Maio 17, 2025
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Em reunião do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT), realizada na tarde desta segunda-feira (29) com a Contraf-CUT, federações e sindicatos, em São Paulo, o Santander acenou com mudanças para valorizar o caminho do diálogo e a mesa de negociação. O novo superintendente de relações sindicais, Luiz Cláudio Xavier, que no último sábado (27) completou dois meses no cargo, trouxe algumas respostas sobre a pauta específica de reivindicações dos funcionários e sinalizou com a possibilidade de retirada das ações judiciais movidas pelo banco contra várias entidades sindicais.

 

A pauta específica contém as demandas aprovadas no Encontro Nacional dos Funcionários do Santander, realizado pela Contraf-CUT nos dias 4 e 5 de junho, com a participação de mais de 130 dirigentes sindicais de todo país, incluindo propostas de emprego, condições de trabalho, remuneração, saúde suplementar e previdência complementar.

 

Clique aqui para ver a íntegra da pauta específica.

 

 

Condições de trabalho

 

“Reivindicamos o fim das precárias condições de trabalho, sobretudo na rede de agências, agravadas pela falta de funcionários, o que vem trazendo sobrecarga de serviços, assédio moral para bater metas abusivas, uso de remédios de tarja preta, adoecimento e afastamento de muitos colegas”, destaca o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr. Não é à toa que o banco liderou pelo quinto mês consecutivo, em junho, o ranking de reclamações de clientes no Banco Central.

 

“Não concordamos que um iluminado no banco continue baixando metas abusivas que estão enlouquecendo os trabalhadores”, enfatiza a diretora executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rita Berlofa. “É preciso mudar essa gestão que busca reduzir custos na base do corte de postos de trabalho, prejudicando também o atendimento aos clientes”, completa.

 

Os dirigentes sindicais solicitaram uma nova divulgação do comunicado interno, anunciado na reunião anterior do CRT, de que caixas não podem ter metas individuais, pois muitos trabalhadores somente foram informados da sua existência pelo movimento sindical. Além disso, a medida impõe uma redefinição das metas das agências.

 

Clique aqui para ler o comunicado sobre as atividades dos caixas.

 

O banco disse que está debatendo internamente as reivindicações dos bancários sobre condições de trabalho e prometeu realizar uma reunião específica, durante o mês de agosto, para apresentar e discutir o programa de reabilitação.

 

Além disso, o banco concordou com os dirigentes sindicais de que estagiários e aprendizes não podem ter metas, comprometendo-se em divulgar uma orientação para a rede de agências.

 

 

Previdência complementar

 

Os dirigentes sindicais cobraram a retomada do Grupo de Trabalho (GT) sobre o SantanderPrevi, criado no acordo aditivo à convenção coletiva, em 2011, com a finalidade de construir um processo eleitoral democrático. O GT foi mantido no aditivo assinado em 11 de setembro de 2012, com prazo de 60 dias para concluir os trabalhos, mas continua pendente.

 

Xavier respondeu que a superintendência de relações sindicais incorporou também a área de previdência e ficou de realizar uma reunião do GT ainda em agosto. Os dirigentes sindicais apontaram que uma das alternativas é a unificação da gestão dos planos de previdência no Banesprev, que possui um modelo de governança capaz de administrar os demais planos no banco, com mecanismos de democracia, transparência e fiscalização dos participantes.

 

 

Demissões, rotatividade e corte de empregos

 

A política de emprego do Santander foi duramente criticada pelos representantes dos trabalhadores. No primeiro semestre deste ano, segundo informações da maioria dos sindicatos para a Contraf-CUT, o banco demitiu 2.604 funcionários, dos quais 1.820 sem justa causa.

 

Clique aqui para ler o Jornal dos Bancários – Especial Santander.

 

Esses números, embora parciais, são maiores do que os do mesmo período do ano passado, segundo dados do Caged, quando o Santander desligou 2.449 empregados, sendo 1.175 sem justa causa. Além disso, o banco cortou 508 empregos no primeiro trimestre de 2013, conforme revela o balanço.

