Junho 07, 2025
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No Dia Nacional de Luta, realizado pelos bancários nesta terça-feira (29), mais de 13.500 trabalhadores de agências e centros administrativos de três brancos privados (Bradesco, Itaú e Santander), por todo o País, paralisaram suas atividades.

A mobilização foi uma orientação do Comando Nacional dos Bancários para pressionar os bancos, apontando para greve a partir de 6 de outubro, que será deliberada em assembleias dos trabalhadores nos dias 1° e 5 de outubro.

Na última rodada de negociação, dia 25 de setembro, em São Paulo, os bancos apresentaram proposta para a categoria com reajuste de 5,5% no salário, também na PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche e um abono de R$ 2.500,00, não incorporado ao salário. O reajuste está muito abaixo da inflação, que ficou em 9,88% (INPC) em agosto deste ano e significa perda real de 4% para os salários e demais verbas da categoria.

“Diante da intransigência em atender às reivindicações da categoria, a Fenaban está jogando os bancários para a greve” afirmou Roberto Von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários.


Confira aqui como foi a última rodada de negociação

Principais reivindicações da categoria

Reajuste salarial de 16%. (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real)

PLR: 3 salários mais R$7.246,82

Piso: R$3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Fonte: Contraf-CUT

As tarifas cobradas pelos oito maiores bancos do país nos últimos três anos cresceu até 169%, percentual 8,6 vezes superior à inflação para o mesmo período, mostra a associação de consumidores Proteste.

O levantamento comparou as tarifas das cestas informadas nas tabelas das próprias instituições bancárias. O maior aumento foi na cesta Exclusive Fácil (antiga Conta Fácil Bradesco Super) do banco Bradesco, que em 2013 custava R$ 23 mensais, e no próximo mês passará a custar R$ 61,90. O consumidor terá um custo anual de R$ 742,80, ou seja, R$ 466,80 a mais que em 2013.

No levantamento, também foram encontrados pacotes de serviços com valores de até R$ 74 mensais, como o cobrado pelo banco Santander na cesta de serviço Van Gogh Max. O custo anual do pacote soma R$ 888.

A pesquisa verificou tarifas dos bancos Banrisul, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Citibank, HSBC, Itaú e Santander. A Proteste lembra que os bancos têm obrigação de divulgar o valor de todas as tarifas e taxas cobradas, além de deixar claro quais serviços estão inclusos nos pacotes oferecidos.

Fonte: Agência Brasil

A Fenaban não só frustrou, como agiu de forma desrespeitosa com os bancários, ao apresentar uma proposta para a categoria, com um reajuste de 5,5% no salário, também na PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche e abono de R$ 2.500,00, durante a rodada de negociação desta sexta-feira (25), em São Paulo. O reajuste está muito abaixo da inflação, que ficou em 9,88%, em agosto deste ano. Diante da intransigência dos banqueiros em atender às reivindicações da categoria, as quais abrangem reajuste de 16% (incluindo 5,7% de aumento real), o Comando Nacional dos Bancários aprovou um calendário de mobilizações para pressionar os bancos, apontando para greve a partir de 6 de outubro, orientação que será deliberada em assembleias dos trabalhadores nos dias 1° e 5 de outubro em todo o País. “A Fenaban está jogando os bancários para a greve”, afirmou Roberto Von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários. “Essa proposta rebaixada vem justamente do setor que lucrou R$ 36,3 bilhões somente no primeiro semestre deste ano. Com um crescimento de 27,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Setores que estão em crise, com retração de produção e vendas, fizeram propostas melhores. Então, só podemos dizer, que é uma irresponsabilidade dos bancos”, completou. “Essa proposta, a pior dos últimos anos, é um total desrespeito à categoria e orientamos sua rejeição nas assembleias que acontecerão em 1º de outubro, em todo o Brasil, com indicativo de greve a partir do dia 6″, disse a vice-presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira. “E o desrespeito não é só com os bancários, mas com toda a sociedade, já que o setor vai levar os trabalhadores a uma paralisação nacional, mesmo estando em pleno ganho”, critica a dirigente que também é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

 

Proposta dos bancos

 

Reajuste de 5,5% (representa perda de 4% para os bancários em relação à inflação de 9,88%).

Piso portaria após 90 dias – R$ 1.321,26.

Piso escritório após 90 dias – R$ 1.895,25.

Piso caixa/tesouraria após 90 dias – R$ 2.560,23 (salário mais gratificação, mais outras verbas de caixa).

