Maio 16, 2025
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Com 13.706 votos, o que representa 55,85% dos válidos, a Chapa 130, integrada por Fernando Neiva (titular) e Maria Rita Serrano (suplente), apoiada pela Contraf-CUT, diversos sindicatos, federações, Fenae e várias associações, venceu também o segundo turno das eleições para representante dos empregados no Conselho de Administração (CA) da Caixa Econômica Federal. A Chapa 56 obteve 10.834 votos, o que significa 44,15% dos válidos. Houve 380 votos em branco e 907 nulos.

O resultado foi anunciado no início da noite desta sexta-feira (6), pouco depois do final da votação eletrônica. No primeiro turno, a Chapa 130 havia vencido com 6.094 votos, enquanto a Chapa 56 ficara em segundo lugar com 4.427 votos.

“Trata-se de uma vitória importante dos empregados da Caixa e nós temos absoluta certeza de que Fernando Neiva e Maria Rita Serrano garantirão uma representação real e qualificada dos empregados na defesa de seus direitos junto à mais alta instância de decisão da Caixa, esse banco imprescindível para o desenvolvimento econômico e social do Brasil”, comemora Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Para Jair Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), “o processo democrático consolida essa importante conquista dos trabalhadores”. Ele destaca a importância da participação dos empregados da Caixa. “Parabéns a todos e todas que participaram do primeiro e do segundo turno das eleições, fortalecendo esse novo instrumento de representação dos empregados”, destaca.

Fernando Neiva

Fernando Neiva é economista com extensão em Agenda das Políticas Públicas: Tendências Contemporâneas e pós-graduação em Políticas Públicas, Estratégia de Gestão. Atualmente, cursa Direito.

Ele ingressou na Caixa em 1989 e integrou as diretorias do Sindicato dos Bancários de BH e Região a partir de 1996, tendo sido presidente entre 1999 e 2008. Atualmente, é diretor do Departamento Jurídico da entidade. Foi também membro do Conselho Fiscal da APCEF/MG, diretor da Fenae e da CUT Nacional.

Maria Rita Serrano

Maria Rita Serrano é mestre em Administração, em História e em Estudos Sociais. É empregada da Caixa desde 1989. Foi vice-prefeita de Rio Grande da Serra (SP) e respondeu durante o mandato pela Secretaria de Cidadania do município. É autora do livro O desenvolvimento socioeconômico de Rio Grande da Serra.

Ela foi secretária de Finanças da Fetec/SP, integrou por duas gestões o Comitê de Investimento da Funcef e participou da Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa) entre 2003 e 2009. Presidiu o Sindicato dos Bancários do ABC entre 2006 e 2012. É diretora do Sindicato e da Agência de Desenvolvimento Econômico do ABC.

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos se reúnem na próxima quinta-feira (12), às 11h30, com o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Manoel Messias Nascimento Melo, em Brasília, para discutir os problemas de emprego no Santander. O encontro foi agendado pelo movimento sindical, procurando apoio do poder público para construir soluções.

 

 

Rotatividade e corte de empregos 

 

Apesar do lucro líquido de R$ 4,3 bilhões nos nove primeiros meses deste ano, o banco espanhol demitiu milhares de trabalhadores e extinguiu 3.414 empregos no mesmo período. Apenas no terceiro trimestre, a instituição eliminou 1.124 postos de trabalho.

 

Nos últimos 12 meses, a redução alcançou 4.542 vagas, uma queda de 8,2% no quadro de funcionários que ficou em 50.578 em setembro, segundo análise do Dieese.

 

“Essa política de rotatividade e corte de postos de trabalho é nociva para os bancários e o país, pois anda na contramão da economia brasileira, que gerou 1,323 milhão de novos empregos no mesmo período”, salienta o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

 

 

Demissões em massa

 

Há exatamente um ano, os bancários estiveram no MTE denunciando a ocorrência de demissões em massa no Santander. Embora negadas pelo banco, elas acabaram sendo confirmadas após a entrega dos dados do Caged pelo banco ao Ministério Público do Trabalho (MPT). A instituição dispensou 1.175 funcionários sem justa causa em dezembro, o que provocou a extinção de 975 vagas.

