Junho 07, 2025
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Imprensa

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Os diretores e conselheiros eleitos da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) realizam nesta quinta-feira (9), às 19h30 (horário de Brasília), uma live para discutir as perspectivas da governança da Previ em 2023, diante das mudanças na direção do patrocinador Banco do Brasil e, consequentemente, também na gestão da Caixa de Previdência. Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o grupo também vai debater a importância das funcionárias do BB na construção e na gestão do BB e da Previ.

O Banco do Brasil começou 2023 com a direção de Tarciana Medeiros, a primeira mulher a assumir a presidência do banco público em 214 anos de história. Mais recentemente, no final de fevereiro, assumiu o posto à frente da Previ, João Luiz Fukunaga, tornando-se o primeiro presidente associado ao Plano Previ Futuro que a entidade já teve. 

Participantes

A live dos eleitos da Previ contará com a participação de Wagner Nascimento (diretor de Seguridade da Previ), Márcio de Souza (diretor de Administração) e Paula Goto (diretora de Planejamento) e, como mediadora, da conselheira deliberativa Luciana Bagno.

Canais

Os expectadores poderão fazer perguntas pelo chat da transmissão da live, que será realizada pelos canais Associados Previ no Youtube e no Facebook. O canal da TVT no YouTube também fará a transmissão da live.

“As lives fazem parte do compromisso dos dirigentes eleitos da Previ de ampliar a comunicação e a aproximação com os associados”, destaca o diretor de administração da entidade, Márcio de Souza. “Nosso propósito com mais este canal de comunicação, pelo qual os associados e associadas podem participar enviando suas dúvidas e comentários, no chat da live, é fortalecer a transparência da gestão”, completa.

Link transmissão pelo Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=2YyjmJrGrNI

Fonte: Contraf-CUT

As tradicionais feijoadas mensais, promovidas pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, que acontecem na Sede de Duque de Caxias e em na SubSede de Nova Iguaçu, já tem datas definidas no mês de março:

Dia 24/03 - Nova Iguaçu (sexta-feira)

Dia 30/03 - Duque de Caxias (quinta-feira)

NOVOS PREÇOS

Os preços irão mudar neste ano de 2023.
Para estas primeiras feijoadas do ano e, em comemoração ao mês da mulher, os preços serão os seguintes:

Bancária sindicalizada - Grátis
Não sindicalizada - R$ 15
Bancário sindicalizado - R$ 15
Não sindicalizado - R$ 25

Para os meses seguintes, todas as bancárias e bancários sindicalizado, continuarão pagando R$ 15. Enquanto não-sindicalizados pagam R$ 25.

Esperamos todas as bancárias e bancários para mais dois eventos imperdíveis e deliciosos.

Até lá!

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve presente na passeata das mulheres, nesta terça-feira, 8 de março, que pedia o fim da violência contra a mulher, o fim da desigualdade de emprego e renda, e por um Brasil sem fome, com mais educação e saúde pública de qualidade.

O ato ocorreu no Centro do Rio de Janeiro e o Sindicato foi representado pelas diretoras Renata Soeiro, Solange Ribeiro e Rosangela Gonçalves.

Juntas e juntos somos mais fortes!

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Lugar de mulher é onde ela quiser. E o melhor presente, sempre, é o respeito.
 
O Sindicato dos Bancários e DAS BANCÁRIAS da Baixada Fluminense parabeniza todas as mulheres, principalmente, as bancárias de nossa região, pelo Dia Internacional da Mulher, 8 de março.
 
Importante: o Sindicato estará presente na passeata que partirá da Candelária em direção a Cinelândia, pelo fim do feminicídio, da violência contra a mulher, da desigualdade de emprego e renda, por um Brasil sem fome e com mais educação e saúde pública de qualidade.
 
A concentração começa às 16 horas. 

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense percorreu agências dos bancos Bradesco e Itaú para protestar contra as demissões em série que vem ocorrendo na região e fechamento de postos de trabalho.

Os protestos ocorreram nesta terça-feira, 7 de março, em Nova Iguaçu.

Diretoras e diretores do Sindicato falaram com bancárias, bancários e população em geral, e debateram sobre o quanto essas medidas tomadas pelos bancos afetam a sociedade em geral, além dos impactos contra os direitos dos trabalhadores.

