurança em algumas empresas.

 

De acordo com dados do sindicato russo, o salário médio dos metalúrgicos na Rússia está em US$ 1.200. No Brasil, a média fica US$ 2.200 nas montadoras. Iashenkov conta que, no ano passado, o sindicato conseguiu reduzir de 20% para 5% o máximo de trabalhadores terceirizados permitido na Ford.

 

Victorio Paulon, secretário de relações internacionais da Central dos Trabalhadores Argentinos (CTA), diz que houve uma recomposição dos salários no país na última década, acompanhada de ganho de produtividade. Porém, segundo ele, uma fatia significativa desse ganho foi abocanhada pela iniciativa privada. “Os salários se valorizaram cerca de 30% [em termos reais], mas a produtividade aumentou e o custo da mão de obra no país caiu pelo menos 30% nas grandes empresas. Os lucros aumentaram bem mais que os salários”, explica.

 

A questão salarial também afeta os trabalhadores no Paraguai, mas é a informalidade do mercado de trabalho o que mais preocupa, na visão de Victor Ferreira, secretário-geral da Central Unitária dos Trabalhadores Autêntica. “O crescimento de 15% do PIB do Paraguai [em 2010; no ano passado, foi de 6,4%] foi somente para os grandes empresários. Os trabalhadores, sem contrato, continuam preocupados com os baixos salários”, critica Ferreira.

 

Vagner Freitas, tesoureiro da CUT que deve ser eleito presidente da central sindical neste ano, questiona o destaque que se dá ao PIB e traz para a discussão um problema brasileiro. “Há diferenças claras entre crescimento e desenvolvimento. Hoje, os países estão muito preocupados com os números que refletem o avanço do seu PIB, mas um alto crescimento do PIB nem sempre representa melhorias de condição de vida para a classe trabalhadora. Para isso, o desenvolvimento tem de ser perene, e não instável como está sendo no Brasil nos últimos anos”, diz.

 

Para Santos, presidente da CUT-SP, o crescimento brasileiro não está sendo acompanhado pelo desenvolvimento igualitário nas macrorregiões. “O Nordeste, por exemplo, cresce mais que o Sul, mas sabemos que a qualidade de vida lá não está avançando da mesma maneira. O IDH brasileiro ainda é menor que o de vizinhos sul-americanos”, afirma. “O emprego no Nordeste cresceu muito, mas ainda temos o desafio da educação. Não há, no Brasil, política de integração com o semiárido”, complementa Manoel Messias, secretário de relações do trabalho da CUT.

 

Na avaliação de Esther Bemerguy, secretária de planejamento e investimento estratégicos do Ministério do Planejamento, o Brasil assumiu um modelo de crescimento satisfatório desde o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. “O país construiu um modelo de desenvolvimento próximo do sustentável. Houve um processo de inclusão social nos últimos dez anos, com a criação de 18 milhões de empregos e a valorização em 66% do salário mínimo, além do avanço de programas de distribuição de renda, como o Bolsa Família”, diz.

 

Para Esther, esses fatores colocam o Brasil à frente de “países semelhantes”, como os Brics e os outros membros do Mercosul. “Nossa matriz energética é a mais limpa do mundo, nós nos importamos com a questão ambiental e, aqui, a democracia é respeitada. Esses fatores nos fortalecem”, avalia.

 

Fonte: Valor Econômico

As lideranças sindicais e dos partidos PT, PSB, PC do B, PMDB e PDT, que falaram nesta quarta-feira durante o ato político do 1º de Maio da CUT, CTB, UGT e CSB, destacaram que todos os recentes avanços sociais obtidos nos últimos anos são resultado, em grande parte, da ação do movimento sindical.

As mobilizações de rua, a organização nos locais de trabalho, as greves e a ação coordenada junto aos três poderes, que no passado foram fundamentais para a luta contra a opressão e o arrocho salarial, têm sido atualmente responsáveis por conquistas como os maiores aumentos salariais das últimas décadas, a política de valorização do salário mínimo, o aumento do emprego com carteira assinada e pelas sucessivas atualizações da tabela do imposto de renda, como a anunciada ontem pela presidenta Dilma.