 

“Este ano, conforme os balanços trimestrais publicados, o fechamento de postos de trabalho foi permanente e muito maior, extinguindo 3.414 empregos até setembro, o que é injustificável”, destaca Ademir. “O Santander é hoje o banco que mais está demitindo no Brasil, superando o Itaú”, compara.

 

 

Condições precárias de trabalho

 

“Com tantas demissões, faltam caixas e coordenadores na rede de agências, provocando sobrecarga de serviços, desvio de função, assédio moral, estresse, insegurança e adoecimento de bancários, piorando as condições de trabalho e prejudicando a qualidade de atendimento aos clientes”, aponta a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Maria Rosani.

 

 

Homologações com prepostos terceirizados

 

Com a falta de pessoal na rede de agências e para reduzir custos, o banco deixou de enviar funcionários do banco como prepostos nas homologações junto à maioria dos sindicatos, passando a utilizar terceirizados.

 

“A medida tem sido rejeitada pelas entidades sindicais, uma vez que a admissão e o desligamento são atividades-fim das empresas, não cabendo a terceirização”, salienta o secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT, Mário Raia.

 

A assessora jurídica da Contraf-CUT, Deborah Blanco, observa também que “a súmula 377 do TST deixa muito claro que, à exceção das reclamações trabalhistas de domésticas, microempresas ou empresas de pequeno porte, todos os demais casos se exige que o preposto seja empregado da empresa”.

 

“A homologação é um ato jurídico e o terceirizado não é formalmente habilitado a representar o banco. Não adianta o profissional ter procuração do Santander. Quando uma homologação é assinada por alguém que não é funcionário ou sócio da empresa, não há ato formal”, reforça a assessora jurídica da Fetraf RJ-ES, Ana Luiza Palmisciano.

 

 

Milhões para executivos

 

“Enquanto milhares de trabalhadores e trabalhadoras perdem seus empregos, altos executivos do banco ganham milhões de reais por ano, o que é totalmente descabido e inaceitável”, denuncia a secretária de Mulheres da Contraf-CUT, Deise Recoaro.

 

Cada diretor do Santander embolsou, em média, R$ 5,62 milhões no ano passado, o que significa 119,2 vezes o salário de um caixa do banco, segundo estudo do Dieese. Para ganhar a remuneração mensal de um executivo, esse caixa tem que trabalhar 10 anos no banco, o que é um absurdo.

 

 

Queremos emprego decente

 

“Vamos solicitar o apoio do MTE para que parem as demissões, a rotatividade, o corte de empregos e a terceirização dos prepostos nas homologações do Santander. Queremos emprego decente e que o banco amplie as contratações para garantir condições dignas de trabalho e melhorar o atendimento aos clientes”, conclui Ademir.

 

Fonte: Contraf-CUT

Nesta terça-feira (7), a Lei Federal n°11.340, mais conhecida como Lei Maria da Penha, completa seis anos. Ela foi criada para ser instrumento para mulheres denunciarem a violência no ambiente doméstico e tornar mais rigorosas as punições contra os agressores.

 

Algumas mudanças no entendimento da Lei também trouxeram avanços na luta contra a violência da mulher no decorrer dos anos. Em fevereiro deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que a violência doméstica também inclui violências psicológicas, morais e patrimoniais.

 

O STF também decidiu que o Ministério Público pode apresentar denúncias contra agressores da mulher independentemente do consentimento da vítima. Por dez votos a um, os ministros firmaram o entendimento de que os suspeitos de cometer lesões corporais leves serão processados com base na Lei Maria da Penha em ações penais públicas.

 

O novo entendimento jurídico estabelece que a abertura de ação não depende da representação da vítima e, ainda, que os processos de agressões contra a mulher não podem ser julgados por juizados especiais. Antes dessa decisão, bastava a vítima retirar a queixa para que o processo fosse arquivado.

