Maio 14, 2025
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Imprensa

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Nesta quarta-feira, 3 de abril, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense percorreu agências bancárias de Vilar dos Teles, em São João de Meriti, dando continuidade à campanha de sindicalização e recadastramento de trabalhadores e trabalhadoras bancárias de sua base de atuação, que se iniciou ano passado (2023).

Além disso, as diretoras e diretores do Sindicato aproveitaram para falar da Campanha Nacional dos Bancários do ano de 2024.

Os dirigentes sindicais conversaram com os trabalhadores sobre a importância de ser sindicalizado, sobre seus direitos, descontos, convênios de cultura e lazer, vantagens, cursos, entre outras coisas, das quais os sindicalizados tem direito.

Além de contribuir para garantir direitos, manter a estrutura e serviços do Sindicato, quem se associa à entidade, também dispõe de atendimento jurídico, tratamento dentário para os bancários e seus dependentes, são auxiliados na emissão de CAT e recursos junto ao INSS (B91, B94, reconhecimento de incapacidade, contestações, entre outros).

SINDICALIZE-SE!

Só tem direitos quem se organiza, participa e fortalece seu sindicato.

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O Banco Bradesco atendeu uma reivindicação do Movimento Sindical Bancário e está lançando uma campanha de vacinação contra a gripe para seus funcionários, dependentes cadastrados no plano de saúde, estagiários e aprendizes.

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), no dia 6 de março, solicitou que a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) antecipasse a vacinação da gripe para funcionárias e funcionários do Bradesco, além da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil. O Santander já havia anunciado que faria campanha de vacinação contra a gripe.

O cronograma de vacinação, incluindo agências e prédios administrativos, estará disponível para consulta no Portal Corporativo a partir de 15 de abril de 2024. O atendimento em clínicas credenciadas será iniciado em 22 de abril de 2024. A campanha começa em 13 de abril e vai até 29 de junho.

Para os dependentes, o valor da vacina será de R$ 75,20. Em localidades onde não houver clínicas credenciadas próximas da região de trabalho do funcionário, ele poderá tomar a vacina em clínica particular e solicitar o reembolso, que pode chegar a até R$ 150,00.

A vacina oferecida nesta campanha é a Quadrivalente Contra a Gripe/2024, que protege contra quatro subtipos do vírus da gripe: H1N1, H3N2 e dois tipos de influenza B.

*com informações da Contraf-CUT e da Fetraf RJ/ES

Em janeiro de 2024, entidades sindicais de bancários de todo o Brasil receberam denúncias de que a instituição financeira havia reduzido, para R$1.000,00, o limite de saque dos aposentados que recebem o pagamento do INSS em suas unidades. A medida obrigava os beneficiários a terem que ir mais vezes na unidade bancária, o que gerava revolta e indignação.

Para Marco Aurélio Alves, funcionário do Mercantil e coordenador Nacional da Comissão dos Empregados, valeu toda a pressão dos sindicatos sobre o banco. “Denunciamos e cobramos uma providência urgente a favor dos aposentados e funcionários, que eram muito questionados pelos clientes. Mesmo que não exista uma resolução do Banco Central que proíba o limite de saque diário, como o foi imposto pelo Mercantil, o que permite que cada banco estabeleça suas regras, a antiga limitação de R$ 1.000,00 prejudicava ainda mais os beneficiários que recebem apenas um salário-mínimo e que teriam de gastar mais com transporte e locomoção para sacar o resíduo salarial. Um verdadeiro absurdo”, observou.

“A decisão pelo saque parcelado deveria ser de cada um, não uma coisa forçada pelo banco. O aumento do limite para R$ 1.450,00 irá amenizar a situação dos aposentados que recebem apenas o salário e que poderão sacar todo o benefício de uma só vez”, afirmou Vanderci Antônio da Silva, funcionário do Mercantil e dirigente sindical.

Fonte: Contraf-CUT

O Projeto de Lei Complementar (PLC) 12/2024, que regula o trabalho de motoristas por aplicativos, garante direitos, como criação de uma nova categoria (“trabalhador autônomo por plataforma”), inclusão previdenciária e regras de remuneração mínima e carga horária. São todas medidas importantes, mas ainda não se trata de uma situação ideal, pois há muita luta pela frente, como a inclusão de outros segmentos, como os de delivery, entre outros pontos.

