Maio 17, 2025
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A nova presidenta da Caixa Econômica Federal, Maria Rita Serrano, reuniu-se com o Comando Nacional dos Bancários, para tratar das demandas dos empregados da entidade. O encontro foi realizado por meio de plataforma digital, nesta segunda-feira (13). Ao todo, participaram cerca de 40 representantes da categoria.

No encontro, Rita Serrano recebeu informações e uma série de reivindicações, consideradas históricas pelos empregados da instituição. Para a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, “esse é um claro sinal de mudança na direção do banco público, que agora ouve os trabalhadores e se compromete a valorizar a mesa permanente de negociação. Assim podemos retomar a negociação das pautas que foram abandonadas nos últimos anos pela gestão anterior”.

Rita lembrou de sua origem no movimento sindical, garantiu que todo o governo está empenhado na reconstrução da Caixa, mas disse que esse processo não será algo tão rápido. “A Caixa foi destruída na sua estrutura de tecnologia, na gestão de pessoal, enfim, em todos os setores”, lamentou.

Ações da Caixa

Por outro lado, uma série de ações realizadas nos dois primeiros meses do novo governo também foi apresentada pela presidente da Caixa, como a abertura de 15 agências físicas, apoio para suavizar os danos da catástrofe provocada pelas chuvas no litoral norte paulista, investimento em projetos de sustentabilidade, um programa de apoio a moradoras de favelas que deve alcançar 50 mil mulheres, outro para povos indígenas que vai beneficiar cerca de 10 mil famílias e reestruturação dos programas Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida. Rita Serrano também garantiu que a Caixa não mais venderá ativos – prática do último governo usada para privatização de setores lucrativos do banco.

Demandas específicas

Os representantes dos trabalhadores também apresentaram demandas específicas para a garantia de direitos e conquistas trabalhistas. Nesse primeiro contato, a presidenta da instituição afirmou que a retomada do diálogo entre banco e empregados marca o fim da gestão por medo. Ela informou que a Vice-Presidência de Pessoas (Vipes) foi reinstituída, e que o processo seletivo para o cargo está aberto. Serrano também informou que haverá a exclusão da Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), e que os critérios serão revistos.

A executiva também informou que a nova gestão está promovendo a democratização do sistema de comunicação da empresa, que, entre outras medidas, inclui o retorno do espaço de comentários dos funcionários no Jornal da Caixa, que havia sido suspenso pelo ex-presidente Pedro Guimarães. Outro programa lançado foi Diversidade e Inclusão, por equidade no ambiente de trabalho e contra discriminação por raça, cor, gênero, orientação sexual, idade ou deficiência. O movimento sindical também cobrou a retomada das contratações necessárias, e a presidente do banco garantiu que o tema será negociado na mesa permanente.

PLR

Outro ponto cobrado foi a definição da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A dirigente lembrou que o assunto está relacionado ao resultado referente ao exercício de 2022, quando a Caixa ainda era administrada pela equipe do governo anterior, que será divulgado no próximo dia 23 de março. Rita Serrano garantiu que nessa mesma data ocorrerá mesa de negociação com a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa. Para a coordenadora da CEE da Caixa, Fabiana Proscholdt, o resultado do primeiro encontro foi muito bom, “pois os empregados da Caixa estão sendo ouvidos, e é isso mesmo que esperamos: uma gestão que recoloque a Caixa em seu rumo de banco público, com respeito a todos, clientes e empregados, e que atue com toda a sua força pelo crescimento econômico, que é o que gera emprego e renda. O movimento sindical continuará fazendo o seu papel de cobrar, criticar e exigir os direitos dos trabalhadores”.

Fonte: Contraf-CUT

No mesmo dia da feijoada que ocorrerá na Sede do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense (30 de março), em Duque de Caxias, teremos o “Botequim da Bancária”, para comemorarmos o mês da mulher.

O evento, que terá muita música ao vivo, é aberto a todos os bancários, bancárias e seus dependentes.

Confira as informações:

Data: 30/3

Horário: a partir das 17 horas

Local: Sede do Sindicato (R. Prof. Henrique Ferreira Gomes, 179 - Duque de Caxias)

Churrasco liberado e bebidas à parte.

O Comando Nacional dos Bancários se reunirá na próxima terça (14), às 14h, com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para discutir o tema de Igualdade de Oportunidades, com destaque para questões relativas às mulheres.

