Maio 14, 2025
Slider
Super User

Super User

Selfies labore, leggings cupidatat sunt taxidermy umami fanny pack typewriter hoodie art party voluptate. Listicle meditation paleo, drinking vinegar sint direct trade.

Um bancário aposentado por tempo de contribuição e que mantinha contrato com o banco teve reconhecido seu direito de manter gratuito o Plano de Saúde depois de se desligar do Bradesco, em Porto Alegre.

 

A decisão foi do juiz da 7ª Vara da Justiça do Trabalho de Porto Alegre e contempla uma luta histórica do SindBancários pelo reconhecimento do direito dos trabalhadores aposentados, quando desligados do banco, terem mantidas gratuitas as assistências médica, odontológica e hospitalar.

 

O processo número 0001146001020125040007 determina que o Bradesco reestabeleça o direito ao Plano de Saúde do bancário aposentado imediatamente.

 

Uma das dificuldades do bancário aposentado vencedor da ação após encerrar contrato de dez anos com o banco era comprometer parte de seus rendimentos com o valor do Plano de Saúde. Quando ainda na ativa, o plano era gratuito. Ao se aposentar, o valor do plano passou a representar mais de 50% do seu rendimento mensal.

 

“Essa decisão é histórica para o SindBancários. Ela reconhece um direito pelo qual o Sindicato luta há muitos anos. Além disso, repara uma injustiça com trabalhadores que dedicaram boa parte de suas vidas ao banco e que agora, quando mais precisam de assistência médica, o banco quer deixar na mão”, avaliou o diretor do SindBancários e empregado do Bradesco, Everton Gimenis.

 

O bancário contemplado foi representado pelo advogado Dirceu Moraes, do SindBancários. No processo, o juiz estabelece uma multa diária de R$ 50 ao banco, caso haja descumprimento da sentença.

 

O juiz menciona o fato de o Plano de Saúde Bradesco dos funcionários ser o mesmo oferecido ao publico em geral: “(…) Embora ‘gratuito’ para o reclamante, o plano de saúde arcado integralmente pela reclamada (exceto no que diz respeito à co-participação) possui expressão econômica, inclusive por se tratar de plano de saúde mantido por empresa que os oferece no mercado para o público em geral.”

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Porto Alegre

No pronunciamento transmitido em rede de rádio e televisão para comemorar ao Dia do Trabalho (1º de maio), a presidenta Dilma Rousseff cobrou dos bancos privados mais esforços para reduzir as taxas de juros cobradas em empréstimos, cartões de crédito e no cheque especial. E aconselhou o brasileiro a procurar os bancos que ofereçam as taxas mais baixas.

 

 

“É inadmissível que o Brasil, que tem um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos, continue com um dos juros mais altos do mundo. Esses valores não podem continuar tão altos. O Brasil de hoje não justifica isso. Os bancos não podem continuar cobrando os mesmos juros para empresas e para o consumidor, enquanto a taxa básica Selic cai, a economia se mantém estável e a maioria esmagadora dos brasileiros honra com presteza e honestidade os seus compromissos”, disse Dilma no discurso veiculado na noite desta segunda-feira (30).

 

Para a presidenta, com a queda da taxa básica de juros e inflação estável, os bancos privados estão sem argumento para explicar a manutenção dos altos juros cobrados dos clientes. “O setor financeiro, portanto, não tem como explicar essa lógica perversa aos brasileiros. A Selic baixa, a inflação permanece estável, mas os juros do cheque especial, das prestações ou do cartão de crédito não diminuem”.

 

Para pressionar os bancos privados, a presidenta espera contar com a pressão dos próprios clientes, que podem estimular a competição entre os bancos. “É bom, também que você consumidor, faça prevalecer os seus direitos escolhendo as empresas que lhe ofereçam melhores condições”, disse.

