Maio 19, 2025
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O Banco Central (BC) anunciou na quinta-feira (26) que suas estatísticas sobre o fluxo cambial da economia brasileira foram divulgadas mensalmente contendo erros desde outubro de 2021. O fluxo cambial mede os dólares que entram e saem do país em operações de comércio exterior, investimentos ou mesmo para compra e venda de reservas.

::Autonomia do Banco Central pode ser problema para governo Lula arrumar a economia::

Após a constatação do erro, o BC precisou revisar sua série histórica sobre o indicador. Nessa revisão, ele detectou que o que era apontado como uma entrada líquida de dólares na economia nacional em 2022 (mais recursos entrando que saindo), na verdade, não existia. No ano passado, houve saída líquida de recursos do país.

O erro registrado pelo BC é de mais de US$ 12 bilhões – cerca de R$ 60 bilhões na cotação atual da moeda dos EUA.

Antes da correção, o órgão informava um saldo de entrada de US$ 9,5 bilhões no país, em 2022. Isso dava a impressão que mais estrangeiros estavam trazendo dinheiro para cá, em pleno ano eleitoral.

Após a revisão dos dados, o BC verificou um saldo negativo de fluxo de capital de US$ 3,2 bilhões. Ou seja, um cenário oposto, com mais pessoas e empresas tirando recursos do país que colocando.

::Pix: novas regras entram em vigor::

Segundo o BC, por uma falha na apuração dos dados, acabaram sendo desconsideradas algumas operações de importação, na qual uma empresa ou pessoa brasileira envia dólares para fora para comprar um produto.

Em 2022, US$ 250 bilhões foram enviados ao exterior em importações, segundo dados já revisados. Até a detecção da falha, o BC informava US$ 238 bilhões em importações.

O mesmo erro de apuração de dados também ocorreu em 2021, mas só a partir de outubro. Por conta disso, o impacto nas contas de fluxo foi menor –US$ 1,7 bilhão.

Sucateamento

Após a constatação da falha, o chefe de estatística do BC, Fernando Rocha –servidor de carreira do órgão– desculpou-se com analistas que utilizam dados da instituição.

O erro chegou a ser comparado às "inconsistências contábeis” do caso Americanas em redes sociais. Assim como a falha contábil da gigante do varejo, o erro do BC também apresentava um panorama mais favorável do que o real, só que sobre a economia brasileira.

O presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Fabio Faiad, afirmou que não crê em nenhuma manipulação de dados no BC para favorecimento de algum político ou partido –nas Americanas, há suspeita de fraude.

Em entrevista ao Brasil de Fato, Faiad afirmou que o que houve no BC foi resultado de um sucateamento da instituição e falta de pessoal para executar um determinado trabalho. “Essa coisa de fazer mais e mais com cada vez menos pessoas pode ser bonitinho, mas na prática leva a erros como esse”, afirmou.

Faiad explicou que estatísticas do BC são produzidas por planilhas, sistema de informação, de forma quase automatizada. Isso tudo, porém, precisa ser checado periodicamente por um funcionário. Com menos servidores, menos checagem, mais erros.

“Estamos com déficit de pelo menos mil servidores e tocando cada vez mais projetos: pix, open finance, real digital…” reclamou Faiad. “Pela lei, o BC deveria ter 6,5 mil funcionários. Estamos com cerca de 3,5 mil.”

“Já são mais de dez anos sem qualquer concurso público e com remunerações defasadas e assimetrias injustificáveis, o que implica a piora significativa do clima organizacional, impactando diretamente na rotina laboral do órgão”, complementou o Sinal, em nota sobre o erro do BC encaminhada à imprensa.

Credibilidade

O economista Mauricio Weiss, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), disse que o erro do BC não chega a ter impacto real nos rumos da economia brasileira e na decisão de investidores que aplicam recursos aqui. Segundo ele, afeta, sim, a credibilidade da instituição.

A mesma impressão tem o economista Andrew Storfer, diretor do Núcleo de Economia da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). “Não acho tão impactante [para a economia]. Claro que erros não são saudáveis, mas neste caso o erro representa no ano menos de 5% das operações”, disse. “O efeito prático não é relevante.”

Márcio Pochmann, economista e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), disse que o BC tem falhado no cumprimento de suas obrigações. Esse erro é mais uma dessas falhas.