 

Outro destaque é que, a partir deste dia 7 de agosto, o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) passará a cobrar dos agressores o ressarcimento de despesas com benefícios pagos às vítimas de violência doméstica, chamada de ação regressiva. A mudança prevê que os agressores podem ser cobrados e até mesmo ter os bens sequestrados para cobrir os gastos do INSS com os benefícios.

 

A nova regra inclui os gastos com aposentadorias de mulheres por invalidez, pensão por morte e auxílio-doença quando for comprovado que foram vítimas de agressão.

 

Denúncias no DF

O número de denúncias de violência contra a mulher aumentou entre 2007 e 2012 no Distrito Federal. Em 2007, primeiro ano de vigência da Lei Maria da Penha, foram registrados 879 casos. Já em 2011, foram registradas 1.815 denúncias. Neste ano, a Delegacia de Atendimento a Mulher recebeu 2.178 até o momento.

 

A Secretaria de Segurança Pública do DF divulgou que 34 mulheres foram vítimas de homicídio de janeiro a junho de 2012. O número já é maior do que no mesmo período de 2011, em que foram registrados 24 homicídios.

 

Campanha contra violência doméstica

O governo federal e o sistema da justiça lançam a campanha “Compromisso e Atitude pela Lei Maria da Penha – A lei é mais forte” nesta terça-feira (7). O objetivo é dar celeridade aos julgamentos dos casos e mobilizar a sociedade brasileira para o enfrentamento da violência contra as mulheres.

 

A segunda fase da campanha está programada para ocorrer em 24 de agosto, com o início dos seminários regionais, ações de comunicação destinadas a operadoras e operadores de direito e justiça, além do lançamento do Portal Compromisso e Atitude.

 

Fonte: Seeb Brasília com Correio Braziliense

O sistema financeiro nacional fechou 2.611 postos de trabalho entre janeiro e outubro de 2013, andando na contramão da economia brasileira, que no mesmo período gerou 1,46 milhão de novos empregos. Tirando a Caixa Econômica Federal, que contratou 4.676 novos trabalhadores, o fechamento foi de 7.545 vagas. Além dos cortes, o sistema financeiro manteve a prática de rotatividade de mão de obra alta, mecanismo perverso que os bancos usam para reduzir despesas de pessoal.

Os dados constam na Pesquisa de Emprego Bancário (PEB) divulgada nesta quarta-feira 4 pela Contraf-CUT, que faz o estudo em parceria com o Dieese, com base nos números do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Clique aqui para acessar gráficos e tabelas da pesquisa.

“Apesar dos lucros bilionários e da mais alta rentabilidade do sistema financeiro internacional, os bancos brasileiros, principalmente os privados e o Banco do Brasil, seguem cortando postos de trabalho. E os bancos privados ainda empregam a rotatividade para reduzir a massa salarial”, aponta Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT. “Por isso o principal desafio dos bancários é lutar contra as demissões, por mais contratações e pelo fim da rotatividade, como forma de proteger e ampliar o emprego.”

Segundo o Caged, os bancos brasileiros contrataram 33.683 bancários entre janeiro e outubro e desligaram 36.294.

Rotatividade diminui salários

A pesquisa mostra que o salário médio dos admitidos pelos bancos entre janeiro e outubro foi de R$ 2.943,95, contra salário médio de R$ 4.655,70 dos desligados. Ou seja, os trabalhadores que entram no sistema financeiro recebem remuneração 36,8% inferior à dos que saem. Com isso, os bancos buscam reduzir suas despesas.

“Isso explica por que, embora com muita mobilização os bancários tenham conquistado 18,3% de aumento real no salário e 38,7% de ganho real no piso salarial desde 2004, a média salarial da categoria diminuiu. Esse é o mais cruel mecanismo de concentração de renda, num país que tem feito um grande esforço para se tornar menos injusto, mas permanece sendo muito desigual”, ressalta Carlos Cordeiro.