 

Dilma Rousseff espera que os bancos privados sigam os mesmos passos dos bancos públicos, que reduziram as taxas das linhas de crédito voltadas ao consumo e do cheque especial. “A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil escolheram o caminho do bom exemplo e da saudável concorrência de mercado, provando que é possível baixar os juros cobrados dos seus clientes em empréstimos, cartões, cheque especial, inclusive no crédito consignado”.

 

De acordo com a presidenta, somente quando os juros nacionais chegarem ao patamar das taxas internacionais, a economia brasileira “será plenamente competitiva”, saudável e moderna.

 

Para fortalecer a economia do país e estimular a abertura de vagas de trabalho, Dilma citou que, no governo dela, retirou impostos incidentes sobre a folha de pagamento, “dando mais alívio ao empregador e mais segurança ao empregado”. E defendeu a necessidade de se investir em educação de qualidade “em todos os níveis” e, também, na qualificação e treinamento dos trabalhadores.

 

Fonte: Agência Brasil

17 de Maio de 2014 – Auditório do Sindicato dos Bancários do RJ Vimos, pelo presente, comunicar-lhes que a FETRAF RJ/ES realizará o Encontro Estadual dos/as Funcionários/as do RJ da Caixa Economica Federal no auditório do SEEB do Rio de Janeiro no dia 10 de maio de 2014, sábado, das 9h às 13:30h. Ressaltamos que o Encontro é aberto a todos/as os/as empregados/as da Caixa Economica Federal, ativos/as ou aposentados/as. Nesse encontro também serão eleitos os delegados que participaram do encontro Nacional da CEF. Credenciamento até 12h.

Alô Bancários!

 

NÃO PERCAM!!! PRIMEIRO FLASH BACK DO ANO.

 

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense convida a categoria para uma noite especial com Flash Back , o melhor dos anos 60 70 80 e 90, no próximo dia 18, sexta-feira, na sede em Duque de Caxias.

A Conferência Interestadual acontecerá no dia 29 de junho, sábado de 9h às 17h, no SESC Guarapari, localizado no bairro Muquiçaba, Espírito Santo. O evento é aberto a todos os bancários de bancos públicos e privados e tem como maior objetivo eleger os delegados que irão integrar a Conferência Nacional de 2013.

 

Os delegados eleitos irão discutir temas relacionados à organização e à pauta de reivindicações como emprego, remuneração, condições de trabalho, saúde e segurança bancária. As teses serão apresentadas, discutidas e posteriormente encaminhadas à Conferência Nacional da categoria, que acontecerá nos dias 19, 20 e 21 de julho no hotel Holliday Inn, em São Paulo.

 

Participe! Os interessados têm até o dia 19 de junho para se inscrevem. Para outras informações, ligue nos telefones do Sindicato

 

O Sindicato disponibilizará ônibus para os interessados em participar da 15ª Conferência Interestadual
Data da saída: 28 de junho

10 de Maio de 2014 – Auditório do Sindicato dos Bancários do RJVimos, pelo presente, comunicar-lhes que a FETRAF RJ/ES realizará o Encontro Estadual dos/as Funcionários/as do RJ do Banco do Brasil no auditório do SEEB do Rio de Janeiro no dia 10 de maio de 2014, sábado, das 9h às 13:30h. Ressaltamos que o Encontro é aberto a todos/as os/as empregados/as do Banco do Brasil no estado do RJ, ativos/as ou aposentados/as. Nesse encontro também serão eleitos os delegados que participaram do encontro Nacional do Banco do Brasil. Credenciamento até 12h.

Demitida por justa causa em outubro de 2010, após dirigir expressão de baixo calão a um cliente, uma teleoperadora da Atento Brasil S.A. comprovou que sua reação foi causada pela síndrome de burnout, também chamada de síndrome do esgotamento profissional. Com isso, conseguiu reverter, na Justiça do Trabalho, a demissão em dispensa imotivada e receber indenização por danos morais em decorrência de doença ocupacional no valor de R$ 5 mil.