Ao longo de todo o dia, mais de 100 mil trabalhadores e trabalhadoras participaram da comemoração, realizada no Vale do Anhangabaú, capital paulista.

Impedir o retrocesso

“Foi um 1º de Maio vitorioso porque reunimos as principais centrais sindicais e não abrimos espaço, em nosso palco, para representantes das elites, dos empresários e de partidos que representam o retrocesso, como aconteceu próximo ao campo de Marte”, avaliou o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, ao mesmo tempo em que criticou as celebrações realizadas pela Força Sindical.

Para Vagner, a unidade das centrais e a pauta essencialmente classista defendida nesse 1º de Maio vão impulsionar o movimento sindical na luta para destravar as reivindicações da classe trabalhadora que estão em compasso de espera no Congresso Nacional.

O próximo capítulo dessa luta vai ocorrer no dia 6, terça-feira, quando as lideranças das centrais vão participar de audiência no plenário da Câmara dos Deputados para defender a aprovação de projetos como a redução da jornada sem redução de salário, o fim do fator previdenciário e a regulamentação da negociação no setor público, entre outros pontos que já foram apresentados durante a 8ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora.

“Vamos cobrar do presidente da Câmara, o deputado Henrique Alves (PMDB-RN), agilidade e cumprimento dos compromissos que o Legislativo tem com o povo e com os trabalhadores”, disse Vagner.

O ato político teve início por volta das 17h, após a apresentação do Hino Nacional pelas mãos do maestro João Carlos Martins, e de uma versão de Ave Maria na voz do tenor Jean William.

Comunicação: O desafio do século

Adi dos Santos Lima, presidente da CUT-SP, organizadora das comemorações, avaliou que o tema adotado este ano – “Comunicação: O Desafio do Século” – foi mais do que acertado.

“Temos hoje em dia um monopólio elitista dos meios de comunicação, que quase sem parar transmite mensagens que desqualificam ou fazem caricatura dos trabalhadores, e que pregam a demonização da política. Grande parte do desencanto com a política é fruto de anos e anos de uma mensagem contra a política e contra o povo”, comentou.

No ato político, Wagner Gomes, representante da CTB, lembrou a origem do Dia do Trabalhador. “O 1º de Maio existe para homenagear os trabalhadores e trabalhadoras assassinados em 1886 em Chicago, quando lutavam contra os patrões por direitos trabalhistas como redução de jornada. E nossa luta continua hoje”.

Representando o PSB, Joilson Cardoso saudou o público lembrando que “esta festa que fazemos aqui, com música e cultura, é também a festa para celebrar a luta de séculos dos trabalhadores”.

Valorizar conquistas

Renato Rebelo, presidente nacional do PCdoB lembrou ao público a importância das eleições deste ano. “Hoje precisamos refletir muito sobre quem defende de fato o direito dos trabalhadores. Apesar da crise econômica no mundo inteiro, Dilma tem mantido a oferta de emprego. Lembrem-se que a oposição diz ser uma ameaça aumentar o salário mínimo. Diante disso, qual caminho vamos tomar em 2014?”, questionou.

O presidente da Contag, Alberto Broch, foi enfático ao afirmar que “queremos unir os trabalhadores urbanos e rurais na luta pela reforma agrária, pois quem produz comida para o povo não são os latifundiários, e sim os agricultores familiares”.

Ministro da Articulação Política do governo Dilma, Ricardo Berzoini, saudou a plateia: “hoje é um dia de luta e reflexão. Viva a classe trabalhadora”. Outro ministro do governo, o do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, exortou o público a refletir a importância dessa data, para além da música e da festa. “Cada trabalhador e trabalhadora é portador de uma intensa e contínua luta, por si mesmo e pela comunidade”.