PLR regra básica – 90% do salário mais R$ 1.939,08, limitado a R$ 10.402,22. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 22.884,87.

PLR parcela adicional – 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 3.878,16.

Antecipação da PLR

Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva. Pagamento final até 01/03/2016.

Regra básica – 54% do salário mais fixo de R$ 1.163,44, limitado a R$ 6.241,33 e ao teto de 12,8% do lucro líquido – o que ocorrer primeiro.

Parcela adicional – 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2015, limitado a R$ 1.939,08.

Auxílio-refeição – R$ 27,43.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta – R$ 454,87.

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) – R$ 378,56.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) – R$ 323,84.

Gratificação de compensador de cheques – R$ 147,11.

Requalificação profissional – R$ 1.294,49.

Auxílio-funeral – R$ 868,58.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto – R$ 129.522,56

Ajuda deslocamento noturno – R$ 90,67.

As reivindicações da categoria, apresentadas pelo Comando Nacional dos Bancários, são muito diferentes da proposta dos bancos. Confira :

Reajuste salarial de 16%. (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real)

PLR: 3 salários mais R$7.246,82

Piso: R$3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

O Comando Nacional protestou veemente contra esta mudança de desenho de campanha salarial apresentada pelos bancos, afirmou o presidente da Contraf-CUT.

“Fica claro que os bancos querem abandonar o ciclo de valorização do trabalho bancário, que acumulava onze anos de ganho real. E pretendem fazer esta mudança sem que tenha acontecido nenhuma redução dos seus lucros ou crise no setor. Isso é incompreensível para os trabalhadores que até adoecem para cumprir metas e produzir lucros fabulosos para os bancos. E a nossa resposta indignada vai ser dura”, finalizou Roberto von der Osten.

 

Fonte: Contraf-CUT

Uma bancária aposentada beneficiária da Bradesco Saúde garantiu na Justiça o direito de manter o plano de saúde empresarial.A ex-funcionária é beneficiária do plano há mais de 26 anos, e após seu desligamento, foi informada pela operadora que o plano seria cancelado.
Inconformada, a bancária decidiu acionar a Justiça. Segundo o advogado Luciano Correia Bueno Brandão, do escritório Bueno Brandão Advocacia, especializado em planos de saúde, “a lei garante ao funcionário aposentado e demitido sem justa causa a possibilidade de permanecer com o plano de saúde empresarial após o desligamento, desde que assuma o pagamento integral da mensalidade”.

O Judiciário tem entendimento pacífico neste sentido. A Súmula 104 do Tribunal de Justiça de São Paulo estabelece que: “A continuidade do exercício laboral após a aposentadoria do beneficiário do seguro saúde coletivo não afasta a aplicação do art. 31 da Lei n. 9.656/98″.

Com base em tais argumentos, o juiz Rogério Cimino, da 28ª Vara Cível de São Paulo concedeu liminar no sentido de “(.) determinar à ré que se abstenha de promover o cancelamento dos planos de saúde e odontológico da autora, nos termos do art. Da lei /98, sob pena de desobediência, observando que caberá à autora assumir o pagamento integral das mensalidades, devendo a ré emitir os boletos bancários”.

Fonte: JusBrasil

O Comando Nacional dos Bancários, assessorado pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, enviou ofício à Caixa Econômica Federal, nesta quinta-feira (24), para cobrar que o banco se posicione sobre à realização de uma nova negociação específica nesta sexta-feira (25). A proposta dos representantes dos trabalhadores é de que a reunião ocorra em São Paulo (SP), logo após a quinta rodada de negociação entre o Comando e a Fenaban.

“A Caixa se mantém em silêncio, apesar da solicitação que fizemos e de ser normal e prático que haja a negociação específica após os debates na mesa única”, disse Fabiana Matheus, coordenadora da CEE da Caixa. Ela ainda acrescentou. “Não houve avanço em nenhuma das reuniões com os representantes da Caixa e nada significativo nas tratativas com os outros bancos. Essa postura intransigente, se for mantida, vai empurrar a categoria para a greve.”

Segundo Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, a disposição dos trabalhadores é lutar, com unidade e força, pelos necessários avanços. “Queremos que as instituições financeiras apresentem propostas que reconheçam e valorizem o esforço diários dos bancários. Apenas no ano passado, os cinco maiores bancos lucram mais de R$ 60 bilhões. Ou seja, há condições financeiras para atender nossas reivindicações”, afirmou.