O processo foi julgado pela Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que negou provimento ao agravo de instrumento da Atento. A relatora do processo, ministra Kátia Magalhães Arruda, manteve o despacho do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO) que negou seguimento aos recursos de revista de ambas as partes. A teleoperadora tinha interposto recurso adesivo, pleiteando aumento da indenização para R$ 15 mil, mas, como o recurso adesivo segue o resultado do principal, seu agravo foi julgado prejudicado.

Atendimentos desgastantes

O episódio que motivou a dispensa aconteceu durante um atendimento em que o cliente ficou irritado com o procedimento da empresa e tinha dificuldades em entender as explicações sobre as providências cabíveis. Na reclamação trabalhista, a teleoperadora juntou atestado médico concedido dias após o episódio, com diagnóstico de problema mental. Em juízo, a perícia técnica reconheceu a síndrome de burnout, com nexo de causalidade com o trabalho. Ao julgar o caso, o TRT-GO condenou a empresa a pagar indenização de R$ 5 mil por danos morais, salientando o cotidiano de trabalho demasiado estressante dos teleoperadores.

Entre os diversos fatores, citou cobrança de metas, contenção de emoções no atendimento e reclamações diárias de usuários agressivos. Diante desse cenário, sobretudo pela ausência de pausas após os atendimentos desgastantes em que havia agressões verbais, o Regional entendeu caracterizada a doença ocupacional e devida a indenização, por ofensa à integridade psíquica da trabalhadora, de quem empresa não citou problemas relativos ao histórico funcional.

A Atento, então, recorreu ao TST. Alegou, quanto à indenização, que a perícia não foi realizada no local de trabalho e que a concessão de pausas reconhecida pela própria operadora, não foi levada em conta para a decisão.

A ministra Kátia Arruda, ao fundamentar seu voto, destacou que o reexame das alegações da empresa de que não foram demonstrados os pressupostos para a configuração do dano moral demandaria nova análise das provas, o que é vedado pela Súmula 126 do TST. Observou também que o fato de não ter havido perícia in loco “não modifica a conclusão do TRT sobre a constatação de dano moral, uma vez que a valorização das provas cabe ao juízo, o qual, segundo o princípio do livre convencimento motivado, decide sobre o direito postulado”.

O que é a síndrome de burnout

De acordo com o laudo pericial que serviu de base à decisão, a síndrome de burnout “é um quadro no qual o indivíduo não consegue mais manter sua atividades habituais por total falta de energia”. Entre os aspectos do ambiente de trabalho que contribuem para o quadro estão excesso de trabalho, recompensa insuficiente, altos níveis de exigência psicológica, baixos níveis de liberdade de decisão e de apoio social e estresse.

Os principais sintomas são a exaustão emocional, a despersonalização (reação negativa ou de insensibilidade em relação ao público que deveria receber seus serviços) e diminuição do envolvimento pessoal no trabalho. O quadro envolve ainda irritabilidade e alterações do humor, evoluindo para manifestações de agressividade, alteração do sono e perda do autocontrole emocional, entre outros aspectos.

Ainda segundo o laudo, estatisticamente a síndrome afeta principalmente profissionais da área de serviços. Os fatores determinantes do burnout podem ser classificados segundo a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID 10) como “problemas relacionados ao emprego e desemprego: ritmo de trabalho penoso” ou “circunstância relativa às condições de trabalho”.

No Brasil, o Regulamento da Previdência Social (Decreto 3048/1999), em seu Anexo II, cita a “Sensação de Estar Acabado” (“Síndrome de Burnout”, “Síndrome do Esgotamento Profissional”) como sinônimos.

Fonte: TST

Os trabalhadores cobraram e a presidenta Dilma Rousseff atendeu parte da pauta que a CUT e as demais centrais sindicais levaram à 8ª Marcha da Classe Trabalhadora, no dia 9 de abril.