O órgão, que se tornou autônomo em 2021, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), é legalmente responsável pelo controle da inflação no país. Em 2021 e em 2022, as metas de inflação estipuladas pelo Conselho Monetário Nacional (CNM) não foram cumpridas.

Fonte: Brasil de Fato

Colégio Adventista

Janeiro 30, 2023

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense tem convênio com o Colégio Adventista, em Duque de Caxias.

IMPORTANTE

Para obter o desconto, procure o Sindicato ou fale com o(a) diretor(a) de sua agência.

Representantes de centrais sindicais e movimentos sociais, incluindo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), aprovaram a criação da Conferência Popular sobre Tributação. A decisão ocorreu nesta quinta-feira (26), ao final do encontro “Tributação e Luta de Classes”, promovido pelo Instituto Justiça Fiscal (IJF), como parte das atividades do Fórum Social Mundial 2023, que está ocorrendo em Porto Alegre.

“Todas as políticas que o Brasil precisa para melhorar enquanto país, necessariamente, passam pela questão da tributação”, explicou o secretário de Assuntos Socioeconômicos da Contraf-CUT, Walcir Previtale, que participou do encontro. “Então, para avançarmos na tributação, na questão das grandes heranças, grandes fortunas e, sobretudo, na questão do imposto de renda, temos que passar por lutas, e lutas políticas. Esse foi o centro do debate que tivemos no encontro”, completou.

Momento propício 

Walcir ressaltou que a questão do imposto de renda, em especial, “está na ordem do dia”. Na semana passada, em encontro com cerca de 600 sindicalistas no Palácio do Planalto, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, reafirmou um dos seus compromissos, feitos durante a corrida eleitoral, de correção da tabela do Imposto de Renda. E, nesta sexta (27), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, convidou governadores para acompanhar as discussões em torno da reforma tributária.

“A questão tributária, da forma como se encontra, se tornou fonte de desigualdade fiscal em nosso país. O congelamento do reajuste da tabela do imposto de renda, nos últimos seis anos, gerou uma enorme distorção. Milhares de trabalhadores, com baixos salários, estão pagando muito mais imposto de renda do que é justo. Por isso, precisamos urgentemente ampliar a faixa de isenção da classe trabalhadora”, explicou o secretário da Contraf-CUT.

O dirigente observou que, apesar dos desafios políticos que envolvem o debate em torno do sistema tributário brasileiro, a fórmula para corrigir as distorções geradas pelo esquema praticado no país “é simples”: “Se baseia na Justiça Social, ou seja, quem tem mais, paga mais, e quem tem menos, paga menos impostos. Precisamos ter no horizonte qual sociedade queremos e como se dá o financiamento do Estado, das políticas públicas. E todos têm que contribuir”, pontuou.

Constituição prevê imposto sobre fortunas 

Apesar de o Imposto Sobre Grandes Fortunas (IGF) estar previsto na Constituição desde 1988, é o único que não é cobrado. Paralelo a esse fato, metade da receita de imposto no Brasil é oriunda do consumo. O resultado é que, proporcionalmente, os pobres pagam mais impostos que os ricos, no Brasil, contribuindo para que o país seja um dos mais desiguais do mundo, onde 1% dos mais ricos concentra metade da riqueza nacional.

O doutor em economia e professor da Unicamp, Pedro Rossi, um dos palestrantes do evento, observou que “a tributação é um instrumento da classe dominante para impor seu projeto”, portanto, “a luta de classe tem tudo a ver com tributação”.

A seguir, a carta divulgada no encontro para a Conferência Popular sobre Tributação:

CONSIDERANDO QUE:

O Brasil está constituído, desde a promulgação da Constituição Federal, em 1988, como um Estado social, cujos objetivos fundamentais são a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, erradicar a pobreza a marginalização e reduzir as desigualdades, promover o desenvolvimento e promover o bem de todos;

Que a concretização dos objetivos fundamentais se materializa na garantia dos direitos sociais, dentre eles, à saúde, à educação, ao trabalho, à moradia, ao meio-ambiente saudável, ao trabalho, à renda mínima, à alimentação, ao lazer, à proteção à maternidade, à infância e velhice, à previdência pública, dentre outros;

Que o sistema tributário é o principal instrumento para garantir efetividade aos objetivos constitucionais, não apenas como provedor das fontes para o financiamento das políticas públicas, mas também como instrumento de organização e orientação do desenvolvimento nacional;

Que quem controla os instrumentos interfere nos resultados obtidos;

Que as lutas setoriais pela saúde, pela educação, pela proteção ao meio-ambiente, pela moradia, pelo acesso à terra, pela valorização dos salários, pela Universidade, pelo combate à fome, pela proteção aos povos originários, entre outras, dependem fundamentalmente do Estado e das políticas públicas.

