Julho 05, 2025
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O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, se reúne nesta sexta-feira, dia 10, às 14h, em Brasília, com a Caixa Econômica Federal para a primeira rodada de negociações específicas da Campanha Nacional 2012, que ocorre de forma concomitante com as rodadas da mesa unificada com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

 

Os itens da pauta da primeira rodada são saúde do trabalhador e Saúde Caixa. Provavelmente, o encontro entre os representantes dos bancários e da empresa será realizado no Hotel San Marco.

 

O calendário prevê ainda outra negociação específica: dia 17. Outras rodadas serão definidas de acordo com o andamento da negociação com a Fenaban.

 

Jair Pedro Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora as negociações com a Caixa, convoca os trabalhadores da Caixa de todo o país a se mobilizarem, com vistas a construir uma campanha salarial vitoriosa em 2012.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fenae Net

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, se reúne nesta sexta-feira, dia 10, às 14h, em Brasília, com a Caixa Econômica Federal para a primeira rodada de negociações específicas da Campanha Nacional 2012, que ocorre de forma concomitante com as rodadas da mesa unificada com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

 

Os itens da pauta da primeira rodada são saúde do trabalhador e Saúde Caixa. Provavelmente, o encontro entre os representantes dos bancários e da empresa será realizado no Hotel San Marco.

 

O calendário prevê ainda outra negociação específica: dia 17. Outras rodadas serão definidas de acordo com o andamento da negociação com a Fenaban.

 

Jair Pedro Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora as negociações com a Caixa, convoca os trabalhadores da Caixa de todo o país a se mobilizarem, com vistas a construir uma campanha salarial vitoriosa em 2012.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fenae Net

 

A correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), em 6,5%, aprovada na quarta-feira (17) na Câmara e no Senado, corrige parte da perda histórica de 61,42% acumulada na atual tabela, e beneficia principalmente os trabalhadores assalariados.

Esta é a avaliação do presidente da CUT, Vagner Freitas, para quem a não correção da tabela penaliza o trabalhador duas vezes. Isto porque, além de ser tributado no salário, que não é renda, ressalta o dirigente, os trabalhadores são penalizados pela tributação indireta no consumo.

Para Vagner, a correção da tabela é importante e essencial para melhorar o poder de compra dos trabalhadores, mas não basta para diminuir o impacto do imposto de renda nos salários.

“O Brasil precisa fazer uma reforma tributária para acabar com a injustiça tributária no País. É preciso aumentar a progressividade da tabela, por meio de um número maior de faixas. Quem ganha mais, tem de pagar mais”, pontua Vagner.

“É preciso, ainda, que os lucros, ganhos de dividendo e herança sejam tributados, coisa que não acontece no Brasil”, acrescenta.


Fonte: CUT

Na primeira rodada de negociação da Campanha 2012, realizada nesta terça-feira 7 em São Paulo, o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, discutiu com a Fenaban as reivindicações da categoria sobre emprego, como a contratação de mais funcionários, respeito à jornada de 6 horas, fim da rotatividade e da terceirização, e inclusão bancária sem correspondentes bancários. Os representantes dos bancos rejeitaram todas as reivindicações. Admitiram que setores do sistema “estão fazendo ajustes”, mas disseram que os bancários não estão preocupados com o emprego e que a redução da média salarial via rotatividade é uma coisa normal.

 

A rodada de negociação continua nesta quarta-feira 8, às 9h, com a discussão das reivindicações sobre saúde e condições de trabalho.

 

O presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional, Carlos Cordeiro, abriu as negociações apresentando os dados da 14ª Pesquisa do Emprego Bancário divulgada na segunda-feira 6 pela Confederação e pelo Dieese, segundo a qual os bancos geraram apenas 2.350 novos empregos no primeiro semestre de 2012, o que representa um recuo de 80,40% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram criadas 11.978 vagas. Sem a Caixa, que abriu 3.492 postos de trabalho, o saldo seria negativo em 1.209 empregos. A pesquisa reafirma também que os bancos usam a rotatividade para reduzir a massa salarial e que discriminam as mulheres, que entram e saem das empresas ganhando menos que os homens.