 

O banco, no entanto, não apresentou nenhuma proposta de emprego.

 

“Vamos continuar pressionando o Santander para que parem as demissões, a rotatividade, o corte de empregos e a terceirização. Se lá na Espanha, onde tem crise financeira, o banco não demite, é inaceitável que aqui onde obtém 26% do lucro mundial o banco faça redução de postos de trabalho”, salienta Ademir. “Também reiteramos o acesso mensal aos dados do Caged, a fim de podermos acompanhar a evolução do emprego no banco”.

 

 

Retirada das ações judiciais contra entidades sindicais

 

Após várias cobranças dos dirigentes sindicais nos últimos meses contra a tentativa do banco de calar o direito de liberdade de expressão do movimento sindical, o Santander acenou com a possibilidade de retirada das ações ajuizadas contra a Contraf-CUT, vários sindicatos e federações e a Afubesp, mediante um acordo entre as partes nos referidos processos.

 

Para tanto, o banco prometeu enviar nesta terça-feira (30) uma proposta de texto para apreciação das entidades e agendou uma reunião para discutir o assunto, a ser realizada na próxima sexta-feira (2), às 10h, na sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

 

O banco ajuizou uma ação após a decisão da Copa Libertadores de 2011, quando ocorreram protestos em São Paulo. Também moveu ações após o Dia Nacional de Luta, realizado em 11 de abril deste ano, quando os bancários fizeram paralisações contra a falta de funcionários nas agências.

 
Reestruturação, bolsas de auxílio-educação e trabalhadores estrangeiros

 

Os dirigentes sindicais criticaram o processo de reestruturação em andamento no banco, que está cortando postos de trabalho. Em várias agências, o banco extinguiu os coordenadores, sobrecarregando serviços e provocando desvio de funções de caixas e gerentes. Há casos de fusão de agências e superintendências regionais.

 

Também cobraram a divulgação do balanço sobre as bolsas de estudo concedidas no 1º semestre de 2013, requerendo o total de solicitações, número de vagas preenchidas, quantidade de recusas e os motivos das mesmas.

 

Ainda pediram esclarecimentos sobre a grande quantidade de trabalhadores de outros países trabalhando em agências e centros administrativos, principalmente em São Paulo, solicitando que o banco informe o número desses trabalhadores, as funções que desempenham e forma do contrato de trabalho.

 

O banco prometeu trazer informações sobre reestruturação, bolsas de estudo e número de trabalhadores estrangeiros na reunião agendada para sexta-feira.

 

 

Pendências de reuniões anteriores

 

O novo negociador do Santander não trouxe respostas para várias reivindicações e diversas pendências de reuniões anteriores, alegando que ainda estão sendo analisadas.

 

Os dirigentes sindicais reivindicaram a mudança do cálculo de pagamento das horas extras, com a aplicação imediata da súmula 124, de 14/09/2012, do TST, bem como o cumprimento da cláusula 27ª do acordo aditivo que trata de procedimento com os trabalhadores afastados.

 

Também foi defendido pelos representantes dos trabalhadores a adequação do estatuto da Cabesp às mudanças da legislação previdenciária, uma vez que aposentadoria não é mais motivo de desligamento do banco.

 

Foi reforçada a necessidade de valorização dos funcionários com deficiência (PCD) com transferência de suas lotações para locais mais próximos de suas residências, como forma de melhorar sua mobilidade e qualidade de vida.

 

A concessão de folga no dia de aniversário, conforme já vem sendo feito por gestores em vários locais de trabalho e no HSBC, foi reivindicada para todos os funcionários do banco. Da mesma forma, foi reafirmada a importância da redução das taxas de juros de empréstimos, consignado, cheque especial e cartão de crédito, bem como a isenção das tarifas bancárias para todos os funcionários e aposentados do banco.

 

 

Não à terceirização dos prepostos para homologações

 

Os representantes dos trabalhadores cobraram novamente o fim da terceirização dos prepostos do banco para homologações junto aos sindicatos, na medida em que se trata de atividade-fim da empresa e não deve ser exercida por terceiros.

