Maio 14, 2025
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Nesta quinta-feira (27), às 14h30, em Brasília (DF), o Comando Nacional dos Bancários e a Caixa Econômica Federal iniciam as negociações da pauta específica de reivindicações da Campanha Nacional 2015. Estarão em debate temas como saúde do trabalhador e segurança bancária, com ênfase para a melhoria das condições de trabalho em todas as unidades do banco. A Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) assessora a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) e o Comando Nacional nas negociações com os representantes da empresa.

A pauta específica dos empregados da Caixa possui itens relacionados à saúde do trabalhador, condições de trabalho, Funcef e aposentados, fim do assédio moral, Saúde Caixa, jornada de seis horas e isonomia, entre outros. Outras prioridades são contratação de mais empregados, fim do programa Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), combate ao assédio moral e sexual, fim das metas abusivas, garantia do Saúde Caixa aos aposentados – inclusive para os que saíram pelo PADV, fim do voto de Minerva na Funcef, imediata incorporação do REB ao Novo Plano, fim da restrição de dotação orçamentária para horas extras e extensão da licença-prêmio e do anuênio para todos os admitidos a partir de 1998.

Nas reivindicações sobre o tema saúde, os destaques são o pagamento do adicional de insalubridade para tesoureiro e caixa, o combate aos assédios moral e sexual e a todas as formas de violência organizacional. A Contraf/CUT – CEE/Caixa defende a realização obrigatória de avaliação psicológica do empregado por profissional de sua escolha. Para Fabiana Matheus, coordenada da CEE/Caixa, a luta pelo fim do assédio moral e sexual tem relação direta com a melhoria das condições de trabalho. Um dos principais desafios é avançar nesse quesito.

“Queremos uma Caixa cada vez mais pública, que seja referência no respeito ao cliente/usuário e na relação com seus empregados. Para isso, é fundamental que se acabe com o assédio moral e sexual e que se garanta o pagamento das horas extras e a contratação de mais empregados”, complementa.

Em relação à segurança, os empregados da Caixa exigem a instalação de biombos entre os caixas e a fila de atendimento, vidros de proteção nos guichês de caixa e penhor e a elaboração de plano específico em unidades em áreas de risco. Também estão entre as reivindicações, a extensão da pausa de 10 minutos a cada 50 trabalhados a quem atende público, trabalha com entrada de dados ou faz movimentos repetitivos e a emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) a todos os bancários do estabelecimento na ocorrência de assalto, entre outras.

Para Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Juventude da Contraf-CUT, e representante da Confederação na CEE/Caixa, a mobilização dos empregados é fundamental.

“O nosso abaixo-assinado por mais empregados na Caixa tem recebido o apoio de clientes e da população de todo o País. As melhorias nas condições de trabalho e o combate ao adoecimento dos bancários também passam pela ampliação das contratações. Os empregados estão sobrecarregados e a população sendo mal atendida”, destaca Fabiana Uehara Proscholdt.

A minuta com os pontos definidos durante o 31º Congresso Nacional dos Empregados (Conecef), realizado entre os dias 12 e 14 de julho, em São Paulo (SP), foi entregue à direção da empresa, no último dia 11 de agosto, na capital paulista, ao mesmo tempo em que foi protocolada a pauta geral de reivindicações dos bancários para a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

O calendário de debates específicos está definido e prevê rodadas não só para o dia 27 de agosto, mas também para as datas de 4 de setembro (Saúde Caixa, Funcef e aposentados), 11 de setembro (carreira, isonomia e organização do movimento) e 18 de setembro (contratação, condição de funcionamento das agências e jornada/Sipon).

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

As precárias condições em que estão trabalhando os tesoureiros na Caixa Econômica Federal voltaram a ser discutidas pela Contraf-CUT, federações e sindicatos, durante negociação da mesa permanente realizada nesta quinta-feira (8), em Brasília, a primeira após a Campanha Nacional dos Bancários 2012. Foi entregue aos representantes da empresa um levantamento feito pela Apcef/SP em 147 agências vinculadas às superintendências regionais da capital paulista e do interior (Bauru, Ipiranga, Santa, Sorocaba e Ribeirão Preto).

