Maio 14, 2025
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Imprensa

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Bancárias e bancários de todo o país têm até domingo (2/6) para responder ao questionário da Consulta Nacional à categoria e, desta forma, ajudar a definir a pauta de reivindicações e a estratégia das negociações da Campanha Nacional dos Bancários 2024. O questionário da Consulta está disponível no link https://consultabancarios2024.votabem.com.br/desde o dia 17 de abril. Não é preciso ser filiado aos sindicatos para participar.

Nesta última semana, é importante que os sindicatos de todo o país ampliem a divulgação do link da Consulta junto à suas bases. “Quanto maior o número de respostas obtivermos, mais próximo chegaremos do real desejo da categoria. Por isso, é importante que os sindicatos se empenhem na divulgação e coleta de respostas”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira.

Minuta de reivindicações

As respostas da consulta serão compiladas e se somarão às resoluções das conferências estaduais e regionais, além daquelas definidas nos encontros nacionais específicos dos trabalhadores de bancos públicos e de bancos privados, para serem debatidas na Conferência Nacional dos Bancários, que será realizada nos dias 7 a 9 de junho e terá como principal tarefa a definição da pauta de reivindicações da categoria.

Após a aprovação, a minuta de reivindicações será entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para dar início às negociações da Campanha Nacional. O objetivo é renovar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria e os Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) específicos dos bancos, uma vez que as vigências dos mesmos se encerram no dia 31 de agosto. A data-base da categoria é 1º de setembro.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta segunda-feira, 27 de maio, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve na agência da Caixa Econômica Federal que criminosos explodiram, no último domingo (26), em Japeri.

Os Coordenadores Gerais Pedro Batista e Renata Soeiro conversaram com os funcionários e funcionárias que estavam presentes no local, conferiram as condições em que a agência se encontra, e prestaram todo o tipo de auxílio, assistência e atendimento que este tipo de ocorrência necessita.

A gerência garantiu que a saúde e a segurança são prioridades neste momento, e informou que os trabalhadores serão realocados para agências próximas de suas residências, e que a agência permanecerá fechada, sem previsão de reabertura.

Ainda não se tem a informação se algum dinheiro foi levado.

Segundo informações, os criminosos, ao perceberem a chegada dos PMs do 24º BPM (Queimados), atiraram contra os agentes e fugiram.

Portas de vidros foram estilhaçadas, e parte do teto caiu. Segundo a Polícia, pelo menos 15 criminosos participaram do ataque.

Agentes da Polícia Federal fizeram uma perícia no local. Funcionários disseram que criminosos já explodiram o local pelo menos duas vezes antes.

A Caixa Econômica Federal emitiu uma nota sobre o caso:

A CAIXA esclarece que informações sobre eventos criminosos em suas unidades são repassadas exclusivamente às autoridades policiais e ratifica que coopera integralmente com as investigações dos órgãos competentes.

Informamos que a agência Japeri (Rj) permanecerá fechada e a data de abertura será informada oportunamente.

Clientes que necessitem de atendimento presencial podem se dirigir às unidades próximas da Rede de Atendimento CAIXA, conforme relação abaixo: 

  • Megacred Loterias: Avenida Leny Ferreira, 219, Centro, Japeri (RJ)
  • Agência Paracambi: Rua Francisco Dias Raposo, 43, Centro, Paracambi (RJ)
  • Agência Seropédica: Avenida Ministro Fernando Costa, 1000, Boa Esperança, Seropédica (RJ)
  • Agência Itaguaí: Rua Doutor Curvelo Cavalcanti, 499, Centro, Itaguaí (RJ)
  • Agência Queimados: Rua Vereador Marinho Hemeterio Oliveira, 80, Centro, Queimados (RJ)

A Caixa Econômica Federal cancelou hoje, na última hora, a reunião de negociação sobre a concessão do direito à redução da jornada para pais, mães ou responsáveis por pessoas com deficiência ou transtorno do espectro autista (PcD/TEA). A reunião estava marcada para esta sexta-feira (24), às 10h00. A representação das empregadas e empregados cobra a concessão do direito há mais de um ano.

“Valorizamos muito a mesa de negociação e esperamos que seja apenas uma prorrogação da data para que o banco consiga trazer uma proposta que atenda o que estabelece a jurisprudência sobre o caso”, afirmou o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro.

“É um assunto extremamente importante para as colegas e os colegas que são mães, pais ou responsáveis por PcD/TEA, por isso, queremos dar continuidade às negociações. Esperamos que a Caixa tenha clareza da situação na qual se encontra, pois está se criando jurisprudência positiva para este grupo, e seria louvável por parte da empresa resolver a situação em mesa de negociação”, explicou o coordenador da CEE.