 

O Santander reconheceu que o procedimento foi adotado em todo país, exceto em São Paulo (capital). “Comunicamos o banco de que a orientação do movimento sindical é de que nenhum sindicato faça homologação sem a presença de um funcionário do banco como preposto”, salienta a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Maria Rosani.

 

 

Acordo coletivo para trabalhadores do Call Center

 

Ao final, foi discutida a proposta de firmar um acordo coletivo para os trabalhadores do Call Center em São Paulo e no Rio de Janeiro, cujo texto foi apresentado pelas entidades sindicais para negociação com o Santander. Os representantes do banco concordaram com o intervalo de 20 minutos para lanche e 10 minutos para descanso durante a jornada de trabalho, independente das pausas para ida ao toalete sempre que necessário.

 

O texto do acordo ainda está sendo avaliado pelo banco.

 

Fonte: Contraf-CUT

HAPPY HOUR

Maio 19, 2014

Não perca!!!
Dia 30 de maio, à partir das 18h reabertura do espaço de eventos da Sub-sede de Nova Iguaçu.
Nessa oportunidade também será comemorada a posse da direção do Sindicato ocorrida formalmente em abril.

CONGRESSO ESTADUAL DA CUT-RJ – 14º CECUT-RJ

Data: 01, 02 e 03 de Junho de 2012

PROGRAMAÇÃO

Dia 1º de Junho (sexta-feira), às 18h – ABERTURA

• Credenciamento até o encerramento

Dia 02 de junho (sábado) das 9 às 22 horas

• continuação do credenciamento até às 13h

Dia 03 de junho (domingo) das 9 às 16 horas
• Plenária e ato de encerramento.

A Central Única dos Trabalhadores repudia a falta de compromisso e seriedade dos empresários brasileiros com a construção de uma regulamentação da terceirização no Brasil.

 

O Projeto de Lei (PL 4330/2004), de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB/GO), representa a ampliação da precarização das relações de trabalho com uma terceirização sem limites, rebaixando salários, condições precárias de saúde e segurança, com níveis elevados de rotatividade e insegurança.

 

Contra o PL 4330, mobilizamos os trabalhadores e conseguimos barrar a votação na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) da Câmara Federal, conquistando uma Mesa Nacional Quadripartite para negociar uma alternativa que garantisse a preservação de direitos.

 

Desde o início das rodadas, o setor patronal demonstrou total falta de compromisso com a negociação na Mesa Nacional Quadripartite que, após oito rodadas de negociação, não avançou em nada!

 

No dia 17 de julho, fomos surpreendidos pela atitude do senador Armando Monteiro (PTB/PE), presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) de 2002 a 2010, que apresentou na Comissão de Constituição e Justiça do Senado um substitutivo ao PLS 87/10, na mesma linha do PL 4330.

 

Visando atender exclusivamente aos interesses do empresariado, o senador traiu o princípio da boa fé no processo de negociação estabelecido na Mesa, demonstrando total desrespeito às Centrais Sindicais e à democracia, que deve ter no diálogo e na participação da sociedade, o parâmetro para a elaboração de legislação que diga respeito à relação entre patrões e empregados.

 

A CUT e as demais centrais sindicais procuraram estabelecer um Acordo que permitisse maior segurança jurídica nas relações de trabalho, contra a precarização do trabalho e pela manutenção dos direitos dos trabalhadores. Entretanto, a intransigência patronal inviabiliza a continuidade de um diálogo construtivo.

 

Vamos aumentar a pressão pela derrubada do PL 4330, ocupar o Congresso e paralisar os locais de trabalho. No dia 6 de agosto os patrões vão ouvir nossa voz! Vamos todos nos manifestar em frente às federações patronais para pressionar por nossos direitos!

 

CONTRA A RETIRADA DE DIREITOS DOS TRABALHADORES!

 

São Paulo, 26 de julho de 2013.