Em linhas gerais, é assim, como importante primeiro passo, que o movimento sindical ligado ao setor avalia a matéria, que está tramitando na Câmara dos Deputados, depois de a proposta ter sido apresentada pelo Governo Federal no dia 5 de março. Esse foi o contexto apresentado por Carina Trindade, presidenta do Sindicato dos Motoristas de Transporte Individual por Aplicativo do Rio Grande do Sul (Simtrapli-RS), ao Coletivo de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que se reuniu no dia 26, de modo remoto.

Carina, que é motorista de aplicativo desde 2016, concorda que o PLC é um avanço. “Hoje não temos nenhuma proteção legal, somos uma categoria sem previdência ou qualquer direito; quando um trabalhador sofre acidente, depende de vaquinha para se tratar e se manter; apenas um em três é MEI, com uma formalização mínima”, resume.

Obstáculos

A dirigente trouxe detalhes das dificuldades que os trabalhadores por aplicativos enfrentam para organizar sua luta. Ela contou que o Simtrapli-RS foi fundado há sete anos, mas passou por um longo período de estagnação, até que foi “reativado” com a aproximação à CUT, três anos atrás, quando o movimento passou a ganhar corpo. “A CUT montou um grupo nacional, e buscamos mapear os sindicatos relacionados à categoria, para uma mobilização nacional”, conta.

Porém, muita resistência surge dos próprios trabalhadores. “Na categoria, 70% são conservadores, de direita, e apenas 20% de esquerda”, afirma. “Isso traz um grande problema para a organização; o motorista não se sente representado, porque comprou o discurso empresarial de que ele é um empreendedor”, disse. Esse diagnóstico se reflete, por exemplo, na enquete aberta pelo portal na internet da Câmara dos Deputados, sobre o PLC 12/2024: enquanto quase 60 mil, ou 95%, manifestaram plena discordância, apenas cerca de 600, ou 2%, disseram concordar totalmente com a proposta (dados de 28 de março).

“Essas plataformas são big techs, com um poderoso lobby no Congresso”, continua Carina. “Assim, nós, trabalhadores, sofremos muita represália, com ameaças de quebrar o veículo e até de morte”, completa. Carina conta que as ameaças estão sendo levadas à Justiça, mas, no momento está tomando cuidados para se proteger, “usando o carro do pai e tirando os adesivos das plataformas, para fugir dos riscos”.

Contra fake news

Diante da grande oposição ao PLC, a CUT está fazendo uma campanha para rebater a sistemática difusão de fake news pelas redes sociais a respeito do tema. A Central orienta as entidades filiadas que divulguem os 10 principais pontos positivos que a proposta trará aos motoristas por aplicativos. São os seguintes: 1) relações de trabalho; 2) princípios que devem reger a relação entre trabalhadores(as) e empresas de aplicativos (trabalho decente); 3) piso salarial de R$ 8,03/hora; 4) cobertura dos custos no valor de R$ 24,07/hora; 5) jornada de trabalho efetivamente trabalhada e tempo de conexão máximo; 6) previdência social; 7) direitos dos(as) trabalhadores(as) em situações de subcontratação; 8) regras para a exclusão do(a) trabalhador(a) da plataforma; 9) representação sindical e negociação coletiva; e 10) penalização pelo descumprimento das regras previstas no PLC.

Detalhes do PLC

O PLC 12/2024 foi apresentado pelo governo e tramita em regime de urgência. Assim, deve ser votado pela Câmara em 45 dias (está mais ou menos na metade desse prazo), quando segue para o Senado Federal, que tem outros 45 dias para a apreciação. Em seguida, vai ao presidente da República, para sanção.

Segundo Carina, “os trabalhadores fizeram um pedido de remuneração de R$ 70 por hora trabalhada, e as empresas apresentaram a contraproposta de R$ 15”. No momento da negociação, “a categoria exige R$ 2 reais por quilômetro rodado e o valor mínimo de R$ 10 por corrida; hoje estudamos como isso seria garantido no texto do PLC”, relatou.

A carga de trabalho está prevista para ser de oito horas diárias, podendo ser estendida para até 12 horas. A contribuição para a previdência social está sendo estabelecida em 20% para o empregador (as plataformas) e 7,5% para o trabalhador. “Como vemos, nós, do campo progressista, temos muita luta pela frente, e estamos trabalhando para que o PLC seja aprovado com as melhores soluções possíveis aos trabalhadores”, concluiu Carina.