Até o fechamento deste texto a Caixa não havia entrado em contato com a representação dos trabalhadores agendando nova data, ou justificando o cancelamento.

Não confunda

Não se pode confundir a redução de jornada do empregado PCD com a redução da jornada do trabalhador cujo filho ou dependente é PCD.

“O horário especial para acompanhar dependente com deficiência é um direito que tem sido concedido ao empregado que tem filho ou dependente com deficiência. Comprovada a necessidade por junta médica oficial, o direito deve ser concedido, sem redução salarial e sem a exigência de compensação de horários”, explicou a advogada Meilliane Pinheiro Vilar Lima, do escritório LBS Advogados, que assessora a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas questões jurídicas que envolvem a Caixa.

Fonte: Contraf-CUT

A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, divulgou os resultados dos seus planos, no primeiro trimestre do ano. O Plano 1, maior e mais maduro da entidade, encerrou o período com queda de 1,02%, levando a um negativo de R$ 8,37 bilhões. O segundo principal plano da entidade, o Previ Futuro, teve queda de 0,03%.

Em termos de recursos acumulados, o Plano 1 encerrou o primeiro trimestre do ano com superávit acumulado de R$ 6,12 bilhões e um total de investimentos de R$ 232,04 bilhões. O Previ Futuro, por sua vez, terminou o período com patrimônio de R$ 32,63 bilhões.

Os recuos das ações da Vale, seja por causa da redução de 26% nos preços do minério de ferro, ou pelos noticiários sobre suspensão de licenças, passivos ambientais e sucessão do CEO, foram os principais responsáveis pelo resultado rebaixado no Plano 1.

“Por outro lado, o plano foi protegido por causa da nossa estratégia de imunização da carteira, com a concentração da maior parte de ativos em renda fixa”, explicou a diretora de Planejamento Paula Goto. “Esse tipo de ação está dentro da política de investimentos da Previ, pensada para mitigar, ao máximo, o risco de desequilíbrio dos planos, e que busca a melhor relação retorno/risco na escolha de ativos”, completou.

O Previ Futuro, por sua vez, apresentou rentabilidade negativa de 0,03% em razão do desempenho menor das NTN-Bs (títulos públicos do Tesouro Direto mais conhecido como Tesouro IPCA+ com juros semestrais) e que representam 61% da carteira de ativos do plano. Ainda assim, no Previ Futuro, a entidade teve rentabilidade melhor em relação aos planos de outros fundos semelhantes, nos períodos analisados de 12, 36 e 60 meses.

Em nota, a Previ ressaltou ainda os impactos do Ibovespa sobre a carteira de renda variável dos planos, ao lembrar que o índice de referência da Bolsa de Valores de São Paulo (B3) teve, entre janeiro e março, o pior desempenho entre os pares globais, com queda de 4,53% no acumulado do período. A principal razão para este resultado do Ibovespa foi externa: a inflação persistente nos Estados Unidos e a decisão, daquele país, de deixar para depois a redução da taxa básica de juros.

“As políticas de investimentos são os instrumentos que nos permitem navegar numa direção segura, mesmo no meio de um mar revolto”, destacou Paula Goto. “Por isso, mesmo diante de incertezas em momentos como esses, os resultados da Previ são melhores. Ainda que atingida por situações conjunturais, ao olhar toda a trajetória dos planos, seguimos em equilíbrio, porque nosso foco é a sustentabilidade para que os planos se mantenham perenes”, concluiu.

Patrimônio dos trabalhadores

“É muito importante entender e acompanhar os resultados da Previ, porque estamos falando de patrimônio nosso, acumulado durante a vida de trabalho e para garantir um futuro seguro para nós e nossos familiares”, avaliou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes.

Ela também ressaltou o papel da Previ para a economia do país, ao lembrar que a entidade, atualmente, paga por mês R$ 1,35 bilhão em benefícios para mais de 100 mil famílias, além de gerenciar R$ 272 bilhões em recursos dos cerca de 200 mil associados e associadas. “A Previ não colabora apenas para o país a partir do pagamento de benefícios que são injetados mensamente no mercado, mas também quando incentiva setores a partir de investimentos na economia real”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

No próximo sábado, 1º de junho, ocorre o Torneio de Futebol dos Bancários 2024, realizado pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense.

O campeonato acontece na AAFBB - Xerém, a partir das 9 horas da manhã.

