Maio 22, 2025
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Imprensa

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A Caixa Econômica Federal atendeu o pedido feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) em ofício enviado no dia 3 de janeiro de 2024, no qual alertava ao banco que, em desacordo com o que estabelece a cláusula 19 do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), estavam sendo cobradas tarifas de empregados da ativa e aposentados. No ofício, a Contraf-CUT solicitou a “urgente regularização bem como o estorno das cobranças feitas indevidamente.”

Na resposta enviada à Contraf-CUT, a Caixa explicou que “a execução dos procedimentos operacionais de migração das contas SIDEC para NSGD acarretou em algumas inconsistências nas marcações de isenção de contas para os empregados desligados” e informou “o restabelecimento da marcação de isenção das contas para o referido público em 04/JAN/2024”, além de ressaltar que “a operacionalização do estorno das tarifas foi realizado no dia 08/01/2024”.

“Caso alguma empregada ou empregado constate a continuidade do problema, ou a falta de estorno dos valores cobrados indevidamente, entre em contato com a representação de sua base sindical, para que ela nos repasse o caso e possamos intervir junto ao banco”, orientou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt.

Fonte: Contraf-CUT

Nota de pesar

Janeiro 11, 2024

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense lamenta o falecimento de Carlos Fernando dos S. Oliveira, o Café.

Café, como era conhecido, foi quem deu início a profícua parceria entre o Sindicato e a Associação dos Aposentados e Funcionários do Banco do Brasil - AAFBB/Xerém.

Sempre disposto a estreitar a relação entre as entidades acima referidas, estabeleceu contatos permanentes com o propósito de efetivar a parceria que perdura até o presente momento.

Desta forma, reiteramos o nosso pesar, ao mesmo tempo em que nos solidarizamos com familiares e amigos deste grande companheiro que marcou a nossa história com a sua rotineira disponibilidade em sempre contribuir com o aperfeiçoamento da nossa relação institucional.

Café, presente! Hoje e sempre.

Nesta sexta-feira, 12 de janeiro, a Caixa Econômica Federal completa 163 anos, contribuindo para o desenvolvimento do Brasil.

É preciso ressaltar que as empregadas e empregados exerceram e exercem papel fundamental na história deste banco que tem um papel de destaque para o Brasil e para o povo brasileiro.

A Caixa é o banco da habitação e do sonho da casa própria de todo brasileiro; o banco que guarda uma porcentagem significativa da poupança de todos os brasileiros; o banco do trabalhador brasileiro, onde são pagos o seguro desemprego, o abono salarial, o PIS, os benefícios do INSS e o auxílio emergencial, o banco do Bolsa Família, do FIES, do FGTS, das operações de saneamento e infraestrutura e de crédito rural, o banco que distribui repasses das loterias para a seguridade social, esporte, cultura, segurança pública, educação e saúde.

Parabéns para Caixa Econômica Federal e parabéns para as empregadas e empregados que sempre foram fundamentais para a construção deste patrimônio de todo o povo brasileiro.

Fonte: Fetraf RJ/ES

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), sindicatos e associações que representam os funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) realizam, nesta quarta-feira (10), assembleia geral extraordinária, consultiva, sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e a curva forçada.

A votação será digital, das 19h30 às 22h30, logo após uma live sobre o tema, que começa às 18h30 (detalhes abaixo).

No BNDES, a PLR é calculada pelo lucro geral do banco, além de um percentual baseado nas metas atingidas por cada setor. Como afirma o vice-presidente da Contraf-CUT, Vinícius Assumpção, “esse modelo tem gerado condições para casos de assédio moral, o que já ocorreu, com funcionários recebendo menos em PLR que outros colegas de setor”.

Em 2021, o BNDES adotou esse formato em toda a PLR, quando o valor calculado tinha três variantes: fator geral (baseado no lucro global da entidade), um fator relacionado ao desempenho do setor e outro ao desempenho individual. Isso levou áreas inteiras a ficar sem PLR, como ocorreu com Mercado de Capitais.

Naquele ano, o banco reduziu o teto da PLR de 3 para 2,9 salários. A distribuição do valor de 0,1 salário, retirado da PLR, foi feita a partir de avaliação do desempenho pessoal comparado ao dos demais funcionários de cada setor – a chamada curva forçada. Essa avaliação ficava a cargo dos chefes e superintendentes.