Presidente da CSB, Antonio Neto lembrou que o 1º de Maio tem a função de também mostrar as conquistas da classe trabalhadora e como chegamos a elas”.

Falando pela CTB, seu presidente, Adilson Araújo, destacou o tema escolhido para as celebrações deste ano. “Nós lutamos pela democratização da comunicação porque não é mais possível ver a TV mostrando o pobre sempre de maneira negativa”. Canindé Pegado, da UGT, afirmou: “Saibam vocês que muitas das melhores condições de vida que conquistaram tiveram participação dessas entidades sindicais”.

Banir o racismo

Encerraram o ato o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) e o ex-ministro da Saúde e candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha. “É preciso alcançarmos real liberdade e dignidade para vocês”, disse Suplicy. “Quem aqui é contra o racismo levanta a mão”, pediu Padilha. “Vamos banir o racismo de nossa sociedade”.

Após o ato, em entrevista à CUT, Padilha afirmou que “Dilma fez um importante anúncio com a correção da tabela do imposto de renda e a manutenção da política de valorização do salário mínimo. Vamos comemorar o que foi alcançado e lutar para avançarmos ainda mais”. Ao comentar sua fala antirracismo, explicou que “”a juventude negra e da periferia sofrem nos ônibus, metrô, CPTM e, ainda, com o tratamento da polícia”.

Fonte: Isaias Dalle, Luiz Carvalho e Vanessa Ramos – CUT

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, se reúne nesta sexta-feira, dia 4 de maio, às 15 horas, para discutir e definir o calendário de organização da Campanha Nacional dos Bancários 2012. A exemplo dos últimos anos, o objetivo é estabelecer novamente um processo democrático e participativo, buscando o fortalecimento da unidade nacional e a construção das estratégias e da pauta de reivindicações da categoria. A reunião ocorre no auditório da Confederação, no centro de São Paulo.

 

“Vamos debater e aprovar um calendário com prazo para a realização das conferências estaduais ou regionais, com as datas dos encontros ou congressos dos bancos públicos e da 14ª Conferência Nacional dos Bancários, que irá concluir esse processo que já virou referência para outras categorias de trabalhadores”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando.

 

“Queremos ampliar ainda mais a unidade, a democracia e a participação dos bancários, a fim de que possamos organizar uma campanha forte, vibrante e enraizada em todos os locais de trabalho, visando aumentar a força da mobilização para arrancar novas conquistas econômicas e sociais e contribuir para o desenvolvimento do país com emprego decente e distribuição de renda”, ressalta o dirigente sindical.

 

Integram o Comando Nacional a Contraf-CUT, federações e sindicatos ligados à CUT, à CTB, à UGT e à Intersindical, que representam juntos mais de 90% dos bancários em todo o país. São também convidados os coordenadores das comissões de empresa dos funcionários dos bancos federais, que assessoram as negociações com essas instituições.

 

Veja a relação das entidades que integram o Comando Nacional:

 

Contraf-CUT
Fetrafi Rio Grande do Sul
Fetec Santa Catarina
Fetec Paraná
Fetec São Paulo
Feeb São Paulo e Mato Grosso do Sul
Feeb Rio de Janeiro e Espírito Santo
Fetraf Minas Gerais
Fetec Centro-Norte
Feeb Bahia e Sergipe
Fetrafi Nordeste
Seeb Porto Alegre
Seeb Florianópolis
Seeb Curitiba
Seeb São Paulo
Seeb Campinas
Seeb ABC
Seeb Rio de Janeiro
Seeb Belo Horizonte
Seeb Brasília
Seeb Campo Grande
Seeb Mato Grosso
Seeb Espírito Santo
Seeb Bahia
Seeb Sergipe
Seeb Alagoas
Seeb Pernambuco
Seeb Paraíba
Seeb Ceará
Seeb Piauí
Seeb Pará
Seeb Amapá
Seeb Rondônia

Fonte: Contraf-CUT

A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se transforma em mãe. E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.