 

Veja aqui a matéria sobre a pesquisa.

 

“A rotatividade é como a jabuticaba, é um fenômeno que só existe no Brasil. E é mais grave no sistema financeiro. Enquanto na economia como um todo a diferença da média salarial de quem entra e quem sai é de 7%, nos bancos a diferença é de 35,40%. Isso explica por que o salário médio dos bancários cresceu apenas 3,4% entre 2004 e 2011, quando o aumento real foi de 13,92% e o piso subiu 31,67%”, afirmou Carlos Cordeiro. “Por isso, queremos garantia de emprego e a ratificação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que proíbe demissões imotivadas.”

 

Os representantes da Fenaban admitiram que alguns bancos “estão fazendo ajustes”, mas negaram que haja rotatividade e fechamento de postos de trabalho. E disseram que o tema do emprego não faz parte do universo de preocupação dos bancários.

 

Eles chegaram a refutar o dado do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, elaborado a partir de informações passadas pelas próprias empresas, de que os empregos gerados pelo sistema financeiro no primeiro semestre representam apenas 0,22% dos 1.047.914 de empregos gerados em todos os setores da economia. Segundo os negociadores da Fenaban, a maioria dessas novas vagas é apenas a formalização de empregos sem carteira.

 

Terceirização e correspondentes bancários

“Queremos que os bancários tenham um emprego de qualidade e sem adoecimento. Houve redução de postos, mas o volume de serviços não diminuiu, sobrecarregando o trabalho. O bancário adoece e a sociedade sofre as consequências”, disse a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira, para quem os bancos que mais desligaram foram exatamente os que aumentaram os correspondentes bancários.

 

“Os bancos estão trocando bancários por correspondentes. Há bancos que se recusam a prestar atendimento, empurrando clientes para os correspondentes. Outros colocam o correspondente dentro das agências”, acusou a dirigente sindical.

 

“Há dois mil municípios sem agência. Defendemos a transformação do corresponde bancário em agência ou posto de atendimento, que é um modelo que já foi seguido pelo Bradesco quando perdeu o contrato do Banco Postal, no ano passado”, acrescentou o presidente da Contraf-CUT.

 

A Fenaban defendeu a terceirização e disse que os correspondentes bancários estão atuando dentro do que permite a legislação.

 

O Comando Nacional também propôs na mesa de negociação a isenção de tarifas e juros menores para os bancários, que arcam muitas vezes com as taxas maiores de crédito consignado que os clientes. Muitos funcionários estão pagando até 13% ao mês no cartão de crédito. A Fenaban respondeu que isso faz parte da política interna de cada banco, que não há um padrão e, portanto, não deve fazer parte da negociação coletiva.

 

Os dirigentes sindicais reivindicaram ainda o abono-assiduidade, que é o direito a cinco folgas abonadas por ano como forma de compensar os dias trabalhados sem remuneração (o ano tem 365 dias, mas os trabalhadores só recebem por 360 dias). Embora vários bancos já concedam esse abono, a Fenaban se recusou a discutir a questão.

 

Cumprimento da jornada de 6 horas

O Comando Nacional defendeu a reivindicação dos bancários aprovada na 14ª Conferência Nacional de que os bancos devem respeitar a jornada de seis horas, instituída na década de 1930, quando havia muito adoecimento de bancários.

 

“A produtividade do setor cresceu muito, assim como a intensidade do trabalho. Antes havia um fôlego entre uma atividade e outra. Hoje não tem nenhum respiro. O bancário trabalha intensamente, seja na agência, seja no departamento”, enfatizou o secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, William Mendes.

 

“Outra coisa que deve ser discutida é a extrapolação da jornada, que é muito corriqueira. Em alguns segmentos, é muito forte. Quanto mais tempo no trabalho, menos tempo para a família. Isso gera desdobramentos. Hoje, a maioria não tem jornada de seis horas. Passou para uma função de chefia, passou para oito horas, mesmo que seja chefe de si mesmo”, criticou Juvandia.

 

A Fenaban se recusou a discutir o cumprimento da jornada de seis horas para todos os bancários.