Que o alcance dos objetivos institucionais do Estado social e das conquistas das pautas setoriais mais importantes para a sociedade brasileira depende da configuração do sistema tributário;

Que o sistema tributário brasileiro é profundamente regressivo, na medida em que tributa muito mais os mais pobres do que os mais ricos, proporcionalmente à renda de cada um, contribuindo para o aumento da desigualdade social;

Que as discussões sobre o sistema tributário têm permanecido interditadas para os movimentos sociais e restritas principalmente aos grupos representativos das grandes corporações empresariais; na maioria das vezes, contrários às pautas dos movimentos sociais e do desenvolvimento sustentável e distributivo.

As entidades presentes na Oficina “Tributação e Luta de Classes”, no Fórum Social Mundial, realizada no dia 26 de janeiro de 2023, no auditório do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre, aprovam a proposta de construção da Conferência Popular sobre Tributação.

TRIBUTAR OS SUPER-RICOS

Fonte: Contraf-CUT

No dia 8 de janeiro de 2023, assistimos estarrecidos aos ataques às sedes dos Três Poderes.

Sob o olhar complacente da Polícia Militar do Distrito Federal, vândalos invadiram os prédios do Senado, da Câmara dos Deputados e do STF munidos com pau, pedras e ódio contra o Estado Democrático de Direito, centenas de brasileiros e brasileiras promoveram o pior ataque à nossa democracia desde o ano de 1964.

O dia 08/01/2023, entrou para a nossa História como um dia triste.

A OAB classificou as invasões como inaceitáveis; associações de juízes, promotores e delegados federais repudiaram as ações; políticos de diversos partidos, incluindo (ex) aliados do ex-presidente, teceram pesadas críticas aos ataques e a sociedade civil vem chamando a invasão de “barbárie”. A indignação com o que aconteceu no Distrito Federal fez o mundo ficar de pé ao nosso lado. O presidente dos EUA, Joe Biden, tuitou uma mensagem de apoio ao Brasil, condenando o “atentado à democracia”. Na mesma linha seguiram praticamente todos os líderes da América Latina e nomes importantes da política mundial, como o presidente da França, Emmanuel Macron, do governo espanhol, Pedro Sánchez e a premiê italiana Giorgia Meloni, que criticaram os ataques.

O governo eleito, as instituições e boa parte da sociedade civil se uniram para dizer Não à tentativa de golpe. Nossa Democracia se mostrou forte e Soberana. Jamais poderemos admitir que isso venha acontecer novamente. Lutamos e defendemos um país que respeite a todas as classes, religiões, etnias e gêneros.

Como dirigente de uma entidade de classe, me questionei: Nós poderíamos ter evitado esse atentado? Penso que não. Para que isso não tivesse acontecido, o candidato, que perdeu de forma democrática, teria que respeitar seus eleitores. Se pronunciando logo após o fim das eleições, aceitando o resultado das urnas. Se comprometendo com seu eleitorado e com os parlamentares eleitos , a ajudar a melhorar a vida de nós brasileiros, Atentados a instituições e pessoas, mundo afora, são construídos sobre o discurso do ódio, da falta de respeito as diferenças e de informações mentirosas. Tenho a certeza que a maioria de seus eleitores não são como os vândalos que destruíram o patrimônio público, e não compactuam com essa prática.

Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) defende as investigações e prisões de todos os envolvidos no atentado do dia 08 de janeiro. Que sejam presos todos os que participaram, financiaram e instigaram os atos terroristas de acordo com a lei, garantindo acesso à justiça e preservação de seus direitos (humanos) na condução do processo criminal. Como deve ser em um Estado Democrático de Direito.

Mas além da responsabilização dos criminosos envolvidos, para seguirmos precisamos pensar e refletir sobre que país queremos construir a partir dos atentados.