Vinícius diz que, diante desse quadro, “a Contraf-CUT, sindicatos e associações dos funcionários do BNDES defendem o fim da curva forçada, com a PLR baseada apenas no lucro da entidade e distribuída linearmente entre todos os funcionários, conforme seus salários”.

A representação dos funcionários também propõe o fim da avaliação por setor. O dirigente lembra que, “na PLR de 2022, a Área de Mercados de Capitais ficou sem a premiação, pois a direção anterior entendeu que o setor não tinha direito, mas isso estava errado como foi comprovado agora por uma auditoria do próprio banco. Vale lembrar que estamos em negociação, cobrando o pagamento legítimo da PLR aos trabalhadores dessa área”.

Para Vinícius, a assembleia consultiva fortalecerá os funcionários nas tratativas com o BNDES. “Vamos fortalecer nossa posição, colocada em mesa de negociação. Não existe negociação forte sem ter por trás a mobilização e a participação do funcionalismo”.

Serviço

Live sobre a PLR e a curva forçada

Por este link do Zoom (ID da reunião: 969 1093 1985; senha: 077970)

Quando: às 18h30

Assembleia Geral Extraordinária

Votação pelo link https://votacao.afbndes.org.br/curva2022

Quando: das 19h30 às 22h30

Fonte: Contraf-CUT

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de bolsas de estudo para os empregados do Santander. São 1.000 bolsas para primeira graduação; 1.400 para primeira pós-graduação; e 100 para cursos de MBA.

Os interessados devem realizar a inscrição por meio do Portal Pessoas (Portal Pessoas > Desenvolvimento e Carreira > Educação > Bolsas de Estudos), até 16 de fevereiro. O envio da documentação deve ser feito até 24 de abril.

O valor das bolsas foi reajustado conforme o índice conquistado na Campanha Nacional dos Bancários 2022, totalizando R$ 819,99, limitado a até 50% da mensalidade. O RH do Santander informou que o reembolso das mensalidades ocorrerá a partir de março de 2024.

“As bolsas de estudo são uma conquista dos bancários do Santander, junto com o Sindicato e demais entidades representativas, na renovação do Acordo Coletivo de Trabalho em 2022. Acordo este que conquistou a inclusão de 100 bolsas de MBA, uma reivindicação dos trabalhadores do Santander, que teve início em 2023 e segue neste ano”, enfatizou a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Wanessa Queiroz.

Fonte: Contraf-CUT

Bancárias e bancários da Caixa Econômica Federal da Baixada Fluminense, tem nova assembleia para deliberar sobre o aditivo ao Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do Saúde Caixa.

A assembleia ocorre no dia 16 de janeiro de 2024, terça-feira, das 9 horas às 18 horas.

O aditivo, que foi aprovado por cerca de 74% das entidades sindicais nas assembleias realizadas nos dias 5 e 8 de dezembro de 2023, já está em vigor desde o dia 1º de janeiro e tem validade até o final de 2025.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense indica a aprovação da proposta.

PARA VOTAR

Para votar e participar, basta acessar o link de votação: https://bancarios.votabem.com.br/

O link estará, também, disponível em nosso site (http://www.bancariosbaixada.org.br)

Pedro Batista, Coordenador Geral do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, participou de um ato, nesta última segunda-feira, 8 de janeiro, para marcar um ano da tentativa de golpe produzida por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas urnas em 2022.

Ocorreram atos e atividades em todo o país, promovidos por entidades sindicais, movimentos sociais e organizações políticas.

No Rio de Janeiro, o ato ocorreu na Cinelândia, no Centro do Rio de Janeiro.

“Viemos mostrar que a população não aceita atentados contra a democracia. Que os mentores da tentativa de golpe sejam punidos exemplarmente pela justiça. Não somente quem planejou mas, também, quem financiou.”, comentou Pedro Batista.

O Movimento Sindical Bancário, através da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou, nesta última quarta-feira, 3 de janeiro de 2024, um ofício cobrando que a Caixa Econômica Federal reduza a jornada de trabalho das empregadas e empregados que sejam cuidadores de pessoas com deficiência (PCDs).

No ofício, a Contraf-CUT, lembra que se trata de uma reivindicação recorrente e antiga do movimento sindical, uma vez que que redução da jornada de trabalho por empregadas e empregados que sejam cuidadores de pessoas com deficiência (PCDs) é um direito garantido às servidoras e servidores públicos federais pela Lei nº 8.112/90. A Contraf-CUT ressalta ainda que a redução da jornada deve ser feita sem alteração remuneratória e sem compensação de horário e que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem reconhecido esse direito.