“Queremos avançar no debate para a implementação de ações de combate à violência no ambiente de trabalho e na igualdade salarial”, destaca a Secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes. Ela lembra que, entre as conquistas obtidas pela categoria bancária na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), estão a criação de duas cláusulas: uma, em 2010, para a instalação de canais de combate ao assédio moral e outra, no ano passado, de combate ao assédio sexual.

A coordenadora do Comando Nacional dos Bancários e presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, completa que os trabalhadores querem que os bancos apresentem na mesa “as propostas para a implementação dos canais, onde ainda não foram implementados, e a criação dos mesmos, onde ainda não existem”.

Ela ressalta que, além do momento oportuno, por se tratar do mês de março, a decisão do governo federal de anunciar, no Dia Internacional da Mulher, um pacote com uma série de medidas pela igualdade de gênero, aumenta ainda mais a urgência de avanços na mesa de negociações. “Os bancos têm a oportunidade de fazer a diferença no mercado de trabalho, se cumprirem as demandas, construídas pelos trabalhadores, e que estão em linha com a sociedade que todos nós queremos”, completa.

Sobre as medidas anunciadas pelo governo Lula, em 8 de março, Fernanda Lopes observa que três, em especial, estão relacionadas com pautas da categoria bancária: “como o projeto de lei que obriga igualdade salarial entre homens e mulheres, que exercem a mesma função; o envio ao Congresso de uma proposta, pelo presidente da República, para que o Brasil ratifique a Convenção 190, sobre eliminação da violência e do assédio no mundo do trabalho; e a oferta de crédito, por meio de bancos públicos, a juros reduzidos para empreendedoras”, conclui.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e o banco realizam, na próxima segunda-feira (13), a primeira mesa de teletrabalho do ano. Desde o início das negociações, que culminaram no mais recente Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), os funcionários do BB exigem a ampliação dos dias da semana e do percentual de trabalhadores em home office.

“Há uma demanda grande nas áreas meio, especialmente nos escritórios”, explica Fernanda Lopes, que está coordenando interinamente a CEBB. “Nós esperamos que, ao contrário da última mesa temática, que ocorreu em novembro passado, o banco nos apresente desta vez uma proposta consolidada para atender os funcionários e funcionárias que podem exercer seus trabalhos de casa por mais dias da semana”, completa.

Pelas regras vigentes, as bancárias e bancários podem entrar em trabalho remoto dois dias na semana ou o seu equivalente mensal. E cada departamento pode ter, ao dia, ausência de, no máximo, 30% dos seus trabalhadores em home office, considerando ausências físicas programadas, como férias e abonos.

No encontro que ocorreu em novembro, dados apresentados pelo próprio BB mostraram que apesar de 17.509 funcionários terem permissão para o home office, somente 9.849 estão exercendo essa modalidade, sendo que a grande maioria em apenas dois dias por semana, ou seja, menos de 50% dos dias úteis e, portanto, sem o direito de receber a ajuda de custo conquistada no novo ACT.

Fonte: Contraf-CUT

A economia brasileira gerou 83.297 vagas de trabalho com carteira assinada durante o mês de janeiro – todas elas ocupadas por trabalhadores homens –, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Os dados foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência nesta quinta-feira (9), um dia depois do Dia Internacional da Mulher.

Segundo o Caged, somando homens e mulheres, houve saldo positivo na geração de emprego – mais contratações que demissões. O saldo, porém, está ligado somente à contratação de mão de obra masculina.

Entre os homens, houve 83.492 mais contratações que demissões em janeiro. Entre as mulheres, ocorreu o oposto: foram 195 demissões a mais.

"Janeiro só teve geração de postos para homens. Não teve emprego feminino", resumiu Paula Montagner, subsecretária de Estatística e Estudo do Trabalho do ministério.

Segundo ela, a desigualdade tem algumas explicações sazonais. Em janeiro, houve mais contratações na construção civil e agropecuária, setores que demandam mão de obra masculina. Houve também mais demissões no comércio, que emprega mulheres.

Ainda assim, o dado chamou atenção do ministério. Na quarta-feira (8), aliás, o governo já havia anunciado medidas para combater a desigualdade entre homens e mulheres no trabalho. Um projeto de lei que será enviado ao Congresso Nacional com o objetivo de promover a igualdade salarial.