 

Melhoria do atendimento

O Comando Nacional defendeu ainda o controle do tempo de espera nas filas e a ampliação do horário de atendimento, das 9h às 17h, com dois turnos de trabalho, o que é importante para atender melhor os clientes e gerar empregos.

 

A Fenaban se recusou a incluir o horário de atendimento na convenção coletiva, assim como o controle das filas, por considerar que esse não é assunto trabalhista. Os representantes dos bancos disseram que o tempo de espera de 15 minutos pode aumentar a pressão sobre o bancário e que, portanto, o tempo de 30 minutos seria melhor. Pode?

 

“Os trabalhadores prezam um bom atendimento aos clientes. Não podemos trabalhar com horário prolongado “, retrucou Carlos Cordeiro. “A pressão que tem levado funcionários a tomar remédios de uso controlado, assim como o tempo de espera de 15 minutos, devem ser resolvidos com mais contratações para melhorar as condições de trabalho.”

 

Fonte: Contraf-CUT

Em comunicado enviado à Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Contraf-CUT nas negociação com o banco, a Caixa Econômica Federal confirmou que efetuará nesta quinta-feira (18) o pagamento dos salários de seus empregados. 

Na mesma data, a Funcef também pagará os benefícios para as aposentadorias e pensões, conforme informações divulgadas pela área de comunicação da entidade. 

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

Em reunião ocorrida nesta terça-feira (16) com a Contraf-CUT, federações e sindicatos, através de um grupo de trabalho em saúde do trabalhador, em São Paulo, os representantes do Santander afirmaram que o banco está tomando medidas para deixar claro aos médicos do trabalho que eles têm total autonomia e que não há nenhuma orientação institucional que os impeça de conceder “inapto” ao trabalhador que está em licença médica pelo INSS, no momento de avaliação de retorno ao trabalho. 

Embora negue a sua responsabilidade, o Santander foi obrigado a reconhecer a existência do problema que consiste na falta de autonomia do médico do trabalho. O profissional é orientado a seguir um fluxo de atendimento que consiste em, antes de considerar o trabalhador “inapto”, entrar em contato com o médico coordenador do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) do Santander. 

Esse fluxo está expresso em formulário da empresa Micelli Soluções em Saúde Empresarial e é preenchido pelo profissional de saúde no momento da avaliação. O problema também acontece em exames demissionais.

> Clique aqui para ver o prontuário da Micelli.

“O Santander disse que esse fluxo de inaptidão irá acabar, com a Micelli ou com qualquer outra empresa que porventura seja contratada. De acordo com o banco, já foi apresentado um comunicado a essa empresa no sentido de deixar claro que os médicos têm autonomia nos diagnósticos”, relata a diretora executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Vera Marchioni. 

Comunicado 

O banco se comprometeu a enviar esse comunicado aos sindicatos, que o disponibilizarão nos sites para que os trabalhadores se apoderem do documento. “A ideia agora é que o trabalhador imprima o comunicado e se municie. Se o médico não olhar os exames que o bancário levar, e se houver qualquer coisa que indique que o profissional está obedecendo ordens e não diagnosticando com imparcialidade e ética, o bancário deve entrar em contato com o Sindicato”, afirma Vera.

Nova reunião ocorrerá na segunda quinzena de janeiro, quando os representantes dos bancários voltam a avaliar as medidas. Na ocasião, o banco apresentará um programa – já implantado unilateralmente, sem a participação dos empregados – de retorno ao trabalho denominado Retorne Bem. 


Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

As taxas médias de juros cobradas pelos bancos no cheque especial subiram em dezembro, segundo pesquisa da Fundação Procon de São Paulo. Já as taxas do empréstimo pessoal caíram. A maior taxa de juros no cheque especial foi verificada no Santander, que é de 12,99%

A taxa média do cheque especial passou de 10% para 10,15% ao mês. Dos sete bancos pesquisados, quatro subiram as taxas cobradas. A maior alta verificada foi na Caixa Econômica Federal, que passou de 6,33% para 7,03% ao mês, variação positiva de 11,06% em relação à taxa de novembro. 

O HSBC registrou variação positiva de 2,50%, o Banco do Brasil, 0,22% e o Bradesco, 0,21%. Os demais bancos mantiveram suas taxas de cheque especial.