 

Segundo o relatório, a situação é desoladora, mesmo nas unidades recém-inauguradas. Detectou-se falta de empregados e deficiências nas instalações das agências que comprometem a saúde dos empregados. Outro problema que chamou a atenção foi a segurança. Em metade das agências visitadas, os tesoureiros têm de circular entre os clientes com os malotes.

 

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco, cobrou medidas urgentes da empresa para resolver os problemas verificados na retaguarda, especialmente em relação à segurança. Foi reivindicada a instalação de corredores de abastecimento dos terminais e caixas para evitar a exposição dos tesoureiros.

 

O entendimento da Caixa é que essa proteção deveria ser garantida somente no acesso aos terminais e que apenas 22 agências não possuem a estrutura necessária. Os representantes da empresa disseram que vão analisar as denúncias feitas pela Apcef/SP.

 

O problema dos tesoureiros foi um dos pontos centrais da negociação com a Caixa na campanha deste ano e a empresa assumiu, no acordo coletivo, vários compromissos para solucionar a grave situação. Ficou definido, entre outros pontos, que a Caixa apresentará na mesa permanente de negociação até o dia 31 março de 2013 um plano de ação para resolução definitiva das situações apontadas sobre saúde, segurança e condições de trabalho dos tesoureiros executivos.

 

Ainda, com relação aos tesoureiros, a CEE/Caixa cobrou uma posição sobre a formação de banco de habilitados para o exercício das atividades de tesoureiro e a implementação de cursos de formação.

 

A Caixa informou que possui 5.312 empregados aptos a assumir a função de tesoureiro executivo e que um Grupo de Trabalho se reuniu no período de 22 a 26 de outubro para formular proposta do curso de formação. A intenção da empresa é iniciar em fevereiro de 2013 cursos de requalificação para os atuais tesoureiros e para a formação de novos e concluí-los até 31 de agosto do mesmo ano.

 

Os representantes da empresa informaram também que a linha de sucessão dos tesoureiros já foi regulamentada pela RH 183.

 

Outros pontos discutidos

 

Dias de greve

As entidades sindicais cobraram da Caixa a devolução do dinheiro descontado indevidamente dos empregados que permaneceram em greve no dia 28 de setembro. A empresa descontou este dia e mais o descanso (sábado e domingo), alegando falta não justificada. Para os representantes dos trabalhadores, 28 de setembro dever ser compensado como os demais de greve. A Caixa, no entanto, disse que não vai alterar o seu posicionamento.

 

Cipas

O coordenador da CEE/Caixa, Jair Ferreira, questionou a empresa sobre o número de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (Cipas) eleitas e nomeadas. Os representantes da empresa informaram que são 1.902 cipeiros eleitos e 690 indicados pela Caixa porque não houve candidatos inscritos.

 

Foram debatidos também os cursos de formação dos membros das Cipas. Os representantes dos trabalhadores reivindicaram que o conteúdo dos cursos à distância para os integrantes das comissões seja debatido com os sindicatos.

 

A Caixa disse que vai avaliar a reivindicação. O tema também será debatido na próxima reunião do GT Saúde.

 

GT Saúde Caixa e GT Saúde do Trabalhador

A CEE/Caixa apresentou uma proposta de reunião dos dois grupos de trabalho para os próximos dias 6 e 7 de dezembro. A sugestão foi acatada pelos representantes da Caixa.

 

Promoção por mérito

Os representantes dos empregados apontaram problemas no conteúdo da cartilha de divulgação da promoção por mérito. O material apresenta pontos que não foram acordados durante as negociações, como o uso da concessão de bolsa graduação e pós graduação e o PSI para requisitos das promoções.

 

A Caixa prometeu verificar o conteúdo da última versão da cartilha. Foi cobrada também pelos dirigentes sindicais a regulamentação da conquista das seis horas por mês dentro da jornada para realização de capacitação pela Universidade Caixa.