A medida mira o combate à discriminação salarial de gênero, que voltou a subir no país em 2022, atingindo a marca de 21% de diferença de remuneração entre homens e mulheres. O índice é de um estudo do Dieese, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que vinha apontando para uma tendência de queda nos anos anteriores.

"Uma desigualdade de contratações como essa de janeiro não se justifica. Ela se dá no volume e nas remunerações", reclamou Olívia Carolino, economista e pesquisadora do Instituto Tricontinental de Pesquisa Social. "Por isso é tão importante o pacote de medidas anunciado, que prevê entre outras coisas a equiparação salarial."

Em janeiro, o salário médio de admissão dos homens chegou a R$ 2.096,25, enquanto o das mulheres foi de R$ 1.887,60.

Ainda segundo Montagner, em janeiro houve também corte nas vagas de emprego para pessoas com deficiência. "Tivemos um saldo negativo de 1.057 postos para pessoas com deficiência e isso não é um sinal positivo. Precisamos mais e mais que esses grupos sejam incorporados [no mercado de trabalho]", concluiu.

Setores e estados

Dos cinco setores da economia (agricultura, indústria, construção, comércio e serviços), quatro tiveram saldo positivo de contratações. O comércio cortou 53,2 mil vagas de emprego. O setor de serviços, por outro lado, gerou 40,6 mil postos formais de trabalho.

A geração de emprego foi positiva em 16 dos 27 estados, com destaque para São Paulo que gerou 18,6 mil postos de trabalho.

O salário médio real de admissão no mês alcançou R$ 2.012,76, enquanto o salário médio real de desligamento foi de R$ 2.034,98. Em janeiro de 2022, esses valores eram R$ 2.021,49 e R$ 1.977,89 respectivamente.

Segundo o ministro Luiz Marinho (PT), a geração de empregos não foi tão grande em janeiro por conta de diferentes fatores: altos juros na economia, endividamento da população, vencimentos de impostos e até repercussões do caso Americanas.

O resultado de janeiro de 2023 é o pior para o mês desde que a metodologia do Caged foi alterada, em 2020. Ainda assim, é bem melhor do que o de dezembro de 2022, último mês do governo de Jair Bolsonaro (PL), quando o país perdeu 440 mil vagas de trabalho.

Marinho disse que espera que, a partir do segundo trimestre, a geração de empregos cresça.

Fonte: Brasil de Fato

O Coletivo Nacional de Relações do Trabalho da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contra-CUT) se reuniu virtualmente, na manhã desta quinta-feira (9), para analisar a nova legislatura no Congresso Nacional, debater e encaminhar uma linha de atuação junto às casas legislativas do país afora e órgãos governamentais.

A reunião ampliada contou com a presença dos convidados, o vice-presidente do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), Rodrigo Britto, e o coordenador técnico, Neuriberg Dias. Eles fizeram um diagnóstico das forças políticas e seus respectivos parlamentares, além dos projetos que estão em tramitação, de interesse geral da classe trabalhadora, com um recorte da categoria bancária.

“Analisamos o cenário político e enxergamos a necessidade de uma atuação e monitoramento como já fazemos, não só em âmbito federal, mas também uma atuação conjunta com sindicatos e federações nas câmaras municipais e assembleias legislativas dos estados, para vigiar, intervir e apresentar uma agenda positiva para a classe trabalhadora”, avaliou Jeferson Meira, secretário de Relações do Trabalho da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo.

Para Daniele Bittencourt, secretária-geral da Fetec-CUT Paraná, foi importante esse chamado da Contraf-CUT, instigando as entidades para a presença junto às câmaras municipais e assembleias legislativas. “Esse projeto também está na pauta do Coletivo de Mulheres do Paraná e já iniciamos os contatos em 2023″.

Edson W. Tavares, secretário de Saúde, Condições de Trabalho e Política Social do Sindicato dos Bancários de Rondônia, acredita ser de suma importância os encontros do Coletivo Relações de Trabalho. “Justamente para oxigenar as ações estratégicas em torno dos temas afeitos ao trabalhador e à trabalhadora, sobretudo, num cenário de metamorfoses e desafios que tangenciam o mundo do trabalho, e que estão na agenda do dia do Legislativo Federal, Estadual e Municipal”.

Outro ponto aventado na reunião foi a intensificação da comunicação assertiva próxima das bases sindicais, disponibilizando materiais variados para a solidificação da consciência política e de classe. “É hora de colocar em evidência os atores sindicais para contribuirmos no debate sobre as melhorias das condições socioeconômicas dos trabalhadores e das trabalhadoras. Aqui, sugerimos a pulverização da via comunicativa também pelo Instagram, Facebook e Twitter, junto à sociedade e, consequentemente, alcançando a classe trabalhadora”, disse Tavares.