Durante pronunciamento em cadeia de rádio e TV na noite desta quarta-feira (30), Dilma anunciou a correção da tabela do imposto de renda (IR), que será de 4,5%, e a manutenção da política de valorização do salário mínimo.

Para o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, que participou da celebração do 1º de Maio da CUT-SP, no Vale do Anhangabaú, o anúncio foi “excepcional” e apontou a importância das medidas para o bolso dos trabalhadores.

“Quem paga imposto no Brasil é o trabalhador e a correção da tabela do IR impede que o “Leão” fique com os aumentos reais que conquistamos nas campanhas salariais e com o valor da PLR (Participação nos Lucros e Resultados”, afirmou.

Sobre a manutenção da política de valorização do mínimo, Vagner ressaltou que a postura da presidenta representa também um enfrentamento a uma corrente conservadora que defende o aumento do salário como estopim para a elevação da inflação.

“Há uma guerra hoje no Brasil encampada por políticos atrasados e candidatos financiados pelos bancos e pelos empresários em defesa dessa conquista da classe trabalhadora. E a Dilma disse que no governo dela a elevação do mínimo, como defendemos, continua”, ressaltou.

O dirigente alerta, porém, que a pressão das centrais continuará em defesa de outros dois pontos considerados prioritários pelos trabalhadores: a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário e o fim do fator previdenciário.

Ambos os pontos foram discutidos na terça-feria (29) com o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB-RN). Ficou definido que uma audiência na Comissão Geral do Trabalho da Casa discutir as reivindicações trabalhistas.

“A redução da jornada vai gerar mais empregos e permitir melhor a qualificação, porque vai sobrar mais tempo para o trabalhador estudar. Enquanto o fim do fator é essencial para corrigir uma injustiça, a queda da renda do trabalhador que se aposenta justamente no período em que mais precisa e após ter contribuído por anos coma construção do país.”

Questionado sobre a postura do governo na negociação no governo, Vagner disse que o Executivo entende que o momento não é propício e rebateu a alegação de quem defende a necessidade da medida como mecanismo para não quebrar a Previdência.

“O governo diz que a mudança agora não seria uma boa sinalização para o mercado, mas não concordamos. Essa é uma herança maldita do período FHC e por isso vamos fazer mobilização para mudar, porque quem quebra a Previdência não é o fim do fator e sim fazer desoneração sem contrapartida das empresas de não demitir. A rotatividade acaba por aumentar o custo do seguro-desemprego e isso sim impacta na Previdência”, defendeu.

Cultura e luta 

Com o tema “Comunicação: o desafio do século”, a celebração do 1º de Maio da CUT-SP na região central da capital paulista, terá teatro e shows até as 20h deste sábado.

Para o presidente da Central paulista, Adi dos Santos Lima, o casamento entre a cultura e a reflexão sobre as pautas trabalhistas é perfeito e permite a aproximação com a sociedade para discutir temas que muitas vezes não são tratados pelos grandes meios de comunicação.

“Ano após ano, com o 1º de Maio damos um recado aos empresários de que nossas reivindicações estão fortalecidas. Essa é uma oportunidade única para conversar com a população e fazer com que nossa pauta tenha maior impacto no diálogo com os patrões”, avaliou.

Democratizar a comunicação

Também presente na celebração, o secretário-geral da CUT Nacional, Sérgio Nobre, afirmou que um dos grandes desafios da classe trabalhadora é a democratização dos meios de comunicação. Para ele, a mídia representa apenas os interesses de grupos minoritários controlados por seis famílias.

“A classe trabalhadora e os movimentos sindical e social contribuíram com a história de nosso país, mas não são apresentados nos rádios, nas televisões e nos jornais. Fazemos lutas para melhorar as condições de trabalho e, no entanto, ainda estamos somos invisibilizados”, disse Nobre.