Um grupo criminoso registrou 80 domínios de sites na internet para tentar enganar usuários de serviços bancários na web. A fraude, que envolve seis bancos brasileiros, foi detectada pela empresa de segurança Kaspersky Lab.

 

Após receber a comunicação da fraude, o Registro.Br, responsável pela relação oficial de domínios na web brasileira, retirou os sites do ar na manhã de anteontem (25).

 

Os domínios registrados são quase iguais aos endereços dos bancos na internet – a diferença é a troca de poucas letras, geralmente próximas no teclado.

 

O objetivo é atingir usuários desatentos que cometem erros de digitação ao acessar os sites bancários.

 

“Acreditando estar no endereço legítimo, a vítima fornece ao criminoso as credenciais de acesso ao internet banking”, diz Fábio Assolini, consultor da Kaspersky Lab.

 

A ação de “typosquatting”, como é conhecida pelos especialistas em segurança da informação essa tentativa de fraude, surpreendeu pela quantidade de domínios obtidos pelos criminosos. Pelo menos 15 entraram no ar nesta semana.

 

“Os nomes eram muito bem pensados”, afirma Assolini. O especialista recomenda que o usuário fique atento ao endereço que aparece no browser antes de digitar seus dados e sua senha.

 

Golpes que envolvem roubo de dados financeiros são comuns no Brasil. Pelo menos 95% das fraudes na internet visam os bancos, de acordo com o especialista da Kaspersky Lab.

 

Segundo o Banco Central, os bancos brasileiros perderam R$ 685 milhões no primeiro semestre de 2011 com golpes na internet.

Este feriado de terça-feira é especial: comemora-se o Dia do Trabalhador. Para quem não sabe, O Dia Mundial do Trabalho foi criado em 1889, por um Congresso Socialista realizado em Paris.

 

A data foi escolhida em homenagem à greve geral, que aconteceu em 1º de maio de 1886, em Chicago, o principal centro industrial dos Estados Unidos naquela época.  Milhares de trabalhadores foram às ruas para protestar contra as condições de trabalho desumanas a que eram submetidos e exigir a redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas diárias.

 

Que este dia sirva para pensarmos sobre o futuro do país e as mudanças que ainda têm de ser realizadas para que o Brasil se torne um país mais justo em suas leis trabalhistas. E, também, para lembrarmos quem lutou, em certos casos até com a própria vida, para que alguns benefícios que hoje são realidade, fossem conquistados.

 

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, parabeniza a todos os Bancários (as) neste Dia 1º de Maio – Dia do Trabalhad

Folha de S. Paulo
Gustavo Patu

Os bancos e outras instituições financeiras foram os maiores responsáveis pela queda da receita dos tributos incidentes sobre os lucros das empresas neste ano, mostram dados da Receita Federal.

As perdas com o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) contribuíram decisivamente para que a arrecadação fechasse o primeiro trimestre com alta abaixo do desejado.

Sem citar setores, a Receita informou que a queda se concentrou em 15 a 20 “grandes contribuintes”.

Segundo o órgão, haverá uma investigação de rotina – não um procedimento formal – sobre as práticas adotadas pelo grupo, que se valeu de abatimentos previstos na legislação para recolher menos tributos.

Divulgados ontem, os números da arrecadação do primeiro trimestre mostram que o setor financeiro explica a maior parte da piora da receita com os dois tributos.

No período, os pagamentos de IRPJ e CSLL somaram R$ 58,1 bilhões, numa queda de 6,5% em relação aos R$ 62,2 bilhões do ano passado, em valores corrigidos.

De longe, a maior redução, de R$ 4,1 bilhões, aconteceu entre as “entidades financeiras”, de acordo com o documento da Receita. Em segundo lugar vem o setor de extração de minerais metálicos, com R$ 1 bilhão.

