Junho 06, 2025
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Imprensa

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A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) lança nesta quarta-feira, 19 de abril, a campanha “Atendimento presencial nos bancos, é seu direito!“.

Em conjunto com seus sete Sindicatos dos Bancários filiados (Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região), a Federação convoca a categoria bancária a participar das mobilizações que ocorrerão nas bases dos Sindicatos citados.

A campanha tem como objetivo, alertar os usuários de agências bancárias e a população em geral, sobre seus direitos, já que a legislação e a resolução 4.746 do Banco Central garantem a todo cidadão o direito de ter atendimento com um funcionário nas agências. Mas, os bancos ignoram, tiram os clientes das unidades e empurram para as plataformas digitais ou correspondente bancário.

Enquanto impedem o atendimento presencial, colocando os funcionários em uma situação extremamente complicada, os bancos fecham unidades por todo o país e demitem.

ENTENDA

Os bancos não podem impedir que as operações sejam realizadas nos caixas presenciais. Isso é ilegal! E esses casos estão se tornando cada vez mais frequentes.

Ao impedir a realização das operações presenciais dentro das instituições financeiras, os bancos têm como objetivo principal a redução de custos através da redução de postos de trabalho o que, consequentemente, acaba gerando sobrecarga nos trabalhadores remanescentes e uma significativa piora no atendimento prestado ao usuário.

A Resolução no 4.746, de 29/08/2019, do CMN, veda às instituições financeiras de “impedir o acesso, recusar, dificultar ou impor restrição ao atendimento presencial em suas dependências”. Por isso, caso você usuário tenha seu direito cerceado, denuncie aos órgãos competentes.

Entre em contato com o Banco Central, no telefone 145, com o Procon Estadual, no telefone 151, ou consulte um advogado.

FAÇA VALER O SEU DIREITO!

Fonte: Fetraf RJ/ES

O Bradesco iniciou, nesta segunda-feira (17), a vacinação quadrivalente contra a gripe dos funcionários. O cronograma de agências e prédios administrativos, que vai até o dia 30 de junho, está disponível no portal corporativo para consulta.

O atendimento em clínicas credenciadas começa em dois de maio, para os dependentes cadastrados no plano de saúde. Neste caso, há débito de R$73 por dose aplicada em conta corrente do funcionário.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) orienta a aprovação do Relatório Anual da Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi). A votação começou nesta segunda-feira (17) e vai até as 18 horas do dia 28 de abril. Todos os associados e associadas à Cassi podem votar pelo site, SISBB, App ou terminais de autoatendimento do BB (saiba como votar em cada plataforma).

O funcionário do BB e secretário-geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga Junior, explicou que o documento, que reflete na íntegra a realidade do balanço patrimonial da entidade no exercício de 2022, foi aprovado pelos conselhos Deliberativo e Fiscal da Cassi e por uma auditoria independente. “A Contraf-CUT entende que os associados devem votar pela aprovação do relatório porque, além de refletir a realidade atual da entidade, trouxe avanços em pontos que sempre defendemos que fossem priorizados, como expansão da oferta da Atenção Primária à Saúde (APS), também conhecida como Estratégia Saúde da Família”, completou.

O foco da atenção primária é na prevenção de doenças, favorecendo a coordenação do cuidado e o uso eficiente dos recursos assistenciais. Segundo levantamento da própria Cassi, os serviços de APS conseguem resolver de 75% a 85% das demandas de saúde da população. “Além do reforço às estratégias de prevenção, que ao mesmo tempo em que possibilita melhor qualidade de vida para os associados reduz os custos dos planos de saúde da Cassi, o relatório inclui a fortalecimento e expansão das CliniCassi e da rede credenciada, com a contratação de médicos especializados”, observou Gustavo Tabatinga.

A Cassi concluiu o ano de 2022 com Reservas Financeiras de R$ 3,729 bilhões, o que, segundo a entidade, lhe permite segurança de operação. “Esse dado financeiro nos dá uma certa tranquilidade para pensarmos juntamente com os patrocinadores, associados e Banco do Brasil, uma forma de custeio que garanta perenidade e sustentabilidade à Cassi”, pontuou o secretário-geral.

Fonte: Contraf-CUT

O Grupo de Trabalho (GT) de caixas, tesoureiros e avaliadores de penhor, formado por representantes dos empregados e da Caixa Econômica Federal, para solucionar questões específicas dos trabalhadores dessas funções, retoma as discussões na próxima quinta-feira (20). A reunião será realizada remotamente pela plataforma zoom, a partir das 14h.

Na última reunião, apresentamos reivindicações que havíamos apresentado para a Caixa anteriormente e questões novas, principalmente relacionadas a problemas que estão ocorrendo nos novos equipamentos e mobiliários, mas também outras, como o fim do desvio de funções”, lembrou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt.