Já Ana Lucia Ramos Pinto, secretária geral da Fetec/SP, destacou que a participação do DIAP na reunião e essa parceria é muito importante para balizar a atuação junto ao governo. “É de extrema relevância que acompanhemos as discussões e que possamos, de forma organizada, fazer as intervenções nos projetos de interesse da classe trabalhadora”.

Fonte: Contraf-CUT

Os diretores e conselheiros eleitos da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) realizam nesta quinta-feira (9), às 19h30 (horário de Brasília), uma live para discutir as perspectivas da governança da Previ em 2023, diante das mudanças na direção do patrocinador Banco do Brasil e, consequentemente, também na gestão da Caixa de Previdência. Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o grupo também vai debater a importância das funcionárias do BB na construção e na gestão do BB e da Previ.

O Banco do Brasil começou 2023 com a direção de Tarciana Medeiros, a primeira mulher a assumir a presidência do banco público em 214 anos de história. Mais recentemente, no final de fevereiro, assumiu o posto à frente da Previ, João Luiz Fukunaga, tornando-se o primeiro presidente associado ao Plano Previ Futuro que a entidade já teve. 

Participantes

A live dos eleitos da Previ contará com a participação de Wagner Nascimento (diretor de Seguridade da Previ), Márcio de Souza (diretor de Administração) e Paula Goto (diretora de Planejamento) e, como mediadora, da conselheira deliberativa Luciana Bagno.

Canais

Os expectadores poderão fazer perguntas pelo chat da transmissão da live, que será realizada pelos canais Associados Previ no Youtube e no Facebook. O canal da TVT no YouTube também fará a transmissão da live.

“As lives fazem parte do compromisso dos dirigentes eleitos da Previ de ampliar a comunicação e a aproximação com os associados”, destaca o diretor de administração da entidade, Márcio de Souza. “Nosso propósito com mais este canal de comunicação, pelo qual os associados e associadas podem participar enviando suas dúvidas e comentários, no chat da live, é fortalecer a transparência da gestão”, completa.

Link transmissão pelo Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=2YyjmJrGrNI

Fonte: Contraf-CUT

As tradicionais feijoadas mensais, promovidas pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, que acontecem na Sede de Duque de Caxias e em na SubSede de Nova Iguaçu, já tem datas definidas no mês de março:

Dia 24/03 - Nova Iguaçu (sexta-feira)

Dia 30/03 - Duque de Caxias (quinta-feira)

NOVOS PREÇOS

Os preços irão mudar neste ano de 2023.
Para estas primeiras feijoadas do ano e, em comemoração ao mês da mulher, os preços serão os seguintes:

Bancária sindicalizada - Grátis
Não sindicalizada - R$ 15
Bancário sindicalizado - R$ 15
Não sindicalizado - R$ 25

Para os meses seguintes, todas as bancárias e bancários sindicalizado, continuarão pagando R$ 15. Enquanto não-sindicalizados pagam R$ 25.

Esperamos todas as bancárias e bancários para mais dois eventos imperdíveis e deliciosos.

Até lá!

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve presente na passeata das mulheres, nesta terça-feira, 8 de março, que pedia o fim da violência contra a mulher, o fim da desigualdade de emprego e renda, e por um Brasil sem fome, com mais educação e saúde pública de qualidade.

O ato ocorreu no Centro do Rio de Janeiro e o Sindicato foi representado pelas diretoras Renata Soeiro, Solange Ribeiro e Rosangela Gonçalves.

Juntas e juntos somos mais fortes!

*confira mais fotos em nossas redes sociais 

Lugar de mulher é onde ela quiser. E o melhor presente, sempre, é o respeito.
 
O Sindicato dos Bancários e DAS BANCÁRIAS da Baixada Fluminense parabeniza todas as mulheres, principalmente, as bancárias de nossa região, pelo Dia Internacional da Mulher, 8 de março.
 
Importante: o Sindicato estará presente na passeata que partirá da Candelária em direção a Cinelândia, pelo fim do feminicídio, da violência contra a mulher, da desigualdade de emprego e renda, por um Brasil sem fome e com mais educação e saúde pública de qualidade.
 
A concentração começa às 16 horas.