Quando apareceram os primeiros números ruins, o órgão considerou que se tratava de um efeito temporário: em 2013, as empresas preferiram fazer já em janeiro pagamentos programados para o trimestre; neste ano, imaginava-se, os pagamentos cresceriam até março.

Mesmo ainda sem explicação sobre os motivos da queda, a Receita descarta a possibilidade de piora aguda da lucratividade das empresas.

A Folha questionou a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), mas a entidade disse que não poderia comentar.

ABAIXO DO NECESSÁRIO

Sem a esperada retomada em março, a arrecadação total de tributos somou R$ 296,2 bilhões no trimestre em valores corrigidos pela inflação, alta de 2,1% na comparação com o período correspondente de 2013.

A taxa é compatível com o crescimento modesto da economia esperado para este ano, mas está abaixo das previsões e das necessidades do governo Dilma Rousseff, que conta com um aumento entre 3% e 3,5% até dezembro.

A Receita aponta que os percentuais estão em elevação gradual: em janeiro, a alta foi de 0,9%; em março, de 1,98% entre os principais tributos e de 2,5% no total.

O desempenho insuficiente da arrecadação tributária levou o Tesouro Nacional a extrair no mês passado R$ 3 bilhões em dividendos de suas empresas estatais, segundo dados preliminares.

Como o governo já anunciou, estão em estudo alternativas para elevar a arrecadação. As medidas procuram “corrigir assimetrias”, nas palavras do chefe do centro de estudos tributários, Claudemir Rodrigues.

Ou seja: atingem operações ou setores atualmente menos tributados que outros.

Fonte: Folha de S.Paulo

Mesmo somando juntos um lucro estrondoso de R$ 5,9 bilhões, Itaú e Santander fecharam 1.703 postos de trabalho no primeiro trimestre de 2014, seguindo na contramão da economia brasileira, que no mesmo período gerou 344.984 novos empregos com carteira assinada. Os dois bancos privados divulgaram os seus balanços nesta terça-feira (29).

Conforme análise do Dieese, o Itaú lucrou R$ 4,529 bilhões, mas cortou 733 vagas nos primeiros três meses do ano. Com isso, o banco fechou 2.759 postos de trabalho nos últimos 12 meses.

O número de empregados da holding do Itaú em 31 de março de 2014 foi 86.856 ante 89.615 em março de 2013 (queda de 3,1%).

Apesar de todo esse lucro, o Itaú abriu somente três novas agências no primeiro trimestre, contribuindo para o total de 68 novas agências inauguradas nos últimos 12 meses.

Já o Santander Brasil, que obteve lucro de R$ 1,428 bilhão, extinguiu 970 postos de trabalho no primeiro trimestre. Desta forma, o banco espanhol eliminou 4.833 vagas nos últimos 12 meses.

O número de empregados da holding do Santander em 31 de março de 2014 foi 48.651 ante 53.484 em março de 2013 (queda de 9,0%).

Como se não bastasse essa redução de empregos, o Santander ainda fechou 58 agências no primeiro trimestre, ampliando o número de unidades extintas desde o ano passado. O banco fechou 150 agências nos últimos 12 meses.

Gestão do lucro

“Esses cortes de postos de trabalho, assim como o fechamento de agências no Santander, são injustificáveis e mostram que os bancos estão preocupados com a gestão do lucro e não com a gestão das pessoas”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

“Os bancos brasileiros vêm obtendo a mais alta rentabilidade da economia do país e de todo o sistema financeiro internacional”, ressalta. Para ele, “banco que elimina postos de trabalho não tem responsabilidade social e não contribui para o desenvolvimento econômico com distribuição de renda”.

“A resposta dos bancários será intensificar a mobilização contra as demissões e o fechamento de agências, por mais contratações e pelo fim da rotatividade e das terceirizações, como forma de proteger e ampliar o emprego da categoria e da classe trabalhadora”, acrescenta.

Itaú

O lucro líquido recorrente do Itaú de R$ 4,529 bilhões no primeiro trimestre significa uma alta de 29% em relação ao mesmo período do ano passado e uma queda de 3,2% em comparação com o trimestre anterior, segundo análise do Dieese.