 

Incorporação do REB ao Novo Plano

Os representantes da empresa alegaram que a empresa já fez um posicionamento político e técnico em favor da incorporação, mas que a questão continua emperrada nos órgãos controladores.

 

Agência Barco

A Caixa informou que já consta na RH 020 a concessão de dois dias úteis a serem negociados com o empregado após o retorno de um ciclo de trabalho. Essa foi uma das conquistas da Campanha 2012.

 

Contratações

Segundo os representantes da Caixa, o número de empregados da empresa até o dia 6 de novembro era de 90.960, faltando 1.040 novas contratações para cumprir o acordo feito com os trabalhadores de 92 mil empregados até dezembro de 2012.

 

Avaliação

Para Jair Ferreira, “a retomada das negociações da mesa permanente é importante porque amplia o debate e espaço de mobilização dos empregados, visando avançar nas questões específicas como condições de trabalho, saúde do trabalhador e contratação de pessoal, entre outros”.

 

Nova negociação deverá ocorrer no próximo dia 20 de dezembro.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

Em comemoração ao Dia do Bancário dia 28 de agosto, o sindicato promoverá  um Happy Hour, a partir das 18h, com música de todos os ritmos, petiscos, cerveja e/ou refrigerante a preço de custo. Quer mais? Também terá sorteios e muita animação. Vai perder!!!!!!!!

Na mesa de negociação sobre a Cassi desta sexta-feira (21), as entidades representativas do funcionalismo do BB novamente apresentaram ao banco a preocupação com a situação da Caixa de Assistência e a necessidade de se discutir ações emergenciais no processo de negociação.

Durante as negociações, o BB havia apresentado a proposta de criação de um fundo para custeio do pós-laboral e a antecipação de contribuição dos ativos para manutenção das contribuições de 4,5% do banco para os aposentados.

Ao longo do período negocial foram apresentadas alterações na proposta original do BB e feitos debates com funcionários da ativa e aposentados e entre as representações da mesa de negociação.

Contudo, considerando a situação das reservas técnicas da Cassi, os representantes dos associados apresentaram ao banco a dificuldade de chegar a um consenso neste momento sobre uma das premissas apresentadas, referente a constituição de um fundo, dada a necessidade de ampliar o debate com todos os associados.

Diante dessa preocupação, a mesa de negociação propôs orientar os debates para a apresentação e discussão de propostas de cunho emergencial, de forma que não se interrompa o processo de negociação e que se encontrem soluções para a sustentabilidade da Cassi e que até lá não tenhamos perda de nenhum benefício e nem afete a assistência médica dos associados.

Segundo as entidades representadas na negociação, essas propostas de cunho emergencial serão debatidas imediatamente e a partir da próxima reunião serão apresentadas ao banco, de forma a dar um fôlego nas contas da Cassi até que tenhamos uma proposta de sustentabilidade melhor construída e debatida.

A próxima reunião de negociação será já na próxima quinta-feira, dia 27 de agosto.

Fonte: Contraf-CUT

Segundo o presidente da central em São Paulo, Douglas Izzo, proposta rebaixa direitos apenas para diminuir custos de contratações e aumentar o lucro dos empresários

 

São Paulo – A reforma trabalhista proposta pelo governo Temer, além de rebaixar direitos, diminuir os custos das contratações (e das demissões) pelas empresas e aumentar o lucro dos empresários no Brasil, despreza o papel dos sindicatos, segundo avalia o presidente da CUT-SP, Douglas Izzo, sobre o Projeto de Lei (PL) 6.787, em entrevista à Rádio Brasil Atual, no dia 28 de dezembro/16

Douglas também afirma que o governo Temer trabalha para devolver aos empresários o apoio recebido pelos setores patronais durante o golpe. “É importante destacar que esse governo, que não chegou ao poder através do voto, está devolvendo o apoio da Fiesp e das elites brasileiras.”

