Junho 07, 2025
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Maria Rita Serrano, tomou posse na noite desta última quinta-feira (12) como nova presidente da Caixa. Ela é a quarta mulher a estar à frente do banco.

Durante a posse, Serrano recebeu uma medalha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e um broche em formato de X do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A cerimônia de posse ocorre na Caixa Cultural, em Brasília.

Rita, que era a representante eleita pelos empregados para o Conselho de Administração da Caixa, assume a presidência com o compromisso de manter uma relação de respeito com as entidades representativas dos trabalhadores. “A Caixa é um banco que tem que ter como foco a sua sustentabilidade e a sua integridade e isso, às vezes, limita as ações que a gente tenha com relação à pauta dos empregados. Mas, é fundamental ter transparência e manter o diálogo no processo de negociação e de discussão da pauta dos trabalhadores”, disse Rita Serrano em entrevista à Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae). “Infelizmente não conseguimos fazer tudo o que desejamos”, completou.

 

A Caixa Econômica Federal completa 162 anos hoje!

As empregadas e empregados exerceram e exercem um papel preponderante na história deste banco fundamental para o Brasil e povo brasileiro.

Um dia após voltar a recomendar a obrigatoriedade do uso de máscaras em voos de longa distância, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que o equipamento continua necessário em todos os locais fechados, com pouca ventilação e aglomeração de pessoas.

As afirmações foram feitas pela epidemiologista Maria Van Kerkhove, líder técnica da OMS em covid-19, ao responder um jornalista que cobrou clareza nas orientações sobre o equipamento de segurança.

Kerhove disse que o uso da máscara é uma recomendação da OMS desde o início da pandemia e segue na lista de medidas fortemente indicadas para conter a propagação do vírus.

Ela ponderou, no entanto, que a definição deve levar em conta cada situação. "Sim, esta é uma das recomendações que continuamos a aconselhar e estamos trabalhando com os países para ajustar o uso nos contextos corretos," ressaltou.

"Para o público em geral, a OMS recomenda o uso das máscaras em locais fechados, particularmente quando há aglomerações, quando há pouca ventilação. Isso pode incluir uma variedade de cenários, como o transporte público, mas também pode incluir prédios. O contexto é importante. A transmissão é uma combinação de fatores, a distância que você está das pessoas, o local em que você está, a ventilação na sala, quanto tempo você passa naquela localidade." 

A epidemiologista afirmou ainda que já há dados indicando que a subvariante XBB.1.5 tem muito pode de propagação, mas ainda não é possível dizer se os casos tem maior ou menor gravidade.

A nova linhagem da Ômicrom vem preocupando o mundo nas últimas semanas, mas ainda há poucas informações sobre ela. Segundo Kerkhove, as mutações são naturais e vão continuar acontecendo. 

"Conforme o vírus circula, mais mudanças são esperadas e mais subvariantes serão identificadas. O que é realmente essencial, é que nós continuemos a ter vigilância. O vírus está circulando e há muito que podemos fazer. Independentemente das variantes circulando, tomar a vacina é muito importante. Certifique-se de tomar medidas para diminuir seus riscos todos os dias, distanciamento, melhorias na ventilação, uso de máscara".

Um comitê da Organização Mundial da Saúde (OMS) se reunirá em 27 de janeiro para reavaliar o status de emergência global para a covid-19. A partir de avaliações do comitê, que atua na resposta à pandemia, a direção da organização deve definir o caminho a ser seguido. 

Fonte: Brasil de Fato

Em Decreto publicado no Diário Oficial da União da última segunda-feira (9), o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeou Rita Serrano para exercer o cargo de presidenta da Caixa Econômica Federal.

A posse da presidenta será nesta quinta-feira (12), às 18h, no teatro da Caixa Cultural, e vai contar com a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A escolha de Serrano, então diretora da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e conselheira de Administração do banco, foi anunciada pelo presidente da República no dia 30 de dezembro.

Em entrevista à Federação, Rita Serrano destacou que a reconstrução do banco é primordial e falou sobre a gestão de assédio e medo nos últimos quatro anos. “A era de assédio vai acabar. Nós vamos humanizar as relações de trabalho”, afirmou.

Fonte: Fenae

A grande maioria dos brasileiros reprova o terrorismo praticado por bolsonaristas no último domingo (8) em Brasília. É o que revela uma pesquisa publicada nesta terça-feira (10) pelo instituto Atlas. Segundo o levantamento, 75,8% das pessoas discordam da ação dos bolsonaristas. Outros 18,4% afirmaram concordar, enquanto 5,8% responderam não saber.

O levantamento perguntou, ainda, se as pessoas são a favor ou contra a instalação de uma ditadura militar no Brasil. Os que são contra, mais uma vez, foram a grande maioria: 73,5%, contra 9,5% que se disseram a favor. Outros 17% disseram que não sabem ou não quiseram responder.

Apesar disso, é grande o número de pessoas que dizem ser a favor de ruptura institucional: 36,8% dos participantes se colocaram favoráveis a uma "intervenção militar" para invalidar o resultado da eleição, enquanto 54,1% se disseram contrários. Outros 9,1% disseram que não sabem.