Hora de união

Para o secretário de Formação da Contraf-CUT, Rafael Zanon, “o caso dos trabalhadores por plataformas digitais mostra que temos que atuar para unir a classe trabalhadora na luta, pois as grandes causas de uma categoria ou de um ramo interessam a toda a sociedade”.

Zanon observa que “o testemunho da Carina para o Coletivo de Formação foi fundamental para conhecermos a situação estrutural desse setor e estudarmos os caminhos para um trabalho em colaboração por uma causa urgente, que deve ser enfrentada com a força de todos nós, sempre com o objetivo de contribuirmos para a construção de um país mais inclusivo e justo, o que interessa aos trabalhadores como um todo”.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta quarta-feira, 3 de abril, das 8 horas às 16 horas, trabalhadoras e trabalhadores do Banco Santander, participam de assembleia para deliberar sobre o Acordo Coletivo de Trabalho sobre Horas Negativas, com vigência do dia 1 de abril de 2024 a 31 de agosto de 2024.

PARA VOTAR

Para votar e participar, basta acessar o link de votação: https://bancarios.votabem.com.br/

O link estará, também, disponível em nosso site (http://www.bancariosbaixada.org.br)

IMPORTANTE

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, seguindo orientações da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), indica a aprovação do Acordo Coletivo de Trabalho.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense apoia a Chapa 1 – “Previ para os Associados” – nas disputas às Eleições Previ 2024, que ocorrem entre o dia 12 de abril e o dia 24 do mesmo mês.

Com o mote “Nossa Previ segura e no caminho certo”, a Chapa 1 também conta com o apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) e da maior parte das entidades que defendem o funcionalismo do Banco do Brasil (BB).

As eleições neste ano são para definir os ocupantes para o Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria de Seguridade.

O último resultado dos planos, divulgado no início de março, mostrou que, em 2023, o Plano 1, atingiu o maior superávit (R$ 14,5 bilhões) dos últimos dez anos, enquanto o Previ Futuro fechou o ano com rentabilidade acumulada de 16,1% ao ano, quase o dobro da meta de referência de 8,5%.

Veja a seguir as propostas da Chapa 1 – Previ para os Associados:

Plano 1

•             Cobrar do BB a integralização de reservas matemáticas referentes às verbas P210 e P220 e aquelas em virtude de demandas judiciais trabalhistas.
•             Criar programa de assessoramento na gestão dos benefícios dos associados com a participação de seus familiares.
•             Manter a estratégia de ajuste de rentabilidade e vencimento dos ativos com compromissos de longo prazo.
•             Manter a diversificação na renda variável visando mitigar riscos

Previ Futuro

•             Diversificar investimentos e criar perfis com mais opções.
•             Revisar a Fórmula da PIP para que mudanças no Plano de Carreira do BB não prejudiquem os associados.
•             Alterar o regulamento para permitir resgate parcial de contribuições facultativas.

Capec

•             Ampliar o público da Capec com campanhas junto ao Previ Futuro e criação do Capec Família.

Previ Família

•             Ampliar e consolidar o plano com crescimento da base de associados e ativos.

Empréstimos

•             Agilizar a utilização do FGTS para amortizar prestações do financiamento.

Gestão

•             Melhorar a satisfação do associado em sua experiência no relacionamento com a Previ.
•             Pela filiação dos funcionários oriundos dos bancos incorporados ao Previ Futuro e pela administração dos seus planos de benefícios.
•             Pelo fim do voto de minerva no Conselho Deliberativo e a volta dos direitos do corpo social.
•             Contra a norma de “contabilização dos títulos públicos e do passivo a mercado”, que traz incerteza.
•             Manutenção da estrutura de governança paritária e do corpo técnico composto por associados dos planos e contra o PL 268 – que retira a participação dos associados na gestão.
•             Digitalização dos processos de atendimento.
•             Melhorar a comunicação com pensionistas.
•             Fortalecer a Ouvidoria.

Ambientais, Sociais, de Governança Corporativa e de Integridade (ASGI)

•             Aperfeiçoar o ranking de ASGI da Previ, propondo a criação de indicadores que mensurem a efetividade das ações nas empresas participadas.

Clique aqui para conhecer a campanha da Chapa 1, com histórico de trabalho e currículo dos candidatos.