O banco ficou de analisar e trazer respostas para todas as demandas relacionadas a infraestrutura e equipamentos nesta reunião. Questões que envolvam jornada de trabalho, o desempenho de tarefas específicas, a exclusão das funções do time de vendas e a subordinação de cada cargo, serão tratadas em outra ocasião.

Composição do GT

O GT para debater questões relacionadas às funções de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor é composto por representantes do banco e dos trabalhadores. Pelo Comando Nacional dos Bancários participam o representante do Seeb/Rio de Janeiro (Léo Lima); do Seeb/PE (Cândida Fernandes); do Sindbancários/Porto Alegre (Lucas Fonseca da Cunha); da Feeb-BA/SE (Samio Cássio); e a coordenadora da CEE.

Fonte: Contraf-CUT

Depois do Rio de Janeiro e Brasília, a diretoria da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) apresentou, na quinta-feira (13), em São Paulo, os resultados positivos de 2022 dos planos de benefícios. Apesar do ano difícil, o Plano 1 alcançou superávit de R$ 5,6 bilhões em 2022 e o Previ Futuro apresentou rentabilidade em todos os perfis de investimento, superior aos seus pares do mercado.

Em benefícios, a Previ pagou, no ano, R$ 15,3 bilhões aos mais de 100 mil associados, somente do Plano 1. “Além desse valor injetado na economia, por meio dos aposentados e pensionistas, a Previ fechou o ano com recorde de R$ 267 bilhões em investimentos, o que aponta, mais uma vez, para a importância macroeconômica dos fundos de pensão”, destacou o presidente da Previ, João Fukunaga.

O diretor eleito de Administração da entidade, Márcio de Souza, pontuou que “esses resultados são explicados pela solidez da governança do maior fundo de pensão da América Latina”. Já o diretor eleito de Seguridade, Wagner Nascimento, ressaltou o trabalho da equipe para garantir a transparência das atividades. “A Previ é o único fundo de pensão que coloca em seu site 100% dos seus investimentos. Lógico que não colocamos a nossa estratégia de investimentos, mas o passado a gente coloca. A gente, inclusive, disponibiliza os resultados mais rápido do que algumas empresas de capital aberto”, observou.

A diretora eleita de Planejamento da Previ, Paula Goto, que também esteve presente no evento, destacou que a entidade está retomando este ano as apresentações presenciais, interrompidas por três anos em razão da pandemia de covid-19. Ela reforçou que esses encontros compõem o “objetivo de oferecer o melhor resultado para o associado, com transparência”.

Avaliação dos associados

“Esses resultados positivos, e acima da média em comparação aos outros fundos fechados e planos de previdência do mercado, comprovam a eficiência do modelo de governança da Previ, baseada na eleição periódica de diretores e conselheiros eleitos pelos associados e associadas da entidade”, avaliou a representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

“Nossa missão, como associados da Previ, é continuar de olho na governança para que essa eficiência continue e também para que a gestão atenda nossas reivindicações”, completou Fernanda, destacando as cobranças para que os funcionários oriundos de bancos incorporados pelo BB tenham acesso igual à Previ e para a revisão da tabela de Pontuação Individual do Participante (PIP), aprovada na última renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), mas ainda sem implementação.

Mais saúde para os associados

Entre os planos propostos pela nova gestão da Previ, apresentados por Fukunaga durante o encontro, está uma parceria com a Cassi para atendimento aos associados da Previ, por meio das CliniCassi. “A gente quer mudar um pouco a forma como se olha previdência e saúde, não como algo separado, mas algo junto. Porque não adianta eu, como associado, ter recurso financeiro, mas não ter saúde para gozar desse recurso financeiro”, explicou.

O presidente da Previ disse ainda que já houve um primeiro encontro com a direção da Cassi para a construção de um projeto piloto. “Inicialmente, a gente vai começar na sede da Previ, que tem cerca de 500 funcionários vindos do banco, portanto associados à Previ. Vamos cadastrar todos no Estratégia Saúde da Família, fazendo uma ação de saúde junto com a Cassi. Tanto associados da Previ quanto da Cassi poderão passar em consultas lá dentro. Nesse espaço piloto teremos também o atendimento da Previ, tirando dúvidas, para gerar uma sala de convivência. O objetivo é, com isso, valorizar nossos modelos de atendimento da Previ e da Cassi”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

A Coordenadora Geral do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, Renata Soeiro, esteve presente na solenidade que marcou o aniversário de 100 anos do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, neste último domingo, 16 de abril.

O evento celebrou um século de lutas e conquistas, de defesa da democracia, dos direitos da categoria bancária e da classe trabalhadora como um todo, e contou com a presença de personalidades históricas da categoria bancária e lideranças políticas e sociais

“Completar 100 anos na defesa de trabalhadores e da democracia, mostra a importância dos sindicatos para a sociedade. Tanto nas conquistas de direitos, quanto na manutenção. Vida longa!”, declarou Renata Soeiro.