Detalhamento da pesquisa

A pesquisa ouviu 2.200 pessoas, de todas as cidades do país, regiões ou faixas etárias, pela internet. O Atlas utiliza uma técnica que permite ouvir pessoas de todas as classes sociais, diferentes gêneros, faixas etárias e níveis educacionais, em todas as partes do país, respeitando a proporção de cada um desses grupos na população total.

Ao separar cada um desses grupos é possível ver algumas diferenças evidentes. Na região Nordeste, onde o presidente Lula (PT) teve vitória expressiva nas eleições contra Jair Bolsonaro (PL), a discordância em relação ao terrorismo em Brasília foi bem mais alta: 88%. Entre os evangélicos, o grupo que discordou ainda foi maioria, mas por uma margem mais estreita: 54%.

Entre os eleitores de Lula, a discordância foi de 96,9%. Já entre aqueles que votaram em Bolsonaro, 48,6% se colocaram contrários às ações terroristas (outros 38,1% se posicionaram a favor, enquanto 13,3% responderam que não sabiam se posicionar).

A mesma pesquisa perguntou se a invasão era justificada ou injustificada. Nesse caso, 53% das pessoas disseram ser "completamente injustificada". Outros 27,5% afirmaram ser "justificada em parte", enquanto 10,5% acreditam que o terrorismo foi "completamente justificado". Outros 9% disseram não saber.

Quando perguntados se Bolsonaro tinha responsabilidade sobre as ações de seus seguidores no último domingo, 50,2% dos entrevistados disseram que sim, enquanto 42,7% afirmaram que não. Os que disseram não saber somaram 7,1%.

Enquanto isso, 48,4% disseram que o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), tem responsabilidade sobre o episódio. A decisão de Lula de realizar intervenção federal no DF, aliás, foi aprovada por 69% das pessoas que participaram da pesquisa.

Fonte: Brasil de Fato

A população saiu às ruas, nesta segunda-feira (9), por todo o Brasil para dar uma resposta aos terroristas que invadiram, saquearam e depredaram os prédios dos Três Poderes em Brasília, no domingo (8). Organizadas pelas Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, pelo Fórum das Centrais Sindicais, estudantes, partidos políticos e outras organizações, as manifestações deixaram claro a disposição em defender a democracia e reforçaram a necessidade de punição a todos os responsáveis pela onda de baderna que tomou de assalto país desde o dia 30 de outubro, após o resultado das eleições 2022 que elegeram Luís Inácio Lula da Silva.

A palavra de ordem que mais se ouviu foi “sem anistia”. A demanda se volta, em especial, à responsabilização do ex-presidente Bolsonaro pelos crimes cometidos durante seu mandato. A reivindicação, já expressa com força pela multidão que compareceu à posse do presidente Lula, ganha agora novos contornos, com a exigência de que sejam responsabilizados os participantes do intento golpista e, principalmente, seus financiadores, impulsionadores e as autoridades estatais coniventes.

Brasileiros no exterior ocupam consulados

Em paralelo às manifestações em defesa da democracia e do voto popular, que tomaram dezenas de cidades no país, brasileiros que vivem no exterior também realizaram atos nesta segunda. A vigília internacional pela democracia do Brasil, como foi chamado o movimento, aconteceu em frente aos consulados do Brasil na Alemanha, Argentina, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Itália, Reino Unido e Suíça. Os manifestantes gritaram “sem anistia para os golpistas”.

O repúdio ao terrorismo bolsonarista também uniu diferentes líderes mundiais do oriente ao ocidente. Desde domingo, dezenas de chefes de Estado e de governo condenaram o atentado à democracia e respaldaram decisões anunciadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O papa Francisco citou nominalmente o Brasil em discurso perante o corpo diplomático do Vaticano, hoje, ao lamentar a violência no país.

Congressistas dos Estados Unidos também cobram a extradição de Bolsonaro para que o ex-presidente responda à justiça brasileira sobre sua relação com a tentativa de golpe. Até ao final dessa segunda, cerca de 1.500 terroristas haviam sido presos pelo crime de tentar “depor, por meio de ato de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído”. Nesse caso, as penas podem variar de 4 a 12 anos de prisão.

Fonte: Contraf-CUT

O ano mal começou e o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense já reintegrou mais uma funcionária do Banco Bradesco.

Nesta segunda-feira, 9 de janeiro, Débora de Oliveira da Silva foi reintegrada na agência 129, no Centro de Duque de Caxias.

A bancária, quando foi demitida, estava acometida com doença ocupacional, e obteve o deferimento de benefício previdenciário.

Além disso, a demissão ocorreu em plena pandemia do novo coronavírus, contrariando o compromisso de não demissão que os grandes bancos assumiram. 

A reintegração foi acompanhada pelos diretores do Sindicato, Roberto Domingos e Gentil Ramos.

IMPORTANTE

Débora é sindicalizada e, logo após seu desligamento, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi prontamente atendida pelos Departamentos Jurídico e de Saúde.