A carteira de crédito do banco cresceu 11,4% em 12 meses, atingindo um montante de R$ 480,1 bilhões (no trimestre houve queda de 0,3%). As operações com pessoas físicas cresceram 10,3% em 12 meses, chegando a R$ 180,6 bilhões, o que representa 35,5% do total da carteira. Já as operações com pessoas jurídicas alcançaram R$ 227,7 bilhões, com elevação de 9,7% em comparação ao 1º trimestre de 2013, totalizando 44,8% do total do crédito.

O índice de inadimplência superior a 90 dias apresentou queda de 1,0 ponto percentual, ficando em 3,5% no 1º trimestre do ano (-0,2 ponto percentual no trimestre). Com isso, o Itaú reduziu suas despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) em 14,3% em relação a março de 2013.

Atendendo a um calendário de dedução para ajustes do patrimônio de referência dos bancos definido pelo Banco Central para o cumprimento de Basileia III (padrões globais de requerimento de capital apurado pelo Consolidado Operacional), o banco apresentou redução de 3,3 pontos percentuais no índice de Basiléia, que ficou em 15,6% (era 18,9% em março de 2013).

As receitas com prestação de serviços mais a renda das tarifas bancárias cresceram 16,3% em 12 meses, subindo para R$ 6,490 bilhões, enquanto as despesas de pessoal subiram apenas 3,8%, passando para R$ 3,788 bilhões. Com isso, a cobertura das receitas em relação a essas despesas chegou a 171,3% em março de 2014. Ou seja, o banco pagou a folha de pagamento dos funcionários e ainda sobrou 71,3%, faltando pouco para completar duas folhas.

Santander

O lucro líquido gerencial (que desconsidera a despesa de amortização de ágio referente à compra do Banco Real) de R$ 1,428 bilhão do Santander no primeiro trimestre representa uma queda de 6% em relação ao mesmo período do ano passado e um crescimento de 1,3% no trimestre, conforme análise do Dieese.

A carteira de crédito ampliada do banco cresceu 7,2% em 12 meses, atingindo um montante de R$ 275,2 bilhões. As operações com pessoas físicas cresceram 5,9% em relação a março de 2013, chegando a R$ 75,6 bilhões, o que significa 27,5% do total das operações de crédito. Já as operações com pessoas jurídicas alcançaram R$ 111 bilhões, com elevação de 6,6% em comparação ao 1º trimestre de 2013, totalizando 40,3% do total do crédito.

Outros R$ 37,4 bilhões (ou 13,6% da carteira de crédito total) são gerados fora da rede de agências (pelos correspondentes bancários). A carteira é chamada de “financiamento ao consumo” e apresentou crescimento de 3,3% em 12 meses. Desse total, R$ 30,6 bilhões referem-se a financiamentos de veículos para pessoa física (81,8% do total).

O índice de inadimplência superior a 90 dias apresentou queda de 2,0 pontos percentuais, ficando em 3,8% no 1º trimestre do ano (-0,1 ponto percentual no trimestre). Com isso, o Santander reduziu suas despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) em 19,2% em relação a março de 2013.

A receita com prestação de serviços mais a renda das tarifas bancárias cresceram 1,8% em 12 meses, atingindo R$ 2,633 bilhões, enquanto as despesas de pessoal subiram apenas 0,4%, ficando em R$ 1,760 bilhão. A cobertura dessas despesas pelas receitas subiu de 147,5% para 149,6% em março de 2014. Isso significa que o banco pagou toda a folha de pagamento dos funcionários e ainda restou dinheiro para pagar outra metade da folha.

A carteira de clientes cresceu significativamente: 2,2 milhões em um ano, ou 545 mil apenas no primeiro trimestre de 2014. Isso significa que com a redução de empregos os atuais funcionários estão sobrecarregados de serviços, o que prejudica o atendimento. Não é à toa que o Santander liderou nos três primeiros meses do ano o ranking de reclamações de clientes no Banco Central.