Maior concentração de renda nos bancos

No Brasil, os 10% mais ricos no país, segundo estudo do Dieese com base no Censo de 2010, têm renda média mensal 39 vezes maior que a dos 10% mais pobres. Ou seja, um brasileiro que está na faixa mais pobre da população teria que reunir tudo o que ganha durante 3,3 anos para chegar à renda média mensal de um integrante do grupo mais rico.

No sistema financeiro, a concentração de renda é ainda maior. No Itaú, por exemplo, os executivos da diretoria receberam em 2012, em média, R$ 9,05 milhões por ano, o que representa 191,8 vezes o que ganha o bancário do piso. No Santander, os diretores embolsaram R$ 5,62 milhões no ano passado, o que significa 119,2 vezes o salário do caixa. E no Bradesco, que pagou R$ 5 milhões no ano aos seus diretores, a diferença é de 106 vezes.

Ou seja, para ganhar a remuneração mensal de um executivo, o caixa do Itaú tem que trabalhar 16 anos, o caixa do Santander 10 anos e o do Bradesco 9 anos.

Luta por crescimento com desenvolvimento

“Não é possível que os bancos continuem com essa política nociva de reduzir custos e cobrar juros e tarifas escorchantes para lucrar ainda mais, sem olhar para o impacto nos trabalhadores, nos clientes e na economia do país”, defende Carlos Cordeiro.

“Precisamos transformar o crescimento em desenvolvimento econômico e social, o que passa por melhoria de salário e mais emprego, como forma de valorizar o trabalho, distribuir renda e melhorar a qualidade de vida da população”, conclui o presidente da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos, assessorados pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), retomam no próximo dia 18, às 10 horas, as negociações permanentes com a Caixa Econômica Federal, em Brasília, para discutir as condições de trabalho nas unidades do banco.

Esta será a primeira negociação com a empresa após assinatura do acordo coletivo com as questões específicas dos empregados, ocorrida no dia 18 de outubro, em São Paulo.

Segundo Jair Ferreira, coordenador da CEE/Caixa, “a negociação permanente é um espaço importante para os empregados, onde temos a oportunidade de debater reivindicações específicas com mais profundidade com o banco, buscando novos avanços e conquistas, sobretudo na perspectiva de melhorar as condições de trabalho”.

Reunião da CEE/Caixa

A Contraf-CUT promove no dia 17, às 16h, uma reunião da CEE/Caixa nas dependências da Fenae para preparar os debates com o banco.

Fonte: Contraf-CUT

O Santander transferiu para o dia 11, às 16 horas, a reunião específica para discutir com as entidades sindicais as mudanças unilaterais nos planos de saúde, com exceção da Cabesp. O encontro iria ocorrer nesta quarta-feira (4), conforme agendamento feito no dia 27 de novembro no último Comitê de Relações Trabalhistas (CRT).

 

Os dirigentes sindicais reivindicaram no CRT que o banco forneça uma cópia do contrato e dos estudos atuariais que embasaram os novos valores, uma vez que os trabalhadores fazem parte do contrato e para que os dois lados da mesa de negociação tenham acesso às informações. Até agora, o banco não se manifestou nem encaminhou os documentos solicitados.

 

Além do reajuste médio de 28,5%, há alterações profundas nas regras dos aposentados, cujas contribuições a partir de 2014 passarão a levar em conta a faixa etária e irão quase triplicar ao final do prazo de cinco anos.

 

“Essas mudanças não foram negociadas com o movimento sindical, encarecerão os planos para os funcionários na ativa e, o que é ainda pior, poderão excluir centenas de aposentados que dedicaram toda a sua vida profissional ao banco porque não conseguirão arcar com os novos valores”, destaca o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

 

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos se reúnem na próxima sexta-feira, dia 6 de dezembro, das 12h às 14h, em São Paulo, com o HSBC para discutir a pauta de negociações específicas, buscando retomar a discussão sobre emprego e formalização em Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). Trata-se de um instrumento aditivo à convenção coletiva dos bancários, com os direitos já conquistados pelos funcionários do banco inglês.