“Após decisão do TRT-10, com base em uma ação movida pelo Sindicato dos Bancários de Brasília, a Caixa se comprometeu a implementar medidas para cumprir a decisão”, informou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Fabiana Uehara Proscholdt. “Para evitar ações de outras bases sindicais, solicitamos que seja aberta uma mesa de negociação para tratarmos sobre a implementação de políticas para empregadas e empregados de todo o país que cuidem, ou sejam PCDs”, completou.

Outras reivindicações

Além da solicitação do ofício, a representação das empregadas e empregados da Caixa tem reivindicado, recorrentemente, durante mesas de negociações com o banco o respeito ao que determina o artigo 75-F do Decreto-Lei 5452/1943, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e ao artigo 7º da Lei 14.457/2022, que determina que os empregadores devem dar prioridade aos empregados com deficiência e aos empregados com filhos, ou criança sob guarda judicial, com até seis anos de idade na alocação em vagas para atividades que possam ser efetuadas por meio do teletrabalho ou trabalho remoto.

Segundo o ofício

Em um segundo ofício enviado à Caixa nesta quarta-feira (3), a Contraf-CUT informa ao banco que empregadas e empregados, da ativa e aposentados, têm denunciado cobranças indevidas de tarifas em suas contas.

A cláusula 19 do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) determina a isenção de tarifas das contas onde o empregado receba seus salários ou proventos.

“Solicitamos a urgente regularização, com o fim da cobrança de tarifas, bem como estorno das cobranças feitas indevidamente”, concluiu a coordenadora da CEE.

Fonte: Contraf-CUT

Nas vésperas do Natal, a direção da Caixa Econômica Federal enviou um e-mail às unidades informando que o “monitoramento da área de pessoas acerca dos registros curriculares” havia identificado “situação atípica para determinados lançamentos vinculados a essa unidade”. A mensagem foi enviada a diversas unidades, indistintamente, sem especificar qual “irregularidade” teria sido encontrada. No texto o banco também solicitava aos gestores o envio, até o dia 27 de dezembro, de “evidências” da realização das “rodas de diálogos”.

Após intervenção da representação das empregadas e empregados, a Caixa mandou nova mensagem estendendo o prazo e especificando as irregularidades encontradas em cada unidade.

“Não faz sentido a Caixa exigir, nas vésperas do Natal, provas da realização das ‘rodas de diálogo’ que já foram informadas pelos gestores”, enfatizou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. “Principalmente porque tais exigências não estão previstas em qualquer normativo ou orientação do banco. Felizmente o banco atendeu nossa demanda e reviu as orientações”, disse Fabiana, reforçando que a mudança de postura da Caixa reforça a mesa de diálogo e negociações.

Movimento evita prejuízos

Segundo Rafael de Castro, dirigente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e diretor da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), a mensagem, enviada no período de fechamento de metas, causou ansiedade em gestores que não tinham apontamentos a serem corrigidos e gerou preocupação entre as empregadas e empregados, pois a medida poderia interferir no desempenho e avaliação de um trabalho de um ano todo.

“Apenas causou inquietação nos empregados, já preocupados com o fechamento do ano. Entendemos que erros pontuais devem ser corrigidos, mas é preciso rever esse conceito e rediscutir o processo das ‘rodas de diálogo’”, disse o dirigente da Contraf-CUT e da Fenae ao destacar que o objetivo da conversa deve ser o desenvolvimento do empregado. “Da forma coma a Caixa cobrou, o princípio da ‘roda de diálogo’ fica distorcido e faz parecer que é uma ferramenta para atingir meta e conquistar o Bônus Caixa”, avaliou.

A Caixa concordou com a inadequada tempestividade do envio do e-mail e informou que a intenção foi dar uma “janela de oportunidade” para os gestores corrigirem irregularidades nos registros antes do final do ano.

A coordenadora da CEE também expressou preocupação com o desvirtuamento da iniciativa. “Depois da conversa nós entendemos que esta não foi a intenção da Caixa, mas é preciso ter cuidado para não distorcer o sentido das ‘rodas de diálogo’. Um dos temas foi, inclusive, a prevenção ao assédio e o tom da mensagem da Caixa cobrando evidências de sua realização. Se houve casos específicos, a Caixa deveria encaminhar e-mails direcionados a essas situações e de forma clara”, analisou.