Fonte: Contraf-CUT com Dieese

Os participantes da Previ vão às urnas de 16 a 28 de maio para renovar as diretorias de Administração e de Planejamento e parte dos conselhos deliberativo, fiscal e consultivos dos dois planos de benefícios, o Plano 1 e o Previ Futuro. Quatro chapas disputam a eleição. A Contraf-CUT apoia a Chapa 4 Unidade e Segurança na Previ, encabeçada por Wagner Nascimento, diretor do Sindicato de Belo Horizonte e membro da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, e por Célia Larichia, presidente da AAFBB, principal associação de aposentados do Banco do Brasil.

“A Previ é um dos maiores exemplos de que os trabalhadores são os mais capacitados para gerir seus próprios recursos. Apoiamos a Chapa 4 porque é formada pelo movimento sindical e outras entidades do funcionalismo do Banco do Brasil e porque representa as forças que vêm administrando a Previ há anos, com grande êxito”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

“Peço voto à Chapa 4 porque ela representa a unidade das entidades do funcionalismo. Tudo que construímos nos 110 anos de Previ foi com a participação dos sindicatos nas lutas. Coordeno as negociações com o Banco do Brasil ao lado do Wagner Nascimento e afirmo que ele é um dos melhores quadros do funcionalismo do BB surgido na última década e reúne tanto combatividade quanto capacidade técnica para gerir a nossa Previ”, acrescenta William Mendes, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários e que acaba de ser eleito para a Diretoria de Saúde da Cassi na votação realizada entre 9 e 22 de abril.

William também destaca o equilíbrio da Chapa 4, que tem um candidato a diretor do Previ Futuro e outra do Plano 1, além de ter representantes de todos os segmentos, ativos e aposentados, homens e mulheres e todas as regiões do país.

Conheça a Chapa 4 Unidade e Segurança na Previ

Diretor de Administração – Wagner Nascimento, diretor do Sindicato de Belo Horizonte, representante da Fetraf Minas Gerais na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e coordenador do Conselho Consultivo do Plano Previ Futuro.

Diretora de Planejamento – Célia Larichia, presidente da AAFBB e conselheira deliberativa da Previ.

CONSELHO DELIBERATIVO

José Ricardo Sasseron (titular), diretor executivo da Contraf-CUT, ex-diretor de Seguridade da Previ, ex-diretor do Sindicato de São Paulo, ex-coordenador da Comissão de Empresa do BB, vice-presidente da Anapar e representante dos participantes no Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC).

Gilberto Matos Santiago (suplente), presidente do Conselho Deliberativo da AAFBB, conselheiro deliberativo da Anabb, ex-conselheiro dliberativo da Previ e ex-presidente da AAFBB.

CONSELHO FISCAL

Reinaldo Fujimoto (Fuji), vice-presidente administrativo e financeiro da Anabb, presidente do Conselho Deliberativo da Fenabb, entidade que também presidiu.

Sandra Miranda (suplente), presidente da Apabb e ex-diretora do Sindicato de São Paulo.

CONSELHO CONSULTIVO DO PLANO 1

Fernanda Duclós Carisio (titular), presidente do Conselho Deliberativo da Cassi, ex-conselheira fiscal da Previ, ex-presidente do Sindicato do Rio de Janeiro e ex-presidente da CNB-CUT.

Jurandi Pereira do Nascimento (titular), diretor de Assuntos Jurídicos do Sindicato da Paraíba.

José Luiz Barbosa (suplente), diretor do Sindicato de São José do Rio Preto e representante da Feeb de São Paulo e Mato Grosso do Sul na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

Nei Rios (suplente), ex-presidente do Sindicato de Feira de Santana, ex-diretor da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, ex-integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, ex-conselheiro fiscal e deliberativo da Previ.