Renata Soeiro, Coordenadora Geral do Sindicato, comentou a atividade: “é importante atuar em defesa dos empregos e contra as demissões. Os bancos estão dispensando em massa e isso é um absurdo”.

Para Pedro Batista, Coordenador Geral, “o maior desafio é debater o trabalho decente, garantir empregos, atendimento de qualidade para a população, com geração de empregos”.

DESEMPREGO

Mesmo num cenário tão favorável em relação aos lucros, os bancos continuam demitindo e fechando agências.

No Brasil, com milhões de desempregados, o setor mais lucrativo contribui para o aumento desse número.

Os bancos são uma concessão pública e têm um papel social importante no crescimento de um país. É importante que as instituições financeiras, responsáveis por cuidar do dinheiro da população, sejam um instrumento para o desenvolvimento econômico e não para fragilizar ainda mais a economia.

IMPORTANTE

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

*confira as fotos do ato em nossas redes sociais

Aconteceu na tarde desta segunda-feira (6) a primeira aproximação entre os representantes da coordenação do Comando Nacional dos Bancários e da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) com a direção da empresa. “A reunião de hoje foi muito importante. Nela reafirmamos a necessidade de retomada da mesa de negociação permanente e o banco se comprometeu a retomar os encontros. Outro destaque foi o fato de estarmos no mês de março. Então ressaltamos a importância do combate à violência contra a mulher, de reforçar os canais de denúncia do banco”, explicou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira. “Pela primeira vez, em 214 anos de história, temos na direção do BB uma mulher. Isso é um avanço muito grande. Fazia parte da pauta dos trabalhadores e trabalhadoras bancárias de todo o Brasil ter mulheres nas direções. Nas vice-presidências, hoje, temos três mulheres indicadas”, destacou.

A direção do BB também se comprometeu a conhecer e dar visibilidade ao programa Basta! Não Irão Nos Calar!, criado pelo movimento sindical e que estabelece canais de atendimento para orientação às vítimas de violência doméstica e familiar.

A funcionária do BB e representante da Contraf-CUT na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, ficou responsável de, nos próximos dias, apresentar à direção do BB os temas das mesas permanentes. “Entre as discussões que vamos retomar estão o teletrabalho e o programa de metas”, adiantou a dirigente. “Também reforçamos, neste encontro, a necessidade de voltar à mesa sobre igualdade de oportunidades de ascensão e, claro, a implementação do combate ao assédio sexual, uma conquista que tivemos na última Convenção Coletiva de Trabalho (CCT)”, prosseguiu.

A secretária geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Neiva Ribeiro, também presente no encontro, destacou que a mesa de igualdade de oportunidades completou 23 anos. “Esse é um tema de luta da categoria bancária, por competição justa de ascensão das mulheres dentro do banco. Sabemos que não é fácil, na sociedade que temos, com todos os seus problemas culturais, superar as desigualdades salariais”, avaliou.

A atual presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Ivone Silva, destacou que o compromisso da nova direção do BB, assumido na reunião desta segunda, de chamar para a negociação o movimento bancário “em todas as pautas do banco que envolver os trabalhadores é um passo importante, de respeito ao movimento sindical e também aos trabalhadores”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

Representantes dos empregados e empregadas da Caixa participaram, nesta sexta (3), da primeira reunião do ano do Grupo de Trabalho (GT) sobre condições de trabalho. O encontro tratou de questões reivindicadas pelos trabalhadores, como mais contratações, e demandas das pessoas com deficiência (PCD), que correspondem a 4,97% do quadro do banco público.

Mais contratações

A urgente necessidade de recomposição do quadro da Caixa foi o primeiro tema do encontro, que teve presença de gestores de diversas áreas, como de tecnologia, de infraestrutura e de gestão de pessoas, dirigentes e empregados. “É urgente a contratação de mais empregados, pois todos os colegas estão sobrecarregados de demandas, especialmente quem trabalha nas agências, atendendo a população. E ainda temos concursados de 2014 que esperam até hoje pela convocação. A partir de mais contratações, é possível melhorar não só as condições de trabalho para os empregados, bem como proporcionar um melhor atendimento”, aponta Fabiana Uehara, coordenadora da Comissão Executiva de Empregados (CEE) da Caixa.