Visando melhorar as condições de vida das pessoas com deficiência, a Caixa Econômica Federal, em parceria com o governo federal, lançou uma linha de crédito voltada ao financiamento de equipamentos de acessibilidade. 

Crédito PcD visa financiar desde serviços de adaptação de veículos e imóveis até a aquisição de cadeiras de rodas e aparelhos, por exemplo. Elevadores domiciliares, próteses, órteses, óculos com lentes filtrantes, dentre outros produtos de tecnologia assistiva também estão incluídos na lista de equipamentos que podem ser financiados. 

É importante ressaltar que o dinheiro poderá ser utilizado tanto para a aquisição como para a manutenção de equipamentos de acessibilidade.  

Como contratar

Para ter acesso à linha de crédito disponibilizada, a pessoa deve ser cliente Caixa. A contratação pode ser feita por meio do Whatsapp da Caixa ou então presencialmente em alguma das agências do banco. 

Os documentos que precisam ser apresentados no momento da contratação do financiamento são: documento de identidade com foto, CPF, comprovantes de renda e residência, além de receitas médicas e documentos que comprovem a utilização dos equipamentos. Clique aqui para ter acesso à lista completa de documentos exigidos pela Caixa.

Assim que o financiamento for aprovado, o dinheiro cai na conta do cliente Caixa e mensalmente a prestação é debitada da conta corrente. Se preferir, a pessoa pode antecipar o pagamento das parcelas. O parcelamento pode ser dividido em até 60 vezes, ou seja, por até cinco anos.  

Como o financiamento possui subsídios do governo federal, por meio do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, as taxas de juros são mais baixas do que as oferecidas por outros bancos. 

Aqueles cidadãos que recebem até cinco salários-mínimos por mês terão juros de 6% ao ano. Para quem recebe mensalmente entre cinco e dez salários-mínimos, os juros são fixados em 7,5% ao ano. Clientes Caixa que possuem renda mensal superior a dez salários-mínimos terão a taxa de juros a partir de 1,69% ao mês. 

Fonte: Brasil de Fato

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reuniu com representantes do banco nesta quinta-feira (13), para discutir diversidade e igualdade de oportunidades, saúde e condições de trabalho. A reunião foi presencial e ocorreu em São Paulo, na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

O banco apresentou seu programa corporativo de diversidade e inclusão, em especial voltado para questões relacionadas a gênero, raça, pessoas com deficiência (PCD) e população LGBTQIA+. Os principais pontos têm sido parte permanente da pauta de negociação com o movimento sindical bancário.

Os representantes do Itaú disseram que a empresa investe em combate à violência de gênero, com prevenção, apoio e acolhimento das vítimas, por exemplo. Outra iniciativa busca garantir segurança psicológica para a autodeclaração de pessoas LGBTQIA+. Em todos os casos, são feitos eventos, campanhas e estímulo para que vítimas de violência ou preconceito recorram aos canais internos de atendimento.

Adilson Barros, da Executiva da Contraf-CUT, disse “de fato, o banco tem um programa ousado na questão de igualdade de oportunidades, melhor do que muitas empresas”. No entanto, diz o dirigente, “com relação à população LGBTQIA+, o respeito à identidade visual deve receber muita atenção, desde o momento do processo seletivo do candidato”.

Para o dirigente, que também é militante LGBTQIA+, “trata-se de um obstáculo, um item inclusive de exclusão já no processo seletivo”. “Muitas vezes, a identidade visual é fator de isolamento no ambiente de trabalho, seja entre os colegas ou mesmo de repulsa de cliente em ser atendido por um homem gay muito feminino ou uma mulher lésbica muito masculina. Isso precisa acabar, todos têm o direito de manifestar quem são, e a empresa tem que se comprometer com isso”, completou.

Para o coordenador da COE Itaú, Jair Alves, “todos os pontos tratados estão na pauta do movimento pelo menos desde 1998 e são fundamentais”. Jair afirmou que o banco tem um programa estruturado no tema e que “o movimento está disposto a trabalhar junto com o banco em busca de todas as condições de igualdade de oportunidades, para a construção de um ambiente de trabalho cada vez mais inclusivo e respeitoso com todos”.

Saúde e condições de trabalho

Na pauta de saúde e condições de trabalho, tiveram destaque a retomada do trabalho presencial do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde e a solução do problema de atrasos nas perícias de funcionários afastados. Ficou definido que a COE irá apresentar a sua pauta sobre o tema, com as demandas atuais pós-pandemia de covid-19, na próxima reunião do GT, que está em fase de agendamento.