CONSELHO CONSULTIVO DO PREVI FUTURO

Rosalina Amorim (titular), presidente do Sindicato dos Bancários do Pará e diretora executiva da Contraf-CUT .

Pablo Diaz (titular), diretor de Estudos Socioeconômicos do Sindicato de Curitiba e coordenador estadual do Dieese do Paraná.

Kleytton Morais (suplente), diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília.

Paulo Vinícius Santos (suplente), diretor nacional da CTB e ex-conselheiro nacional de juventude e representante sindical juvenil junto à Coordenadora de Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS) e à Federação Sindical Mundial (FSM-WFTU).

Veja aqui folder em pdf com as propostas da Chapa 4.

Como votar

As eleições vão de 16 a 28 de maio e a posse dos eleitos será no dia 2 de junho.

Os funcionários da ativa votam por meio do Sisbb, a intranet do Banco do Brasil. Os aposentados e pensionistas maiores de 18 anos votam pelo site www.previ.com.br (com senha) ou pelos fones 0800 723 0808 e 0800 031 0808, também com senha.

O que é a Previ

Maior fundo de pensão da América Latina, a Caixa de Previdência dos Funcionários do BB tem 196.503 participantes aptos a votar e um patrimônio que ultrapassa R$ 170 bilhões.

A direção da Previ é compartilhada. O BB indica o presidente e os diretores investimento e de participações, três dos seis conselheiros deliberativos e dois dos quatro conselheiros fiscais, além de três representantes nos conselhos consultivos dos dois planos.

Os associados elegem os diretores de Administração, de Planejamento e de Seguridade e a metade dos conselhos deliberativo, fiscal e consultivos do Plano 1 e do Previ Futuro, este último o plano de benefícios de quem entrou no BB após 1998.

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT cobrou nesta quarta-feira (25) explicações do Santander Brasil sobre as especulações da imprensa acerca de uma possível negociação com bancos concorrentes. A cobrança foi feita durante a assembleia dos acionistas do banco, em São Paulo.

 

O secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr, leu a íntegra das duas notas publicadas nas últimas semanas na coluna da jornalista Sônia Racy, principal articulista do jornal O Estado de S.Paulo. Ambas trouxeram muitas dúvidas e alimentaram uma onda de boatos em todo país.

 

Os representantes do Sindicato dos Bancários de São Paulo e da Afubesp também solicitaram esclarecimentos.

 

Confira as duas notas publicadas no Estadão:

 

“Para acompanhar” (dia 12 de abril)

“Alguns integrantes do Banco do Brasil andam cochichando que o Santander estaria mantendo conversas com o Bradesco – rumo a uma união. Já pelo mercado, a versão é outra: quem quer mesmo se casar com o pessoal do Santander é o pessoal do BB.”

 

“Da vida” (dia 25 de abril)

“Aprofundam-se pelo mercado rumores de que o Santander Brasil estaria sendo vendido a um banco brasileiro. Ao se tentar descobrir para quem, fontes dos grandes bancos sussurram hoje que o interessado na compra é. “aquele meu concorrente”. Será suspeito o primeiro que for visto na cidade de Santander, na Espanha, à procura de Emilio Botín.”

 

Santander ouve, mas nada comenta

Após a leitura, o diretor da Contraf-CUT cobrou uma resposta do banco. “A direção do Santander deve explicações para os acionistas, o Brasil e os brasileiros”, frisou Ademir. Os representantes do banco, no entanto, se calaram e encerraram a assembleia.

 

Para o dirigente sindical, o Santander perdeu uma excelente oportunidade para se manifestar. “A transparência é fundamental na gestão de um banco, tanto na relação com os acionistas e a sociedade como para informar os funcionários que são cobrados pelos clientes na rede de agências”, disse.

 

“Continuamos esperando um pronunciamento do banco sobre as especulações da imprensa”, reforça Ademir. Nesta quinta-feira (26), o Santander anuncia o balanço do primeiro trimestre de 2012.

 

Fonte: Contraf-CUT