PCDs

A Caixa apresentou dados e informações pendentes desde negociação ocorrida no ano passado sobre a questão das PCDs. Segundo a Caixa, hoje são 4.314 empregados PCDs, dos quais 43,7% em função gratificada. Os representantes dos empregados, porém, solicitaram detalhes a respeito dessas funções.

A necessidade de melhorias em acessibilidade, tanto nos sistemas da Caixa quanto nos ambientes físicos, foi reforçada aos dirigentes da instituição. Hoje, conforme levantamento, 60 sistemas institucionais e departamentais não são acessíveis, para empregados e clientes PCDs, e demandam adequação.

Outro item importante demandado é a ação para sensibilização de gestores e empregados quanto à receptividade de PCDs, pois “além da certificação em ‘Inclusão PCD’, disponível na plataforma da UCC, essa atitude deve se tornar uma cultura de respeito dentro do banco”, pontua Fabiana. Também foi solicitada a criação de um comitê multidisciplinar para acompanhar o aprimoramento da cultura inclusiva.

Retomada do Comitê de Realocação

Alinhado a pauta de movimentação de empregados, foi cobrado a retomada do Comitê de Realocação. A ideia é que essa instância possa atender colegas que precisam, por algum motivo, ser realocado de unidade.

Saúde e qualidade de vida

A Caixa retomou o Programa Fique Bem, que volta com inovações. O programa tem como função aglutinar ações e soluções para a saúde de forma ampliada e saúde no trabalho.

Confira o conjunto de ações do programa:

  • Nutrição e hábitos saudáveis: sensibilizar para a prática alimentar saudável. O gestor da unidade manifesta interesse de participação para a CEREP.
  • Programa de Readaptação Profissional (PRP): o antigo PRO busca promover a readaptação do empregado ao ambiente de trabalho e reabilitação ocupacional para os empregados participantes do Reabilita INSS. A CEREP identifica o empregado público alvo.
  • Programa da Saúde da Mulher e do Homem: incentiva o rastreamento precoce de câncer de colo do útero e mama para as empregadas e próstata para os empregados. Disponível no portal Integra Mais.
  • Fique Bem Saúde Emocional: até três atendimentos com psicóloga e um com psiquiatra são custeados pela Caixa. Cadastramento no app Conexa Caixa.
  • Fique Bem Atividade Física (convênio com Gympass): conecta empregados, aposentados e seus dependentes a atividades esportivas.
  • Atividades Laborais: promove a saúde e bem estar no ambiente de trabalho (solicitação da unidade para a CEREP).
  • Vacinação antigripal: oferece vacinas contra as cepas da gripe do ano.

Lançado em 1º de março, o Plano Gympass Digital possibilita a utilização sem custo dos 5 principais aplicativos de bem estar até dezembro. Em 3 de abril será lançado o Desafio 21 Dias, com tarefas diárias a serem realizadas em três aplicativos do Plano Gympass Digital.

“É importante que os empregados conheçam os programas até para poderem fazer uso deles. E nós, do movimento, faremos a devida divulgação. Mas quando debatemos melhores condições de trabalho vai além disso, tem muitas outras coisas envolvidas. E precisamos avançar pra que, de fato, o empregado não só não adoeça trabalhando mas volte a ter orgulho da empresa em que trabalha”, reforçou Fabiana.

Fonte: Contraf-CUT

Apesar de representar 44% do total da força de trabalho do país, as mulheres são maioria entre os desempregados (55,5%). Elas ainda recebem, em média, 21% menos que os homens (o equivalente a R$ 2.305 para elas e a R$ 2.909 para eles). Esses são alguns destaques do Boletim Especial “8 de março, Dia da Mulher”, divulgado nesta segunda (6) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PnadC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o 3º trimestre de 2022.

Força de trabalho é um termo que representa todas as pessoas com 14 anos ou mais, ocupadas ou em busca de trabalho no país. O relatório do Dieese aponta também que, do total de mulheres ocupadas, a proporção de subocupadas, ou seja, que trabalham menos de 40 horas, mas gostariam de trabalhar mais, foi superior à dos homens: 7,8% delas estavam nessas condições, enquanto entre os homens, o percentual ficou em 5,1%. “Quando se analisa essa informação por cor/raça, nota-se que entre as negras, a situação é pior: o percentual de trabalhadoras negras subocupadas foi 9,3% maior do que o registrado entre as não negras”, continua a entidade.