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

SINDICALIZE-SE




O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense repudia, veementemente, os gravíssimos atos antidemocráticos e criminosos que ocorreram ontem, dia 8 de janeiro de 2023, em Brasília.

Diante da situação tão calamitosa, nos unimos a todos os brasileiros e brasileiras, também as instituições democráticas do país, que exigem que os envolvidos em tal vandalismo sejam responsabilizados e punidos com o rigor da lei.

A democracia está sendo ameaçada e devemos nos manter firmes e intransigentes em sua defesa.

Trabalhadores beneficiários dos programas Auxílio Brasil - que voltará a se chamar Bolsa Família - e Vale Gás já podem se programar para os recebimentos das rendas complementares. Para 2023, os valores dos benefícios foram ajustados por meio de uma Medida Provisória assinada pelo presidente Lula (PT) no seu primeiro dia de governo.

Com a mudança, o valor do Auxílio Brasil, que desde sua criação em 2003 se chamava Bolsa Família, passa a ser de R$ 600. O valor do Vale Gás também será reajustado, com um acréscimo de 50% do preço de um botijão de 13kg. O Vale Gás é pago às famílias a cada dois meses, enquanto o Auxílio Brasil é pago mensalmente.

O benefício ficará disponível para saque ou crédito em conta bancária conforme o último dígito do Número de Identificação Social (NIS) do trabalhador, impresso no cartão do titular. Por exemplo, se o NIS termina com o dígito 1, no mês de janeiro de 2023 o pagamento será efetuado a partir do dia 18.  

A projeção é que os pagamentos aconteçam nos últimos 10 dias úteis de cada mês, com exceção do mês de dezembro, em que todos os pagamentos serão efetuados até o dia 22. 


Os valores serão depositados na conta poupança digital, que pode ser acessada pelo aplicativo Caixa Tem / Ministério da Cidadania

Os valores serão depositados na conta poupança digital, que pode ser acessada pelo aplicativo Caixa Tem. Vale ressaltar que as parcelas estarão disponíveis para saque por até 120 dias, ou seja, quatro meses após a data indicada no calendário.

Para consultar a situação das suas parcelas e conferir seu extrato detalhado acesse o aplicativo do Auxílio Brasil, disponível para Android e iOS

Até então quem está apto para receber os auxílios são famílias em situação de pobreza e extrema pobreza, que tenham na composição familiar gestantes, lactantes, e crianças e jovens entre zero e 21 anos. O cadastro é feito prioritariamente no nome das mulheres chefes de família. 

São entendidas como situação de pobreza as famílias cuja renda é de até R$ 210 por pessoa, enquanto a extrema pobreza é caracterizada pelo recebimento inferior a R$ 105,1 per capita. Para saber o valor da renda per capita basta somar todos os rendimentos e dividir pelo número de pessoas que compõem a família.

Em caso de dúvidas, você pode entrar em contato com o Ministério ds Cidadania pelo telefone 121 ou com o Canal de Atendimento ao Cidadão da Caixa pelo número 111. 

Vale lembrar que o aumento do valor do Auxílio Brasil foi aprovado pelo Congresso Nacional ainda em 2022, mas o orçamento deixado pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro previa o pagamento de apenas R$405 às famílias. Com a elevação do teto de gastos em R$ 145 bi, a partir da PEC da Transição, o pagamento de R$ 600 poderá ser viabilizado.

Fonte: Brasil de Fato

Agência Brasil – O Ministério da Saúde recomenda a aplicação de dose de reforço da vacina contra a covid-19 para crianças com idade entre 5 e 11 anos. Segundo a pasta, a orientação considera estudos científicos que apontam aumento da proteção com a dose complementar.

Nota técnica publicada nessa quarta-feira (4) define que o intervalo entre a segunda dose e a dose de reforço contra a covid-19 deve ser de, pelo menos, 4 meses. De acordo com a publicação, a imunização complementar, no caso de crianças que tomaram a primeira e a segunda dose da Pfizer ou da CoronaVac, deve ser feita com a vacina pediátrica da Pfizer.

“Para a análise da recomendação de dose de reforço para esse público, entre outros critérios, foi observado o aumento dos níveis de anticorpos depois da aplicação da dose complementar. No estudo clínico, as crianças avaliadas apresentaram aumento de seis vezes no número de anticorpos após a dose de reforço”, informou o ministério.

Em outra subanálise, segundo a pasta, o reforço da vacina da Pfizer se mostrou eficaz também contra a variante Ômicron, com aumento de 36 vezes na produção de anticorpos na faixa etária dos 5 aos 11 anos de idade.

“Esses resultados mostram a importância de completar o ciclo vacinal contra a covid-19, para garantir que os imunizantes atinjam a eficácia completa e protejam contra casos graves e mortes pela doença. Mesmo quem perdeu o prazo recomendado deve procurar um posto de vacinação”, reforçou o ministério.

A pasta também recomenda a administração simultânea de vacinas contra a covid-19 com outros imunizantes do calendário vacinal infantil.