 

 

CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES

 
Fonte: CUT

Dias 29 e 30 – Nossa feijoada está de volta!
NÃO PERCAM!
NOSSAS FEIJOADAS ESTÃO AÍ!!
DIA 29, QUINTA-FEIRA, NA SEDE EM DUQUE DE CAXIAS
DIA 30, SEXTA-FEIRA, NA SUB-SEDE EM NOVA IGUAÇU

A Contraf-CUT, federações e sindicatos negociam nesta segunda-feira (29), às 14h, a pauta específica de reivindicações dos funcionários com o Santander, durante nova reunião do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT), em São Paulo. A minuta foi entregue ao superintendente de relações sindicais do banco espanhol, Luiz Cláudio Xavier, no último dia 26 de junho.

 

A pauta contém as demandas aprovadas no Encontro Nacional dos Funcionários do Santander, realizado pela Contraf-CUT nos dias 4 e 5 de junho, com a participação de mais de 130 dirigentes sindicais de todo país, constando propostas de emprego, condições de trabalho, remuneração, saúde suplementar e previdência complementar. Também foram incluídas pendências de reuniões anteriores do CRT.

 

Clique aqui para ver a íntegra da pauta.

 

Clique aqui para ler o Jornal dos Bancários – Especial Santander.

 

“Esperamos que os representantes do Santander tragam respostas concretas e atendam as reivindicações dos trabalhadores, especialmente as demandas de emprego, condições de trabalho e remuneração”, afirma Ademir Wiederkehr, funcionário do banco e secretário de imprensa da Contraf-CUT.

 

“Também aguardamos a retirada das ações judiciais movidas pelo banco contra a Contraf-CUT, sindicatos, federações e Afubesp para tentar calar o direito de liberdade de expressão do movimento sindical”, reitera o dirigente sindical.

 

“Ainda esperamos o fim da terceirização dos prepostos do banco para homologações junto aos sindicatos, na medida em que se trata de atividade-fim da empresa e não deve ser exercida por terceiros”, completa Ademir

 

Veja as reivindicações dos funcionários:

 

 

Emprego

 

- suspensão do processo de demissões sem justa causa de funcionários e aplicação da Convenção 158 da OIT que proíbe dispensas imotivadas;

- ampliação das contratações de funcionários;

- remanejamento dos trabalhadores atingidos por fusão, fechamento de agências e postos de atendimento e extinção de funções para outras unidades com garantia de treinamento e readaptação profissional;

- suspensão da implantação de quaisquer projetos de terceirização, ficando vedada a terceirização em atividades-fim do banco;

- universalização do atendimento dentro de um processo de inclusão bancária, através de agências e postos de atendimento, não aplicando as resoluções do Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil sobre os correspondentes bancários;

- democratização do acesso de trabalhadores e trabalhadoras, garantindo que mulheres, negras, indígenas, homoafetivos e deficientes tenham igualdade de oportunidades, sem práticas discriminatórias;

 

 

Saúde e condições de trabalho

 

- fim das reuniões diárias para cobrança de metas nas agências;

- fim da exposição de ranking individual e da exposição e cobrança do ranking nas reuniões e teleconferências;

- fim das metas individuais e fim das metas abusivas;

- fim da proibição de abertura e prospecção de conta universitária fora da jornada e do local de trabalho;

- fim do desvio de funções nas agências, envolvendo caixas, coordenadores e gerentes de atendimento e de negócios.

- proibição de cobrança de metas para estagiário e menor aprendiz.

 

 

Remuneração

 

- criação de um plano de cargos e salários (PCS), como forma de corrigir as distorções nos salários para cargos de mesma função;

- participação dos trabalhadores na definição das regras e funcionamento dos programas próprios de remuneração variável, pois falta controle, transparência e injustiça nas formas de distribuição.

 

 

Saúde suplementar

 

- unificação da gestão dos planos de saúde;

- não segregação dos aposentados, assegurando aos empregados com 5 anos ou mais de vinculo empregatício, bem como para os seus dependentes, a manutenção do plano de saúde durante a aposentadoria, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, mediante o pagamento de mensalidade correspondente ao valor que era descontado de seu holerite (contra cheque).