Para acessar o boletim do Dieese na íntegra, clique aqui.

“A desigualdade de gênero no mercado de trabalho é uma das consequências da injustiça social”, destaca a secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes. “Então, assim como o relatório do Dieese coloca, o mercado de trabalho reafirma um desequilíbrio presente em todas as esferas sociais, sob a forma do machismo e do racismo”, completa.

O Dieese afirma ainda que, mesmo sendo ampla maioria em determinado setor, as mulheres recebem muito menos que os homens. Nos serviços domésticos por exemplo, enquanto elas representam 91% dos ocupados o salário é 20% menor que a média recebida pelos homens. Assim como no agrupamento educação, saúde e serviços sociais: enquanto elas totalizam 75% da força de trabalho, recebem em média 32% menos que os homens.

Arranjos familiares

Dos 75 milhões de lares no país, 50,8% são liderados por mulheres, o que corresponde a 38,1 milhões de famílias. As mulheres negras lideram 21,5 milhões de lares (56,5%) e as não negras, 16,6 milhões (43,5%).

No 3º trimestre de 2022, em termos de renda média do trabalho da família, na média, os domicílios de casais com e sem filho receberam os maiores valores (R$ 4.987 e R$ 4.898, respectivamente). Os menores valores foram registrados entre os domicílios monoparentais com chefia feminina (R$ 2.833) e unipessoais femininos (R$2.913). Famílias monoparentais são estruturas em que o pai ou a mãe, que não vive com companheiro ou cônjuge, é responsável pelo cuidado dos filhos menores de 18 anos, enquanto que domicílio unipessoal é quando um indivíduo vive sozinho.

Quando se olha por cor, a renda das famílias negras foi sempre menor que a das não negras, independentemente do arranjo familiar. No caso das famílias chefiadas por mulheres negras com filhos, a renda média foi de R$ 2.362.

“A desigualdade de gênero e raça/cor no mercado de trabalho afeta intensamente a qualidade de vida de todos os membros das famílias e impõe, muitas vezes, a necessidade da inserção precária de filhos e outros parentes, para compor a renda familiar”, alerta o Dieese. “Esse quadro faz com que seja perpetuada a situação de vulnerabilidade não só da mulher chefe de família, mas de todos os familiares, com a transferência de milhares de crianças e jovens da escola para o mercado de trabalho, para que contribuam com a renda da família”, completa.

Desafio estrutural

A entidade observa no relatório que não houve avanços nos últimos anos para serem comemorados em 8 de março, Dia Internacional da Mulher. “As desigualdades apresentadas no mercado de trabalho refletem o machismo estrutural de uma sociedade em que as mulheres, que são a maioria da população, estão sub-representadas em todos os espaços, incluindo os espaços políticos e de poder”, destaca Fernanda Lopes. “Na apresentação do documento, o Dieese lembra que, nas eleições de 2022, apesar do aumento de candidaturas femininas ter sido de 33,3%, em relação às eleições anteriores, apenas 302 mulheres foram eleitas, contra 1.394 homens, nas esferas federal, estadual e distrital”, completa.

O Dieese observa ainda que os dados de sub-representação na política e os problemas vivenciados no mercado de trabalho somam-se à violência. Todos esses fatores “refletem a condição de desigualdade de gênero”. Segundo dados da Fórum Nacional de Segurança Pública, no primeiro semestre de 2022, 699 mulheres foram mortas em situações de violência doméstica ou devido a questões que envolvem desdém ou discriminação à condição de mulher, crime denominado de feminicídio.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta semana, centrais e movimentos sociais começaram a divulgar os locais do país onde acontecerão atividades, ao longo do mês e também no 8 de março, em celebração ao Dia Internacional da Mulher. “O tema deste ano é ‘Mulheres por democracia, autonomia econômica e trabalho digno’ com o lema ‘Sem Mulher Não tem Democracia’”, informa a secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes, ao avaliar que os movimentos de mulheres estão otimistas com o novo governo pelas movimentações recentes que apontam para o avanço de políticas públicas contra a desigualdade de gênero.