*Com informações da Contraf-CUT

Bancárias e bancários do Banco Itaú, da base do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, participarão de assembleia remota, para deliberar sobre a aprovação do Acordo Coletivo de Trabalho sobre CCV (Comissão de Conciliação Voluntária), com vigência de dois anos a partir da data da assinatura, a ser celebrado com o Banco Itaú Unibanco S/A; Itaú Unibanco Holding S/A; Banco Itaucard S/A; Banco Itaú Consignado S/A e Banco Itaú BBA S/A.

A assembleia ocorre no dia 2 de abril, terça-feira, das 9 horas às 17 horas.

PARA VOTAR

Para votar e participar, basta acessar o link de votação: https://bancarios.votabem.com.br/

O link estará, também, disponível em nosso site (http://www.bancariosbaixada.org.br)

IMPORTANTE

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, seguindo as orientações da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), indica a aprovação do Acordo Coletivo de Trabalho.

 

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, através da Coordenadora Geral Renata Soeiro e da Diretora Elizabeth Paradela, está participando do “Seminário: Conquistas e desafios das mulheres bancárias”, nesta quarta-feira, 27 de março, em São Paulo.

O seminário é realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), em continuidade às atividades e ações políticas do mês de março, alusivas às lutas pelos direitos das mulheres, e dirigido à representantes das entidades sindicais da categoria bancária (sindicatos e federações).

O evento debate história; mulheres na construção do movimento sindical bancário; análise do presente e construção do futuro; conjuntura e desafios na categoria; e os desafios nas cidades, para a construção de um novo Brasil.

“Ainda há muito para avançar, já que é inaceitável as mulheres ainda receberem cerca de 22% menos que os homens, no mercado de trabalho. A mulher deve ser valorizada. Além disso, a proposta do seminário é fortalecer o reconhecimento da trajetória de lutas para a formação de dirigentes e novas dirigentes e trabalhadoras do ramo financeiro.”, comentou Renata Soeiro.

Já estão abertas as inscrições para o 1º Festival de Música Contraf-CUT. O evento, criado para valorizar talentos do ramo financeiro, será totalmente online e premiações de R$ 5 mil a R$ 500, do primeiro ao quinto colocados.

O prazo de inscrições é até o dia 12 de maio. O candidato ou candidata deve ler todo o regulamento, além de enviar um link do YouTube com o trabalho pelo qual irá competir.

Clique aqui para acessar o formulário e aqui para o regulamento.

“É importante respeitar a regra de ser um trabalho totalmente autoral e sem conteúdos impróprios para publicação em redes sociais, racistas, homofóbicos ou com qualquer tipo de ofensa a algum grupo ou gênero”, explica o secretário de Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Damarindo, o Carlão.

Premiação

Os finalistas serão contemplados com os prêmios de R$ 5 mil, R$ 3 mil, R$ 1 mil, no caso dos três primeiros colocados, respectivamente, e R$ 500 para o quarto e quinto colocados.

“Além dos prêmios, os artistas terão a oportunidade de ver seu trabalho nas redes sociais da Contraf-CUT, contribuindo para a valorização e o incentivo da cultura no meio dos trabalhadores do ramo financeiro”, avalia Carlão.

Fique de olho nas datas

22/03 – Início das inscrições por meio de formulário que será divulgado no site e redes sociais da Contraf-CUT
12/05 – Encerramento das inscrições
20/05 – Publicação dos cinco selecionados
21/05 até 28/05 – Período para a votação popular
29/05 – Divulgação dos três vencedores e entrega dos prêmios.

Fonte: Contraf-CUT

As chapas 6 e 33 “Cassi para os Associados” foram as mais votadas nas eleições da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) para o Conselho Fiscal e para a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e Conselho Deliberativo. A posse será em junho de 2024, com mandato até maio de 2027.

Confira abaixo os números da votação.

Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e Conselho Deliberativo

Chapa 2 – Somos Cassi: 26.131 votos

Chapa 4 – Em defesa da Cassi Solidária: 19.492 votos

Chapa 6 – Cassi para os Associados: 29.796 votos (ELEITA)

Conselho Fiscal

Chapa 33 – Cassi para os Associados: 29.055 votos (ELEITA)

Chapa 55 – Somos Cassi: 23.815 votos

Chapa 77 – Em defesa da Cassi Solidária: 19.209 votos

Os dados desta reportagem são prévios. Assim que houver a totalização oficial da votação, os números finais serão divulgados.

Fonte: Contraf-CUT