Cada equipe pode inscrever até 15 atletas com, no máximo, dois convidados.

INFORMAÇÕES

Qualquer dúvida, e para maiores informações, os bancários devem entrar em contato com o Diretor de Esportes, Cultura e Lazer, Ricardo Sá (21 / 96408-6589).

CONVIDADOS

O evento é EXCLUSIVO para bancárias, bancários e seus dependentes.

Haverá uma lista prévia na portaria do local para conferência.

Participe!

A tragédia do Rio Grande do Sul parece não sensibilizar parte dos parlamentares do Congresso Nacional, que insiste em apresentar propostas que, se aprovadas, agravarão a crise ambiental no Brasil. Atualmente tramitam no Congresso 25 projetos e três Propostas de Emenda à Constituição (PECs) que afetam licenciamento ambiental, grilagem de terras, direitos indígenas, financiamento da política ambiental, flexibilização do Código Florestal, legislações sobre recursos hídricos, mineração, oceano e zonas costeiras, entre outros, sendo que alguns têm alta probabilidade de avanço imediato, de acordo com levantamento do Observatório do Clima, publicado em abril deste ano.

Para o secretário de Meio Ambiente da CUT Nacional, Daniel Gaio, diante de um cenário de emergência climática é preciso tolerância zero com as propostas que colocam em risco o meio ambiente. “As chuvas que assolam o povo gaúcho são um fenômeno da natureza, mas a flexibilização da legislação que protege o meio ambiente e a falta de investimentos em prevenção de enchentes, a ausência de planejamento urbano são ações humanas, de gestores que deveriam zelar pelo bem público e pela população”, ressalta o dirigente.

A secretária de Políticas Sociais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Elaine Cutis, lembra que a questão ambiental tem sido negligenciada por muito tempo. “Precisou de tragédias, como a do Rio Grande do Sul, para trazer o tema ao centro do debate. Ainda assim, é preocupante ver o Congresso Nacional avançando em propostas que podem agravar ainda mais a crise ambiental. Os parlamentares precisam agir com responsabilidade e sensibilidade diante dessa emergência climática, priorizando medidas que protejam o meio ambiente e garantam o bem-estar da população.”

De acordo com Elaine, “é preciso ampliar projetos de proteção às questões ambientais e maior rigidez na fiscalização das leis ambientais existentes e não criar outras que flexibilizam ainda mais.”

Centrais propõem ao MTE medidas para enfrentar crise no RS

Com objetivo de mitigar a crise do Rio Grande do Sul, que acomete quase a população em geral, as centrais sindicais apresentaram ao Ministério do Trabalho e Emprego um conjunto de propostas para enfrentar as consequências da crise climática e ambiental.

Clique aqui e leia o documento

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense parabeniza a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), que completa 66 anos de lutas e conquistas pelos direitos da categoria bancária, nesta quinta-feira, 23 de maio.

A entidade representa os Sindicatos dos Bancários de Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região.

Fundada em 1958, dentro de um esforço coletivo de sindicalistas bancários de todo o país, para a construção de uma entidade nacional, a Fetraf RJ/ES tem uma extensa trajetória de lutas e conquistas, se firmando como uma referência nacional do movimento sindical bancário.

Através da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense - juntamente com os Sindicatos dos Bancários de Angra dos Reis e Região, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região - realizou uma doação de R$ 14.000 (quatorze mil reais) para o Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região (SindBancários/POA), que está mobilizado em ajudar todas as pessoas afetadas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul.

A doação ocorreu durante a 26ª Conferência Interestadual dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, realizada no último sábado (18/5), em Guarapari (ES).

Entre as principais ações, estão a distribuição de água, remédios, alimentos, roupas, itens de higiene, material de limpeza, colchões, cobertores e o funcionamento da cozinha solidária. Além, claro, de todo o suporte aos bancários e bancárias que tiverem suas vidas afetadas com a tragédia.

SAIBA COMO AJUDAR

As doações devem ser feitas diretamente para o SindBancários de Porto Alegre e Região.

Para doar, utilize a Chave Pix 51920044245.

Começa nesta terça-feira (21) o período de votação popular dos cinco finalistas do 1º Festival de Música Contraf-CUT. Para conhecer os trabalhos e escolher o melhor acesse o link https://festival-musica-contraf.votabem.com.br/. Mas atenção! A votação começa a partir das 20h de hoje e vai até o meio-dia de 28 de maio. Cada pessoa poderá uma única vez.