- assistência médica para os pais de todos os funcionários;

- transparência na gestão dos planos de saúde, fornecendo aos representantes dos trabalhadores os contratos e os estudos atuariais que subsidiam as decisões, pois os trabalhadores também arcam com os custos e constituem em parte interessada e legítima;

- divulgação das datas de upgrade e downgrade para todos os trabalhadores, bem como ampliará a rede conveniada de médicos, clínicas e hospitais.

 

 

Previdência complementar

 

- unificação da gestão dos planos de previdência complementar num único fundo de pensão, no Banesprev, que possui o melhor modelo de governança.

- melhoria de todos os planos existentes com democracia, transparência e ampliação dos benefícios e das contribuições.

- retomada imediata do funcionamento do Grupo de Trabalho (GT) do Santanderprevi com prazo de conclusão dos trabalhos até 31/07/2013.

- implantação de contribuições do banco, enquanto patrocinadora, aos participantes do Sanprev.

 

 

Pendências de reuniões anteriores

 

- mudança do calculo de pagamento das horas extras, com a aplicação imediata da súmula 124, de 14/09/2012, do TST;

- cumprimento da cláusula 27ª do Acordo Aditivo à CCT que trata de procedimento com os trabalhadores afastados;

- manutenção da Cabesp aos funcionários oriundos do Banespa que se aposentam no banco, conforme assegura o estatuto da caixa beneficente;

- melhores condições de trabalho e valorização dos funcionários com deficiência (PCD), e transferência de suas lotações para locais mais próximos de suas residências, para melhorar sua mobilidade e qualidade de vida;

- concessão de folga no dia de aniversário para todos os funcionários do banco, conforme já vem sendo feito em vários locais de trabalho;

- redução das altas taxas de juros de empréstimos, consignado, cheque especial, cartão de crédito, bem como a isenção das tarifas bancárias para todos os funcionários na ativa e aposentados do banco;

- divulgação das informações sobre as bolsas de estudo concedidas no 1º semestre de 2013, informando total de solicitações, número de vagas preenchidas, quantidade de recusas e os motivos das mesmas;

- esclarecimentos sobre a grande quantidade de trabalhadores de outros países trabalhando em agências e centros administrativos, principalmente em São Paulo, informando o número desses trabalhadores, as funções que desempenham e forma do contrato de trabalho;

- programa de reabilitação profissional, conforme estabelece a cláusula 43ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT);

- novo agendamento de reuniões para o Fórum de Saúde e Condições de Trabalho, Igualdade de Oportunidades, Grupo de Trabalho sobre eleições democráticas no SantanderPrevi e Grupo de Trabalho sobre Call Center.

 

 

Reunião da COE do Santander

 

Antes da negociação, a Contraf-CUT realiza às 10h desta segunda-feira uma reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, na sede da Confederação (Rua Líbero Badaró, 158 – 1º andar), no centro da capital paulista. O objetivo é preparar os debates com o banco.

 

Fonte: Contraf-CUT

NÃO PERCAM!
NOSSAS FEIJOADAS ESTÃO AÍ!!
DIA 25 DE MAIO, SEXTA-FEIRA, NA SUB-SEDE EM NOVA IGUAÇU
DIA 31 DE MAIO, QUINTA-FEIRA, NA SEDE EM DUQUE DE CAXIAS

 

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Em sessão realizada nesta terça-feira (13), os desembargadores da Primeira Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 8ª Região​, acompanhando o voto do relator do Processo n​º​ 0001055-70.2013.5.08.0005, desembargador do Trabalho José Maria Quadro​​s ​de ​ Alencar, condenaram, por unanimidade, o Santander Brasil e a empresa terceirizada Promo 7 Recursos e Patrimônio Humano ao pagamento de ​i​ndenização ​c​ompensatória por ​d​ano ​m​oral, pela prática de dumping social e marchandage.