Também está prevista a apresentação pelo banco da nova proposta de PPR para o exercício de 2014.

Em agosto, os bancários conseguiram que o HSBC aceitasse que conquistas como plano de saúde e odontológico, direito a folgas por tempo de casa e no dia do aniversário, adiantamento salarial, no caso das férias em até cinco parcelas, e bolsa educacional, entre outras, façam parte de um ACT que agora precisa ser formalizado.

Os resultados que o banco tem divulgado e os impactos na PLR e PPR também serão discutidos, assim como a questão do emprego, uma das principais preocupações dos funcionários.

“Precisamos retomar a nossa organização e mobilização porque as demissões continuam acontecendo e é urgente colocarmos nas ruas uma campanha de valorização dos funcionários do HSBC”, destaca Carlos Alberto Kanak, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

Reunião da COE do HSBC

Na véspera, a Contraf-CUT promove na quinta-feira, dia 5 de dezembro, das 10h, uma reunião da COE do HSBC, com o objetivo de preparar os debates com o banco.

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, se reúne nesta sexta-feira, dia 10, às 14h, em Brasília, com a Caixa Econômica Federal para a primeira rodada de negociações específicas da Campanha Nacional 2012, que ocorre de forma concomitante com as rodadas da mesa unificada com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

 

Os itens da pauta da primeira rodada são saúde do trabalhador e Saúde Caixa. Provavelmente, o encontro entre os representantes dos bancários e da empresa será realizado no Hotel San Marco.

 

O calendário prevê ainda outra negociação específica: dia 17. Outras rodadas serão definidas de acordo com o andamento da negociação com a Fenaban.

 

Jair Pedro Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora as negociações com a Caixa, convoca os trabalhadores da Caixa de todo o país a se mobilizarem, com vistas a construir uma campanha salarial vitoriosa em 2012.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fenae Net

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, se reúne nesta sexta-feira, dia 10, às 14h, em Brasília, com a Caixa Econômica Federal para a primeira rodada de negociações específicas da Campanha Nacional 2012, que ocorre de forma concomitante com as rodadas da mesa unificada com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

 

Os itens da pauta da primeira rodada são saúde do trabalhador e Saúde Caixa. Provavelmente, o encontro entre os representantes dos bancários e da empresa será realizado no Hotel San Marco.

 

O calendário prevê ainda outra negociação específica: dia 17. Outras rodadas serão definidas de acordo com o andamento da negociação com a Fenaban.

 

Jair Pedro Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora as negociações com a Caixa, convoca os trabalhadores da Caixa de todo o país a se mobilizarem, com vistas a construir uma campanha salarial vitoriosa em 2012.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fenae Net

 

A correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), em 6,5%, aprovada na quarta-feira (17) na Câmara e no Senado, corrige parte da perda histórica de 61,42% acumulada na atual tabela, e beneficia principalmente os trabalhadores assalariados.

Esta é a avaliação do presidente da CUT, Vagner Freitas, para quem a não correção da tabela penaliza o trabalhador duas vezes. Isto porque, além de ser tributado no salário, que não é renda, ressalta o dirigente, os trabalhadores são penalizados pela tributação indireta no consumo.

Para Vagner, a correção da tabela é importante e essencial para melhorar o poder de compra dos trabalhadores, mas não basta para diminuir o impacto do imposto de renda nos salários.

“O Brasil precisa fazer uma reforma tributária para acabar com a injustiça tributária no País. É preciso aumentar a progressividade da tabela, por meio de um número maior de faixas. Quem ganha mais, tem de pagar mais”, pontua Vagner.

“É preciso, ainda, que os lucros, ganhos de dividendo e herança sejam tributados, coisa que não acontece no Brasil”, acrescenta.


Fonte: CUT