“Nossa exigência é que este processo não resulte em qualquer prejuízo para os empregados. O que aconteceu foi um desrespeito. Depois de um ano exaustivo, trabalhando arduamente para retomar as políticas econômicas e sociais para reconstruir país, os empregados esperavam um reconhecimento bem diferente deste que foi apresentado. Era o mínimo para sinalizar que a gestão de assédio e medo realmente ficou para trás”, acrescentou Rafael de Castro, fazendo menção à “gestão pelo medo” praticada durante as gestões do banco indicadas pelo governo anterior.

Outras cobranças

A Comissão e o banco vão se reunir no dia 18 de janeiro para debater os critérios das “rodas de diálogo”, entre eles a questão das horas extras, a capacitação/qualificação dos empregados que dirigem as rodas, o retorno efetivo da Universidade Caixa, entre outros.

A CEE também cobrou a retomada das reuniões dos Grupos de Trabalho que discutem promoção por mérito, caixas/tesoureiros e avaliadores de penhor, condições de trabalho e as mesas de negociações sobre reivindicações como:

  • Teletrabalho;
  • Processos seletivos internos transparentes, democráticos e abertos a todos;
  • Home office com cumprimento efetivo da legislação, sendo prioridade aos empregados com deficiência e aos empregados com filhos ou criança sob guarda judicial até 6 anos (art. 75-F CLT);
  • Jornada reduzida para os pais de filhos PCDs (pessoas com deficiência) – (analogia à Lei nº 8.112/90);
  • Rediscussão do PCS, ESU.

Fonte: Contraf-CUT, com apuração e informações da Fenae e da Apcef/SP

As coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira e Neiva Ribeiro, e a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados, Fabiana Uehara Proscholdt, assinaram, na quinta-feira (28), o aditivo ao Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do Saúde Caixa, representando todos os sindicatos onde o mesmo foi aprovado nas assembleias realizadas nos dias 5 e 8 de dezembro.

A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira, ressaltou o fato de que o acordo aprovado mantém a contribuição dos titulares em 3,5% sobre remuneração base, da mesma forma como é atualmente.

“As negociações foram duras. Foram quase seis meses de intensos debates, com a Caixa nos apresentando números que sugeriam grandes reajustes e a cobrança por faixa etária. Mas, ao final, conseguimos chegar a uma proposta que permite melhorar o equilíbrio da relação custo-utilização dos diferentes segmentos, sem reajustes para os titulares”, disse.

Os números

Os números mostravam um déficit de R$ 422 milhões em 2023, e apontavam mais um déficit de R$ 660 milhões em 2024. Para suplantar os custos de 2024 a Caixa projetava reajustar, já a partir de janeiro, a contribuição para 6,46% da remuneração base para os titulares, mais 0,67% por dependente, o que daria um teto de 7,8% da remuneração base. Além disso, em 2024 cobraria mais 4,18 parcelas extraordinárias para cobrir o déficit de 2023.

“Com o acordo aprovado, conseguimos zerar todo o déficit de 2023, sem a necessidade de parcelas extraordinárias, e manter a contribuição dos titulares em 3,5% da remuneração base, como é atualmente e com um teto máximo de comprometimento da remuneração base de 7%”, explicou a coordenadora da Comissão Executiva de Empregados (CEE/Caixa), Fabiana Uehara Proscholdt. “Claro que ninguém gostaria de ter aumento, mas, dado o cenário projetado de déficit, foi uma proposta equilibrada. E temos também outros importantes avanços como o acesso aos dados primários trimestralmente, o retorno das GIPES, das REPES e dos comitês de credenciamento entre outros”, continuou.

Manutenção dos princípios

O presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto, ressaltou que a proposta preserva os princípios do plano, como a solidariedade e o pacto intergeracional.

“A luta em defesa do nosso plano de saúde, que é uma das maiores conquistas da categoria, continua após a assinatura do acordo. Vamos nos manter mobilizados para derrubar o teto de gastos com a saúde dos empregados pela Caixa –fixado em 6,5% da folha de pagamentos–, cobrar melhorias na rede de atendimento e barrar qualquer medida que comprometa a sustentabilidade do Saúde Caixa”, reforçou.

Fonte: Contraf-CUT