Queremos continuar sendo um país de ódio, caos, de perda de direitos e de ostracismo internacional? Ou queremos um país gigante diante do mundo com respeito a nossa bela diversidade?

Eu defendo um país que dialogue com todos os setores da sociedade; que fortaleça laços com outros países construindo acordos com geração de emprego, renda e riqueza para todos e todas.
Um país que respeita os direitos trabalhistas. Um país que investe em educação, saúde e ciência.
Um país que respeita suas instituições e que através do diálogo levante a bandeira da paz.

Unidos somos fortes!

Nilton Damião Esperança
Presidente – FETRAF RJ/ES

Kelly Quirino recebeu 60,70% dos votos para Caref BB no primeiro turno para o cargo que representará os funcionários no Conselho de Administração (CA) do Banco do Brasil, nos próximos dois anos. Com mais da metade dos votos, a candidata, apoiada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a grande maioria dos sindicatos de bancários e entidades de representação do funcionalismo, vence a disputa sem a necessidade de um segundo turno.

O resultado ainda é preliminar. Conforme as regras do edital, os números finais serão divulgados, pela Comissão Eleitoral, somente no dia 8 de fevereiro. Em nota, após a apresentação dos resultados, Kelly disse estar grata “a cada um e cada uma que participou desse processo e acolheu nossas propostas em cada local de trabalho onde estive”. A candidata recebeu no total 19.091 votos, uma larga diferença em relação ao segundo colocado, que recebeu 1.235. Participaram da disputa 91 candidatos.

“Atingimos um resultado importante, 60% dos votos válidos, que reforçam um projeto de unidade, apoiado pelos sindicatos de todo país, entidades de representação e principalmente, pela militância que abraçou de corpo e alma este projeto em defesa de um novo BB, para um novo Brasil”, pontuou Kelly. “Espero que sigamos unidos nessa empreitada e que continuemos juntos na luta por um BB para o Brasil e brasileiros”, completou.

Propostas

Entre as propostas da nova Caref está a criação de um canal direto com os funcionários, “de preferência com inclusão na intranet corporativa”, explicou. Kelly defende o equilíbrio do papel do Banco do Brasil, como agente financeiro que precisa apresentar resultados e, ao mesmo tempo, que deve dar apoio às políticas de desenvolvimento social do país.

A funcionária do BB também propõe a criação de um comitê de diversidade e inclusão vinculado à Presidência da instituição, com representantes dos funcionários, para fomentar a valorização de trabalhadores e trabalhadoras, “com a igualdade de oportunidades dentro do banco, independente de gênero, cor, idade, orientação sexual ou escolha religiosa”.

Fonte: Contraf-CUT

É com profunda tristeza que o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense comunica e lamenta o falecimento do companheiro trabalhador rodoviário, Uedson Barreto, o China.

China esteve presente em diversas lutas ao lado dos trabalhadores, inclusive, da categoria bancária e foi um dos líderes do Sindicato dos Rodoviários da Baixada Fluminense.

Ele deixa um legado de resistência, combatividade e exemplo de luta para toda a classe trabalhadora.

Toda solidariedade à família, amigos e companheiros de luta. 

China, presente! 

 

Termina nesta quinta (26), às 23h59, o primeiro turno da eleição para a Conselheira/Conselheiro de Administração Representante dos Funcionários (Caref), cargo para representar os funcionários no Conselho de Administração (CA) do Banco do Brasil. 

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a grande maioria dos sindicatos de bancários e entidades de representação do funcionalismo apoiam a candidata Kelly Quirino.

Todos os funcionários da ativa podem participar da votação, via SISBB. Veja todos os passos:

> Acesse o SISBB;
> Clique na aba PESSOAL;
> Clique na aba 48 VOTAÇÕES BB;
> Digite o número do seu candidato.

Para votar em Kelly Quirino, digite F6073227.

Datas

A divulgação do resultado final do 1º turno acontecerá em 8 de fevereiro. Os dois candidatos mais bem votados seguem para o 2º turno de votação, programado entre os dias 24 de fevereiro e 2 de março. Finalmente, no dia 10 de março, será anunciado o resultado final com a proclamação do eleito ou da eleita. 

Propostas de Kelly como Caref

•             Defesa da recuperação do número de postos de trabalho adequado, melhorando a qualidade de vida dos funcionários que hoje atuam em situação precária.