Perícias

As dificuldades no agendamento no INSS das perícias de funcionários afastados por questão de saúde serão enfrentadas em conjunto pelas duas partes. Os representantes dos trabalhadores informaram que foi entregue à Superintendência do INSS em São Paulo uma carta, elaborada pelo Coletivo Nacional de Saúde, solicitando a solução do problema. O banco anunciou que levará a questão para a Federação Nacional do Bancos (Fenaban). O objetivo seria construir uma solução com as três partes: movimento, banco e Previdência Social.

Atualização de dados

Alguns funcionários afastados estão com a perícia travada por conflitos de dados em seus cadastros no RH do banco e no INSS. Por isso, esses bancários devem atualizar suas informações nos dois locais.

O banco informou que está se comunicando com eles por e-mail e SMS e disponibilizando canais para a solução desse problema. A iniciativa é fundamental, pois a partir de maio esses casos passarão por medidas mais severas, inclusive com a suspensão dos pagamentos. Os representantes dos trabalhadores também se comprometeram a usar todos os canais de comunicação sindical para alertar esses trabalhadores.

Para a coordenadora do GT de Saúde, Luciana Duarte, “a reunião foi fundamental para a retomada das negociações da pauta de saúde de forma regular, pois, desde a pandemia, a crise sanitária teve que ser o centro das discussões. O GT atualizará sua pauta, com os problemas da categoria, com atenção para a solução dos problemas hoje existentes no INSS para a realização das perícias dos trabalhadores”.

Fonte: Contraf-CUT

Diretores e conselheiros eleitos da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) alertam os associados a tomarem cuidado com a “indústria dos processos”. Nos últimos meses, a entidade começou a receber ações que reivindicam aumento de benefícios para mulheres, com base em uma suposta diferença de tratamento na concessão de benefícios para homens e mulheres. “Acontece que esses processos não têm base na realidade da Previ, uma entidade que, no cálculo e na concessão de benefícios, trata de forma igual mulheres e homens”, destacou o diretor eleito de Administração da Previ, Márcio de Souza.

Ele explicou que a motivação por trás dessas ações é uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) contra um outro fundo de pensão que, em um de seus regulamentos, estabeleceu uma regra na aposentadoria proporcional que colocou as mulheres em desvantagem em relação aos homens e feriu o princípio da isonomia.

“Só que esse problema não existe na Previ, onde todos os regulamentos dos planos de benefícios sempre previram a aplicação da proporcionalidade pelo tempo de filiação do associado, sem diferença alguma entre os sexos, masculino e feminino. Portanto, não tem como essas ações judiciais prosperarem. É importante dar esse alerta, para que os associados e associadas tomem muito cuidado com as aventuras jurídicas, que depois podem se voltar contra eles. Terão de devolver eventuais pagamentos indevidos e ainda arcar com as custas judiciais e honorários advocatícios”, advertiu Márcio de Souza.

Um dos casos mais notórios de ações judiciais movidas contra a Previ foi o pedido de incorporação da cesta-alimentação nos benefícios do Plano 1, nos anos 2000, envolvendo 4.700 associados e associadas. Quando o tema chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), a corte considerou indevidos os pedidos de incorporação do auxílio aos benefícios pagos pela Previ, derrubando tutelas antecipadas que permitiram o pagamento. “Isso obrigou mais de quatro mil proponentes da ação a restituírem à Previ os valores recebidos, com juros e correção monetária que, na justiça, são maiores do que parâmetros praticados na Previ”, pontuou Márcio de Souza, alertando ainda que a dívida não paga pelos associados passará aos seus beneficiários, em caso de falecimento dos primeiros.

Um impacto bilionário 

A Previ calculou que as disputas jurídicas estimuladas contra a entidade pela chamada “indústria do processo”, somente neste tema sobre isonomia, podem causar um impacto de até R$ 17 bilhões nas reservas matemáticas do Plano 1, que contabilizam os compromissos de longo prazo da Previ com seus associados. “Não devemos esquecer que se o déficit do Plano 1 chegar a R$ 14 bilhões, pela legislação, a Previ será obrigada a fazer um plano de equacionamento, obrigando a um aumento de contribuição para todos os associados. Ou seja, será um tiro no pé”, alertou o diretor eleito de Administração, lembrando que todos pagam a conta em se tratando de planos de benefícios de caráter mutualista, como é o Plano 1.

“A missão da Previ sempre foi e sempre será formar um patrimônio coletivo que é gerido com a finalidade de garantir o pagamento de benefícios até o último associado ou seu dependente vivo. Então, quando a entidade perde uma ação judicial como essa, todos nós perdemos”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

 

 

Começaram as eleições para Delegado Sindical da Caixa Econômica Federal.

As inscrições vão de 10 a 25 de abril. Deverá ser informada a matrícula, o nome e a agência para o e-mail: bancariosbaixada@bancariosbaixada.org

Já as eleições serão do dia 3 a 12 de maio, nas unidades da Caixa Econômica Federal.