O presidente da CUT-SP desmente Temer e diz que a reforma trabalhista não é uma “modernização”, mas uma forma de colocar os acordos entre patrões e empregados acima da CLT. Ele também critica a mídia comercial que “legitima” as medidas do governo, mesmo que danosas à população.

Leia abaixo a entrevista:

Quais são os prejuízos da reforma trabalhista anunciada por Temer?

É importante destacar que esse governo, que não chegou ao poder através do voto, está devolvendo o apoio da Fiesp e das elites brasileiras. Essas mudanças propostas representam o retrocesso para os trabalhadores brasileiros.

Eles dizem que essa reforma é uma modernização da relação de trabalho, mas o ponto central da reforma é colocar o negociado sobre o legislado, ou seja, eles querem abrir a possibilidade da negociação entre empregador e empregado, de estarem abaixo do mínimo previsto na lei.

Esse projeto também despreza o papel do sindicato na negociação coletiva, aponta para a negociação entre empresas. Ele aponta também para uma eleição, dentro das empresas com mais de 200 funcionários, de um trabalhador que represente os demais, e este trabalhador não precisa estar associado ao sindicato. Então é uma tentativa de tentar desmontar a estrutura sindical brasileira.

O projeto enfraquece os sindicatos?

Ele enfraquece o sindicato e a organização coletiva porque abre a possibilidade de as negociações ocorrerem por empresa, então divide mais a classe trabalhadora. O prejudicado será o trabalhador.

Essa modernização das relações de trabalho nada mais é do que rebaixar direito, diminuir os custos das empresas e aumentar o lucro dos empresários no Brasil.

Você diz que quem colocou o Temer no poder foram os empresários, mas agora ele paga a fatura.

E não é só isso. No conjunto, o que esse governo apresenta de saída para a economia brasileira, nada aponta para um crescimento do emprego ou da economia. O governo está entregando o pré-sal e tomando medidas contraditórias, como congelar os gastos públicos por 20 anos, mas mantém os juros altos.

Apesar dos alertas, parte da população não se dá conta da gravidade?

Infelizmente, são medidas que só terão impactos nos próximos anos, então não há uma compreensão do que pode acontecer com o país. Além disso, é lamentável o papel da grande imprensa nessa situação, pois ela legitima essas propostas, como a PEC 55 e as reformas da CLT e da Previdência. Ela não mostra a realidade do que pode acontecer.

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Em resposta a fraudes, o Ministério do Trabalho vai passar a exigir as digitais dos beneficiários para pagar o seguro-desemprego. O sistema biométrico deve entrar em vigor em até dois anos.

 

A iniciativa pretende evitar crimes como o cometido por quadrilha desarticulada nesta quinta-feira (8) suspeita de causar prejuízo de R$ 30 milhões com fraudes no seguro-desemprego, o maior golpe na história do benefício.

 

“Se o sistema biométrico já existisse, essa fraude com certeza não teria acontecido, pois cada um dos fraudadores se fazia passar por 20 pessoas”, afirmou Rodolfo Torelly, secretário de Políticas Públicas de Emprego substituto, em coletiva.

 

Segundo a Polícia Federal, o grupo formado há cinco anos em São Paulo usava documentos falsos para declarar a contratação e demissão de funcionários para pedir o benefício. A investigação concluiu que as empresas envolvidas no esquema e os requerentes do seguro-desemprego também eram falsos.

 

O inquérito policial teve início em outubro do ano passado após a comunicação do Ministério do Trabalho sobre as suspeitas de fraudes. Foram identificadas até o momento 287 companhias envolvidas no esquema.

 

O MTE estima que a fraude possa superar R$ 30 milhões. Outros R$ 7 milhões deixaram de ser pagos nos últimos meses da investigação devido ao compartilhamento de informações entre técnicos do MTE e da PF para aperfeiçoar os sistemas de controle.

 

Na operação, foram apreendidos documentos pessoais falsos, documentos de empresas, carimbos, computadores e quatro veículos usados pelos suspeitos. Quatro pessoas foram presas em Uberlândia.