O país vive, atualmente, um recorde feminino na Esplanada dos Ministérios: das 37 pastas, 11 são ocupadas por mulheres. “Além de mulheres que passaram a ocupar quase 30% dos ministérios, o atual presidente da República fez questão de colocar duas mulheres no comando das principais instituições financeiras do país, Caixa e Banco do Brasil, reconhecendo a atuação das mulheres na sociedade e a necessidade de igualdade de oportunidades”, destaca a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira.

No último dia 28, Lula anunciou que, em 8 de março, apresentará ao Congresso uma lei para igualdade salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função. “A questão da igualdade de oportunidade é uma das bandeiras de luta do movimento sindical bancário. Um levantamento mais recente, feito com base em dados do Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e divulgado por nós, mostra que enquanto um homem branco bancário ganha, em média, R$ 10 mil, a mulher branca recebe R$ 7,8 mil. A situação das mulheres negras é ainda mais delicada: elas recebem apenas R$ 5,9 mil, em média”, explica Juvandia.

Fernanda Lopes observa que a pauta deste ano, para o 8 de março, “promovido pela CUT, centrais sindicais e movimentos sociais, faz a ligação entre democracia, autonomia econômica e trabalho digno, porque a desigualdade de gênero é uma das consequências da injustiça social”.

Juvandia Moreira destaca também que, “ao longo dos últimos quatro anos, houve um desmonte das políticas públicas”. Um levantamento do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), uma organização não governamental sem fins lucrativos, mostra que o governo Bolsonaro cortou 94% da verba destinada ao Ministério da Mulher para a proteção de gênero, nos orçamentos elaborados e enviado ao Congresso, referentes aos anos 2020 a 2023.

Veja o que já está programado para o dia 8 de março:

Bahia

Salvador: caminha da Lapinha ao Pelourinho (trajeto 2 de Julho). Tema será “Mulheres insubmissas protagonistas da democracia”

Ceará

Fortaleza: ato na Praça do Ferreira a partir das 14h. O tema é “Em defesa da vida, pelo fim da fome, contra o racismo e a violência de gênero”. A partir das 16h, haverá caminhada e panfletagem pelo centro da cidade.

Distrito Federal

Brasília: Marcha com concentração no Eixo Cultural Ibero-americano (antiga Funarte), às 26h. De lá, as mulheres seguem até o Palácio do Buriti, para exigir do GDF políticas de enfrentamento à violência de gênero.

Mato Grosso do Sul

Campo Grande – Ato às 8h na Praça Ari Coelho. O tema é “Mulheres em Resistência, Sempre Vivas e contra todas as Formas de Violência”.

Paraná

Curitiba: Marcha das Mulheres, com concentração a partir das 16h na Praça Santos Andrade. Às 18h, acontecerá um ato da Frente Feminista de Curitiba, Região Metropolitana e Litoral. Às 19h, ocorrerá a Marcha das Mulheres e seguirá em caminhada até a Boca Maldita para o ato de encerramento

São Paulo

Capital: ato às 17h no Vão Livre do Masp, na Avenida Paulista. “Mulheres em defesa da Democracia” será a bandeira levada às ruas. Antes, às 15h, haverá atividade no Espaço Cultural Lélia Abramo, na Rua Carlos Sampaio, 305 (próximo à Paulista).

Limeira, São Paulo

Atos a partir das 10h, na praça Toledo Barros.

Fonte: Contraf-CUT

Os funcionários do Banco do Brasil receberam, nesta sexta-feira (3), o pagamento da Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) referente a 2022. Os valores pagos são proporcionais ao aumento do lucro do banco, que bateu recorde de R$ 31,8 bilhões no ano passado.

A PLR do banco é composta pelo módulo Fenaban e pelo módulo BB. Pelo módulo Fenaban, o funcionário recebe 45% do salário paradigma definido no acordo, acrescido de parcela fixa. No módulo BB existe ainda a distribuição linear de 4% do lucro do banco entre os funcionários, além da parcela variável. 

“Conforme a regra, o BB efetua o pagamento da PLR dez dias após a distribuição dos dividendos para os acionistas”, explica a funcionária do BB e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes. Ela lembra que a primeira parcela da PLR foi paga no dia 5 de setembro passado. 

Fonte: Contraf-CUT