Na fase anterior do concurso, entre 13 e 19 de maio, o júri técnico selecionou os finalistas que vão concorrer aos prêmios de R$ 5 mil, R$ 3 mil, R$ 1 mil, no caso do primeiro, segundo e terceiro colocados, respectivamente, e R$ 500 para o quarto e quinto colocados.

“Não foi fácil, para o júri técnico, escolher os cinco finalistas dos 41 inscritos, porque recebemos trabalhos muito bons. Alguns, infelizmente, ficaram de fora apenas porque desrespeitaram regras do regulamento. Mas podemos dizer que foi muito importante a participação de todos e todas”, destaca o secretário de Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Damarindo.

O resultado final será anunciado durante live no dia 29, às 19h, veiculada no canal do YouTube da Contraf-CUT e com a participação dos finalistas. A organização do festival conta com a participação do produtor musical Rogério Boechat, que também fará a apresentação da live dos premiados.

“Além do Rogério, agradecemos a todos os sindicatos e federações na divulgação do festival, criado para valorização e o incentivo da cultura no meio dos trabalhadores do ramo financeiro”, pontua Damarindo.

Veja a seguir a lista das músicas que agora concorrem na votação popular:

Abra-te – Mano Dáblio, do Sindicato dos Bancários de Brasília

Entre as Sombras e a Luz – Piva, do Sindicato dos Bancários de Brasília

Era Saudade – Vanessa Pinheiro, do Sindicato dos Bancários de Brasília

As Flores que Eu Reguei – Baião de 3, do Sindicato dos Bancários de Campina Grande e Região

Jurema – Sylvio Rosa, do Sindicato dos Bancários de BH e Região 

Conheça o júri técnico:

Raquel de Souza Nascimento, que tem formação no Conservatório Musical N. Sra. de Fátima, São Paulo, com habilitação em piano e flauta. Atualmente, Raquel está finalizando licenciatura em música.

Jackson Evaristo Guedes de Lima, que é bacharel em regência e composição pela Unesp. Atualmente é coordenador e professor do Núcleo de Consciência Negra da USP.

Jesum Biasin, com 37 anos de carreira como pesquisador, intérprete, ator e professor de percussão popular, baseado em vários estilos, desde música popular brasileira, até latina, afro-brasileira, jazz, rock, funk e reggae.

Fonte: Contraf-CUT

A cartilha “Atos Antissindicais. O que fazer?”, publicada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) é uma excelente ferramenta de prevenção e combate às ações de empregadores e tomadores de serviços, sejam da iniciativa privada, ou de empresas públicas que visem dificultar, ou impedir a organização dos trabalhadores, o direito à sindicalização e a negociação coletiva. Esta é a opinião do secretário de Assuntos Jurídicos da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Lourival Rodrigues.

“Essa cartilha é de grande importância, pois, muitas vezes, os trabalhadores não sabem o que é um ato antissindical. E como é um material didático, de fácil leitura e que dá para ser distribuído massivamente para todos os trabalhadores, podendo, inclusive, ser afixado nos quadros de avisos, vai ser de grande ajuda para o esclarecimento e o combate destas práticas irregulares cometidas pelos empregadores”, disse o dirigente da Contraf-CUT.

O material foi idealizado pela Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical e do Diálogo Social (Conalis) do MPT para servir como orientação para que se combata as condutas antissindicais dentro de empresas e instituições públicas.

“Queremos esclarecer conceitos; conscientizar quanto as condutas ilícitas; orientar como proceder diante de uma conduta antissindical; e por fim, explicar as consequências desta prática”, afirmou a coordenadora nacional de Promoção da Liberdade Sindical e do Diálogo Social, Viviann Brito Mattos, em nota publicada no site do MPT.

“As orientações da Conalis podem ajudar os sindicatos na mobilização das trabalhadoras e trabalhadores contra os atos antissindicais e inibir as ações que, muitas vezes, dificultam a sindicalização. Ou seja, a cartilha é muito boa para os trabalhadores e para o movimento sindical de forma geral”, afirmou a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Juvandia Moreira.

Em seu material, o MPT alerta para diversas irregularidades que podem ser cometidas pelos empregadores, como punições e demissões de participantes de greve; bloqueio de acesso do sindicato à sede da empresa; perseguição contra dirigentes sindicais; discriminação com filiados; e criação de obstáculos para assembleias.

A cartilha também orienta sobre formas de provar as práticas e informa quais as possíveis consequências para quem pratica tais atos.

Para ler e baixar o arquivo (PDF) da cartilha, clique aqui.

Fonte: Contraf-CUT