Conforme o entendimento dos desembargadores do Trabalho que compõem a Turma, a empresa praticou dumping social e marchandage, terceirizando ilicitamente a atividade-fim de venda de ​produtos bancários.

O trabalhador-reclamante, contratado pela empresa terceirizada, ​coordenava uma equipe de vendas de empréstimos consignados do Santander. ​Para a Turma, “a terceirização dessa atividade é uma ostensiva fraude ao contrato de emprego, por se tratar de atividade-fim​, ilicitude que atrai a incidência do inciso I da Súmula nº 331 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho, conforme a qual a contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974)”.​

Por essa decisão, o trabalhador-reclamante ​foi ​reconhecido como bancário, sendo a ele assegurados todos os direitos dess​a categoria profissional, inclusive os estipulados em ​c​onvenção coletiva de trabalho​, como por exemplo cesta-alimentação e auxílio-refeição.

Conforme destacado no Acórdão, a prática de marchandage é repugnada desde 1919 quando a OIT (Organização Internacional do Trabalho) proclamou que o trabalho não é uma mercadoria. “Tratar o trabalhador e o ​t​rabalho como mercadoria, como fez o reclamado, ofende a dignidade da pessoa humana e causa dano moral por si só”.

Considerando que no ano de 2013, ano da reclamação trabalhista, o banco obteve lucro líquido de 5,744 bilhões de reais, e que parte deste lucro teve base nas práticas de dumping social e​ ​marchandage, a indenização por danos morais foi ​aumentada para R$ 123.960,0​0​.

Para a majoração do valor, foi considerada a gravidade da lesão, bem como a repercussão social e o nível remuneratório do reclamante, o grau de culpa e o porte econômico das reclamadas e o fim pedagógico e preventivo a que se destina.

Diante da fraude de terceirização de atividade-fim e da prática de dumping social, o​a​córdão determinou ainda a intimação pessoal do Ministério Público do Trabalho para as providências cabíveis.

> Clique aqui para ler o acórdão.

Fonte: TRT8 – Pará e Amapá

O Itaú, campeão absoluto de demissões, de lucros e de remuneração milionária aos altos executivos, é também o banco que liderou no primeiro semestre de 2013 as reclamações de consumidores do setor financeiro na Fundação Procon. A relação das 30 primeiras empresas foi divulgada pela entidade na quinta-feira, dia 25.

 

As instituições financeiras (bancos, cartões de crédito e financeiras) foram responsáveis por 34.971 queixas ou 28% das reclamações. O número só é inferior ao setor de telecomunicações (telefonia fixa e móvel, internet e TV por assinatura), que concentraram 39.520 queixas ou 31% do total.

 

A relação das três primeiras empresas inclui dois bancos: em segundo lugar, o Itaú, e em terceiro, o Bradesco. O grupo Vivo (fixo, TV e internet) liderou o levantamento feito pela entidade.

 

 

Campeão de demissões

 

“Esse novo título não nos surpreende, na medida em que o Itaú tem sido o campeão das demissões nos últimos anos. A dispensa de trabalhadores e o corte de empregos impactaram negativamente o atendimento aos clientes, que registraram queixas no Procon”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

 

O Itaú foi o banco que mais demitiu no Brasil em 2012. Além da rotatividade, a instituição privada fechou 7.935 postos de trabalho, uma redução de 8,08% de seu quadro funcional.

 

Desde março de 2011 até dezembro do ano passado, o banco eliminou 13.699 empregos. E no primeiro trimestre de 2013, cortou mais 708 vagas.

 

 

Campeão de lucros

 

Enquanto reduz custos com folha de pagamento e piora o atendimento aos clientes, o lucro líquido recorrente do Itaú foi recorde no ano passado e atingiu R$ 14,043 bilhões.

 

 

Campeão em remuneração dos altos executivos

 

Como se não bastasse, o Itaú foi também campeão em remuneração milionária dos altos executivos, superando o Santander e o Bradesco, que também pagam milhões de reais por ano para o alto escalão.