 

Os investigados responderão pelos crimes de formação de quadrilha, estelionato e lavagem de dinheiro. As penas, somadas, podem chegar a 20 anos de prisão.

 

A operação desta manhã foi batizada de Chakal em referência ao pseudônimo usado pelo grupo em cadastros em órgãos públicos. A ação envolve 70 policiais federais e sete técnicos do Ministério do Trabalho.

 

Eles cumprem mandados de busca e apreensão em São Paulo, Ribeirão Preto (SP), Jaboticabal (SP), Uberlândia (MG), Catalão (GO) e Gurupi (TO).

 

A Polícia Federal e o MTE preferiram não divulgar os meios pelos quais identificaram a fraude “para que ações futuras tenham o mesmo sucesso”.

 

Fonte: Folha.com

Com debates específicos ocorrendo concomitantemente às discussões gerais da categoria com a Fenaban, a Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) se reúnem com os representantes da Caixa Econômica Federal na primeira rodada de negociações específicas da campanha salarial 2015. Será na quinta-feira da próxima semana, dia 27 de agosto, às 14h30, em Brasília (DF).

O encontro com o banco ocorre no Hotel San Marco e tratará das reivindicações dos empregados relacionadas à saúde do trabalhador e segurança bancária. O objetivo é melhorar as condições estruturais das agências, com o aumento do número de empregados por setor e o atendimento das questões relativas à saúde e segurança.

No dia da reunião com a Caixa, na parte da manhã (9h30), a CEE/Caixa realiza um encontro preparatório, na sede da Fenae, em Brasília.

A entrega da pauta específica da Caixa ocorreu no dia 11 de agosto. O documento reúne itens que serão negociados durante a campanha nacional e, posteriormente, na mesa de negociações permanentes. Todos as reivindicações foram aprovadas no 31º Conecef, realizado em junho, em São Paulo (SP).

Os principais destaques são contratação de mais empregados, fim do GDP, combate ao assédio moral, fim das metas abusivas, garantia do Saúde Caixa na aposentadoria (inclusive para os que saíram pelo PADV), fim do voto de Minerva na Funcef, imediata incorporação do REB ao Novo Plano, fim da restrição de dotação orçamentária para horas extras e extensão da licença-prêmio e do anuênio para todos os admitidos a partir de 1998.

Os debates entre os representantes dos empregados e do banco serão realizados com base no seguinte calendário: dia 27 de agosto (saúde do trabalhador e segurança bancária), dia 4 de setembro (Saúde Caixa, Funcef e aposentados), dia 11 de setembro (carreira, isonomia e organização do movimento) e dia 18 de setembro (contratação, condição de funcionamento das agências e jornada/Sipon).

Fonte: Contraf-CUT/Fenae

Os financiários do Itaú recebem nesta sexta-feira (9) o pagamento da primeira parte da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), que será de R$ 1.056, correspondente a 60% da parte fixa, conforme previsto na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), assinada entre a Contraf-CUT, federações e sindicatos com a Fenacrefi, válida para diversos estados do país.

 

Além da PLR, os trabalhadores também receberão o Programa Complementar de Remuneração (PCR). O valor é de R$ 1.800, o mesmo dos bancários do Itaú.

 

Os financiários do Itaú são cerca de 200 trabalhadores e englobam as financeiras FAI Americana, Itaú Pão de Açúcar, Luisa Cred e Microcrédito.

 

De acordo com um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, Jair Alves, o pagamento do PCR aos financiários, nos mesmos moldes feito aos bancários, só aconteceu devido à pressão das entidades sindicais na mesa de negociações, o que garantiu a extensão da conquista para esses trabalhadores, que igualmente produzem os lucros gigantescos do maior banco privado o país.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

A Receita Federal libera nesta quinta-feira (8), a partir das 9h, a consulta ao sexto lote do Imposto de Renda Pessoa Física 2012, juntamente com declarações de 2011, 2010, 2009 e 2008 que ficaram na malha fina.

 

O lote inclui restituições de 544.619 contribuintes, totalizando R$ 1,089 bilhão.