Empréstimo pessoal

Já no empréstimo pessoal, dois elevaram a taxa, sendo que em um dos bancos pesquisados houve redução, os demais permaneceram com os mesmos índices praticados no mês anterior. A taxa média foi de 5,85% ao mês, inferior à do mês anterior, que foi de 6,01%, representando um decréscimo de 0,16 ponto percentual.

A maior alta foi verificada na Caixa Econômica Federal, que alterou de 3,75% para 3,91% ao mês, representando uma variação positiva de 4,27% em relação à taxa do mês anterior. A única queda constatada foi no Banco Bradesco, alteração de 7,76% para 6,45% ao mês, variação negativa de 16,88% em relação à taxa de novembro. 

A pesquisa foi realizada pelo Procon estadual de São Paulo, com dados coletados no dia 4 de dezembro em sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

Segundo a entidade, os aumentos são reflexo da alta da Selic, que passou de 11,25% para 11,75% neste mês.

Cautela nos gastos

O Procon-SP recomenda que com o recebimento do 13º salário, o consumidor dê prioridade na quitação de dívidas e, na medida do possível, evite contração de novos empréstimos, visto que os juros estão em ascensão. Os consumidores devem, ainda, evitar a utilização do limite do cheque especial e o rotativo do cartão de crédito, programando seus gastos na exata medida do seu orçamento. 

E aos que tiverem possibilidade de quitar os tributos de início do ano como IPTU e IPVA, que o façam à vista, uma vez que os descontos costumam se apresentar bem vantajosos, diminuindo o comprometimento da renda nos meses seguintes. 

Fonte: G1

O presidente-executivo do HSBC pediu desculpas nesta segunda-feira (30) por vergonhosos e constrangedores erros cometidos sobre controles contra lavagem de dinheiro.

 

O banco separou US$ 2 bilhões para cobrir o custo de investigações nos Estados Unidos e para compensar clientes no Reino Unido sobre vendas de produtos questionáveis.

 

O maior banco da Europa registrou uma queda 3% no lucro e disse que fez uma provisão de 700 milhões para cobrir “certas questões regulatórias e de aplicação de lei” após um relatório do Senado dos Estados Unidos neste mês ter criticado o HSBC por permitir que clientes transferissem dinheiro de países considerados perigosos e pouco transparentes.

 

O relatório criticou uma cultura “perversamente poluída” no banco e disse que as operações mexicanas do HSBC haviam transferido US$ 7 bilhões para operações norte-americanas do banco entre 2007 e 2008.

 

“O que aconteceu no México e nos EUA foi vergonhoso, é constrangedor, é muito doloroso para todos nós na empresa”, disse o presidente-executivo, Stuart Gulliver, a repórteres em uma teleconferência, acrescentando que os custos eventuais podem ser “significativamente maiores”.

 

“Pedimos desculpas por nossos erros passados com relação a controles de lavagem de dinheiro e é uma prioridade da alta administração de agir dentro das medidas tomadas na gestão de risco e para assegurar o cumprimento das regras de maneira mais efetiva”, disse Gulliver.

 

MULTA DE US$ 1 BILHÃO

 

Analistas disseram que as investigações nos EUA podem resultar em uma multa de cerca de US$ 1 bilhão.

 

O HSBC também é um dos diversos bancos sendo investigados em um escândalo sobre manipulação de taxa de juros que abalou o setor. Gulliver disse ter apresentado informações aos reguladores, mas que ainda é cedo para dizer qual será o resultado ou estimar o custo potencial para o banco.

 

O HSBC reservou ainda US$ 1,3 bilhão para compensar clientes no Reino Unido pela venda enganosa de seguro de empréstimos a indivíduos e produtos de hedge de juros a pequenas empresas.

 

O banco teve um lucro antes de impostos de US$ 12,7 bilhões para os seis meses terminados em junho, alta de 11% sobre um ano antes e acima da previsão de analistas de US$ 12,5 bilhões.

 

Mas o lucro sem considerar ganhos de vendas de ativos nos Estados Unidos e perdas sobre o valor de sua própria dívida, teve queda de 3%, para US$ 10,6 bilhões.

 

Fonte: REUTERS