•             Revisão do processo de atribuição de metas, com mais transparência e participação dos envolvidos, e combate aos abusos.

•             Previ e Cassi para todos os funcionários, novos e incorporados de outras instituições.

•             Fomentar a valorização das trabalhadoras e trabalhadores, com a igualdade de oportunidades dentro do banco, independente de gênero, cor, idade, orientação sexual ou escolha religiosa.

•             Criação de comitê de diversidade e inclusão vinculado à Presidência, com representantes dos funcionários.

•             Defender constantemente, em apoio aos sindicatos, a melhoria de salários, direitos e demais benefícios do corpo funcional.

Fonte: Contraf-CUT

Banco do Brasil está com inscrições abertas para o concurso de nível médio que visa o preenchimento de 6 mil novas vagas na carreira de escriturário em todas as regiões do Brasil. Os candidatos podem se inscrever até o dia 24 de fevereiro deste ano e o valor da taxa de inscrição é de R$ 50. 

A prova, que será aplicada no dia 23 de abril de 2023, é composta por 70 questões de múltipla escolha e uma redação dissertativa-argumentativa. 

Dentre o total de vagas disponibilizadas, 4 mil devem ser preenchidas de forma imediata nos cargos de Agente Comercial e Agente de Tecnologia e as outras 2 mil entrarão para o cadastro de reserva. 

Os trabalhadores que forem selecionados no concurso irão trabalhar 30 horas semanais e receber inicialmente o salário de R$ 3.622, além do pagamento de benefícios como auxílio-alimentação e refeição, auxílio-transporte, plano de saúde e acesso a programas de educação e capacitação. 

Para se inscrever é necessário acessar o site da Fundação Cesgranrio e abrir o Formulário de Requerimento de Inscrição. Até o dia 24 de fevereiro é possível solicitar também o atendimento por nome social. 

Vale ressaltar que como o concurso é de nível médio, o interessado deve ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio, emitido por uma instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação.

Fonte: Brasil de Fato

Quem nunca sonhou em ganhar uma megasena acumulada e resolver todos os problemas financeiros da sua vida? Pois mesmo quem não tira a “sorte grande” se beneficia das loterias administradas pela Caixa. Em 2022, por exemplo, áreas como seguridade, segurança pública, saúde, educação, esporte e cultura receberam R$ 10,9 bilhões, um crescimento de 23% em relação aos repasses de 2021.

Na verdade, o repasse social é a atividade fim das loterias Caixa e quase metade do total arrecadado com os jogos, incluindo o percentual destinado ao Imposto de Renda, é investido em áreas prioritárias do país. Para o presidente da Fenae, Sergio Takemoto, a tentativa de privatizar o segmento pode resultar em perda de mais da metade das verbas destinadas a políticas públicas.

Ele lembra, por exemplo, que a Lei 14.455/22, que criou no Brasil a Loteria da Saúde e a Loteria do Turismo, prevê o repasse de apenas 5% da Loteria da Saúde ao Fundo Nacional da Saúde (FNS); e à Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo), no caso da Loteria do Turismo. Atualmente, em torno de 40% da arrecadação da Caixa Loterias são investidos em iniciativas sociais.

“As loterias são um dos negócios mais rentáveis do banco e os resultados de 2022 reforçam a necessidade de preservar essa receita recorrente para que o banco continue a cumprir seu papel social”, ressalta Takemoto.

Fonte: Fenae

Nesta quinta-feira, 26 de janeiro, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) completa 17 anos de vida.

E o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense parabeniza a entidade, da qual é filiada, pelo aniversário e pela história de lutas em defesa da categoria bancária.

FUNDAÇÃO

A Contraf-CUT é resultado da luta e aprimoramento da organização sindical bancária e da retomada das entidades sindicais pelos trabalhadores, no início dos anos 1980.

O primeiro passo para uma organização alternativa e, ao mesmo tempo, mais representativa ocorreu com a criação do DNB (Departamento Nacional dos Bancários), em 1985, cuja atuação foi essencial para a primeira greve nacional (naquele ano) da categoria após o regime militar.

O DNB atuou até 1992 quando foi substituído pela Confederação Nacional dos Bancários (CNB-CUT) que, por sua vez, deu lugar à Contraf-CUT, em 2006, e formalmente reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego em 24 de junho de 2008.