 

Para saber se a declaração foi liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet ou ligar para o Receitafone, no número 146.

 

O dinheiro cai na conta do banco que o contribuinte indicou na declaração na sexta-feira da próxima semana (dia 16).

 

Trata-se do penúltimo lote de restituições do IR neste ano. O pagamento do último lote deve ser feito em 17 de dezembro –a consulta geralmente é liberada com uma semana de antecedência.

 

Beneficiados

Para o exercício de 2012, serão creditadas restituições para um total de 468.001 contribuintes, totalizando R$ 944.176.333,93, já acrescidos da taxa Selic de 4,90 % (maio de 2012 a novembro de 2012). Para o exercício de 2011, serão creditadas restituições para um total de 37.695.

 

Quanto ao lote residual do exercício de 2010, serão creditadas restituições para um total de 15.594 contribuintes, totalizando R$ 23.662.999,84, já acrescidos da taxa selic de 25,80% (maio de 2010 a novembro de 2012).

 

Com relação ao lote residual do exercício de 2009, serão creditadas restituições para um total de 11.141 contribuintes, totalizando R$ 17.731.218,49, já atualizados pela taxa selic de 34,26% , (período de maio de 2009 a novembro de 2012).

 

Referente ao lote residual de 2008, serão creditadas restituições para um total de 12.188 contribuintes, totalizando de R$ 12.104.709,70, já atualizados pela taxa selic de 46,33%, (período de maio de 2008 a novembro de 2012).

 

Regras

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá pedi-la por meio da internet.

 

Caso a restituição não seja creditada no banco, o contribuinte poderá entrar em contato com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento da instituição por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (pessoas com deficientes auditivos), para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

 

Malha fina

Os contribuintes que não entraram nas relações de restituições liberadas até o momento podem verificar no extrato da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2012 eventuais pendências e se existem motivos para a retenção em malha fina.

 

O documento está disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC). Para acessá-lo, é necessário usar o código de acesso gerado na própria página da Receita, ou o certificado digital emitido por autoridade habilitada. Para gerar o código, o contribuinte precisará informar o número do recibo de entrega das declarações de Imposto de Renda dos dois últimos exercícios.

 

Fonte: UOL com InfoMoney e Agência Brasil

 

O emprego deve ser a principal reivindicação da categoria na Campanha Nacional 2015, na opinião de Nilton Damião Esperança, o Niltinho, da Fetraf Rio de Janeiro/Espírito Santo. “Sabemos como está o cenário, mas acreditamos que é uma crise mais política do que econômica, pois estamos acompanhando o setor financeiro e lá a crise praticamente não existe”, disse.

Porém, Niltinho sabe que o cenário atual atrapalha a mobilização dos trabalhadores. “A maioria dos bancários enxerga o cenário como perigoso, principalmente, em relação ao emprego, que é a maior preocupação do trabalhador. Então, a gente vê a mobilização complicada, não só na base, mas também para o debate com a população, que geralmente nos acompanha.”

Ele avalia que, pelos resultados dos bancos nos últimos anos e até no primeiro semestre de 2015, a pedida de 16% de reajuste salarial não é nada absurda. “A expectativa é muito grande de que a gente consiga uma campanha vitoriosa, como nos outros anos que a gente conseguiu aumento real, apesar do cenário politicamente não ser favorável”, afirmou.

Até por isso, segundo o presidente da Fetraf-Rio de Janeiro e Espírito Santo, a população também será importante neste ano. “Nós já fizemos o lançamento da campanha, mostrando para os bancários a realidade dos bancos. Mostramos para a população também que a nossa preocupação não é só econômica da categoria, mas também uma preocupação com a população geral. Nós temos uma preocupação com o atendimento, com os juros altos e as tarifas que são pagas”, lembrou. Ele ainda completou. “Precisamos trazer a população para o nosso lado, explicando como é o lucro dos banqueiros, que não foi influenciado em nada nessa crise política que o Brasil está atravessando.”

Fonte: Fetraf-RJ/ES