Em Portugal, falou o dirigente, as centrais sindicais têm dois períodos ao longo do ano para falar em cadeia nacional e mostrar aquilo que o movimento sindical pensa. “Por que isso não é possível no Brasil?”, questiona.

Nobre citou a importância da TVT, construída pelo movimento sindical cutista. “É o mais extraordinário projeto que classe trabalhadora produziu na sua história de comunicação. A televisão atinge de forma mais rápida a maior parte da população. Por isso, o movimento sindical precisa abraçar este iniciativa que tem se consolidado e fazer dela em 10 ou 15 anos a maior emissora de TV no Brasil. Temos muita esperança que isso vai acontecer”.

Fonte: Luiz Carvalho e Vanessa Ramos – CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos assinaram nesta segunda-feira (27), em Brasília, o aditivo ao acordo coletivo de trabalho 2012/2103, que estabelece a nova estrutura salarial da carreira profissional da Caixa Econômica Federal. A cerimônia contou com a participação dos representantes das entidades, integrantes da Comissão Executiva de Empregados (CEE/Caixa) e representantes da empresa, entre eles o vice-presidente de Gestão de Pessoas, Sérgio Rodrigues.

 

A nova tabela salarial contempla aproximadamente 3.500 profissionais, entre engenheiros, arquitetos, advogados, médicos, dentistas e outras categorias. A proposta, que abrange 36 níveis, prevê reajuste no teto da tabela salarial, contemplando, inclusive, o Adicional por Tempo de Serviço (ATS), embutido na tabela. Os salários passam a variar de R$ 7.445 até R$ 17.523.

 

Foi mantida, no entanto, a discriminação do REG/Replan não-saldado, fato criticado pelo coordenador da CEE/Caixa e vice-presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira, durante a assinatura do aditivo.

 

A proposta da Caixa, que foi aprovada em assembleias realizadas nas bases onde a empresa tem empregados da carreira profissional, contempla diversas reivindicações deste segmento com valorização na carreira.

 

“A proposta apresentada para a carreira profissional contempla diversos itens pendentes desde 2006 e ajuda na unificação a partir de agora, além de incorporar em sua tabela item importante de Adicional por Tempo de Serviço”, afirmou Jair.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

Carolina Mandl
Valor Econômico

 

Em um negócio global anunciado ontem (30), o Santander Brasil receberá 822 milhões de euros pela venda de 100% da sua área de gestão de fundos de investimento. O Santander Espanha informou que venderá 50% da Santander Asset Management, que foi avaliada em 2,047 bilhões de euros, para fundos de private equity da Warburg Pincus e da General Atlantic.

 

Os três serão sócios em uma nova holding, dedicada à gestão de ativos. A transação, prevista para ser concluída até o fim do ano, envolve gestoras de 11 países, incluindo o Brasil.

 

Quando a transferência da unidade brasileira for concluída, o Santander Brasil deixará de ser responsável pela gestão de R$ 122 bilhões em fundos, o que fez do banco o sexto maior gestor do país. Só o Santander Espanha permanecerá com a atividade de gestão, detendo diretamente parte da operação brasileira.

 

O Santander Brasil continuará, porém, com a distribuição e a administração dos produtos. Será remunerado por essa atividade por um valor ainda não informado. Distribuidores desse tipo de produto no Brasil costumam receber pelo menos 50% das taxas cobradas pelos fundos.

 

Não é a primeira vez que o Santander Espanha decide se desfazer de parte de uma área considerada não bancária. Em 2011, o banco vendeu 51% de seu braço segurador no Brasil, no México, no Chile, na Argentina e no Uruguai para a suíça Zurich. Para o Brasil, a transação rendeu R$ 2,7 bilhões. O país ficou apenas com a distribuição dos seguros.

 

O objetivo do Santander Espanha com a transação é acelerar sua expansão pelo mundo ao lado dos novos parceiros. Ao mesmo tempo, o banco fortalecerá sua estrutura de capital.

 

Fonte: Valor Econômico