 

Segundo levantamento do Dieese, com base em dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), cada diretor do Itaú ganhou, em média, R$ 9,05 milhões em 2012, mais do que o do Santander, que recebeu R$ 5,63 milhões e o do Bradesco, que embolsou R$ 5,01 bilhões. Enquanto isso, o bancário do piso salarial recebeu apenas R$ 38,64 mil no ano passado. Pode?

 

Isso significa que um diretor do Itaú ganhou, em média, 234,27 vezes mais que um funcionário recebe com o piso. No Santander, o executivo ganhou 145,67 vezes o piso.

 

“Trata-se de um modelo perverso, que escancara a falta de distribuição de renda no setor financeiro e que não pode continuar. Não é à toa que o Brasil é o 12º país com a maior concentração de renda do mundo”, destaca Cordeiro.

 

 

Cadê a responsabilidade social?

 

“Está na hora de o Itaú, assim como os demais bancos privados, passar a oferecer contrapartidas para os trabalhadores e a sociedade, como o fim das demissões e da política de rotatividade, mais contratações, plano de cargos e salários e melhores condições de trabalho, bem como atendimento de qualidade para os clientes com mais crédito e redução dos juros e das tarifas”, defende o presidente da Contraf-CUT.

 

“Além de crescimento, o Brasil precisa de desenvolvimento econômico e social, bem como de políticas de distribuição de renda e de justiça social”, aponta Cordeiro.

 

Fonte: Contraf-CUT com UOL

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, entrega na próxima terça-feira (30), às 11h, as pautas de reivindicações específicas dos trabalhadores para o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. As minutas serão apresentadas aos dois bancos públicos logo após a entrega da pauta geral de reivindicações dos bancários para a Fenaban, que acontece no mesmo horário, em São Paulo.

 

Seguindo o modelo de campanha nacional unificada, as negociações com o BB e a Caixa serão realizadas de forma concomitante com a negociação da categoria com a Fenaban.

 

A mesa de negociação com os dois bancos públicos é coordenada pela Comando Nacional, com a assessoria da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), ambas integradas por representantes de federações e sindicatos.

 

 

Banco do Brasil

 

O 24º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil aprovou a pauta específica centrada no combate ao plano de funções comissionadas, ao assédio moral, às práticas antissindicais e às péssimas condições de trabalho.

 

“Temos propostas que buscam resolver problemas do funcionalismo nas mais diversas áreas, como saúde e previdência, em que reivindicamos a isonomia de tratamento e o direito de todos na Cassi e na Previ”, afirma William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

 

Segundo o dirigente sindical, também foram aprovadas propostas para melhorar as condições de trabalho, combater o fim das metas e o adoecimento que toma conta nos locais de trabalho no banco.

 

“Precisamos reverter nesta Campanha Nacional os prejuízos advindos da implantação unilateral do plano de funções que reduziu salários e não está respeitando a jornada correta dos bancários de 6h para todos. Os bancos públicos podem resolver diversos problemas internos e avançar nas mesas concomitantes, antes mesmo de finalizarmos as renovações dos direitos gerais da Convenção Coletiva de Trabalho”, ressalta William.

 

 

Caixa

 

Os empregados da Caixa aprovaram no 29º Congresso Nacional dos Empregados(Conecef) a pauta específica com reivindicações que envolvem Saúde do trabalhador, condições de trabalho e Saúde Caixa, segurança bancária, carreira e condições de funcionamento das agências, papel social da Caixa, contratação, isonomia, Sipon e jornada de trabalho, e questões que tratam da Funcef e aposentados.

 

“São demandas dos empregados que precisam ser atendidas pela Caixa. Todas são muito importantes, mas especialmente a melhoria das condições de trabalho, mais contratações, isonomia, plano de saúde e Funcef. Agora o que vale é a mobilização, que começa com a participação nas reuniões em cada local de trabalho para fazer a diferença e garantir novos avanços e conquistas gerais e específicas”, salienta Jair Ferreira, coordenador da CEE/Caixa.

 

Fonte: Contraf-CUT