Para Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Juventude da Contraf-CUT, a mobilização dos trabalhadores é fundamental. “Está na hora da categoria mostrar a sua força e exigir mais respeitos dos banqueiros. Juntos atingiremos nossos objetivos”, reforçou.

Reivindicações dos bancários
A pauta geral da categoria bancária tem como pontos centrais o reajuste de 16%, valorização do piso salarial no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.299,66 em junho), PLR de três salários mais R$ 7.246,82, defesa do emprego, combate às metas abusivas e ao assédio moral, melhores condições de trabalho, fim da terceirização e vales-alimentação e refeição maiores.

Já entre os itens específicos da Caixa, destacam-se: contratação de mais empregados; fim do GDP; combate ao assédio moral; fim das metas abusivas; garantia do Saúde Caixa na aposentadoria, inclusive os que saíram pelo PADV; fim do voto de Minerva na Funcef; imediata incorporação do REB ao Novo Plano; fim da restrição de dotação orçamentária para horas extras; e extensão da licença-prêmio e do anuênio para todos os admitidos a partir de 1998.

Fonte: Fenae

O Comando Nacional dos Bancários enviou ao Banco do Brasil, na quinta feira (24), um ofício solicitando imediata reunião para apresentação de proposta da pauta específica dos funcionários do banco público.

Depois de cinco rodadas de negociação e com a apresentação da proposta da Fenaban, a categoria esperava que o Banco do Brasil apresentasse proposta complementar à proposta geral da categoria bancária. Mas, até agora, nenhuma reunião foi marcada.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, é extremamente necessária uma reunião com o Banco após a rodada com a Fenaban, a qual o Banco do Brasil participa. “Temos uma pauta de reivindicações específicas que foi negociada sem resposta alguma do BB. Os funcionários querem respostas às contratações, melhorias na carreira, nas condições de trabalho e andamento nas negociações da Cassi”, cobrou. 

Fonte: Contraf-CUT

A Fenaban não só frustrou, como agiu de forma desrespeitosa com os bancários, ao apresentar uma proposta para a categoria, com um reajuste de 5,5% no salário, também na PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche e abono de R$ 2.500,00, durante a rodada de negociação desta sexta-feira (25), em São Paulo. O reajuste está muito abaixo da inflação, que ficou em 9,88%, em agosto deste ano. Diante da intransigência dos banqueiros em atender às reivindicações da categoria, as quais abrangem reajuste de 16% (incluindo 5,7% de aumento real), o Comando Nacional dos Bancários aprovou um calendário de mobilizações para pressionar os bancos, apontando para greve a partir de 6 de outubro, orientação que será deliberada em assembleias dos trabalhadores nos dias 1° e 5 de outubro em todo o País. “A Fenaban está jogando os bancários para a greve”, afirmou Roberto Von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários. “Essa proposta rebaixada vem justamente do setor que lucrou R$ 36,3 bilhões somente no primeiro semestre deste ano. Com um crescimento de 27,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Setores que estão em crise, com retração de produção e vendas, fizeram propostas melhores. Então, só podemos dizer, que é uma irresponsabilidade dos bancos”, completou. “Essa proposta, a pior dos últimos anos, é um total desrespeito à categoria e orientamos sua rejeição nas assembleias que acontecerão em 1º de outubro, em todo o Brasil, com indicativo de greve a partir do dia 6″, disse a vice-presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira. “E o desrespeito não é só com os bancários, mas com toda a sociedade, já que o setor vai levar os trabalhadores a uma paralisação nacional, mesmo estando em pleno ganho”, critica a dirigente que também é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

 

Proposta dos bancos

 

Reajuste de 5,5% (representa perda de 4% para os bancários em relação à inflação de 9,88%).

Piso portaria após 90 dias – R$ 1.321,26.

Piso escritório após 90 dias – R$ 1.895,25.

Piso caixa/tesouraria após 90 dias – R$ 2.560,23 (salário mais gratificação, mais outras verbas de caixa).

PLR regra básica – 90% do salário mais R$ 1.939,08, limitado a R$ 10.402,22. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 22.884,87.

PLR parcela adicional – 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 3.878,16.

Antecipação da PLR

Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva. Pagamento final até 01/03/2016.

Regra básica – 54% do salário mais fixo de R$ 1.163,44, limitado a R$ 6.241,33 e ao teto de 12,8% do lucro líquido – o que ocorrer primeiro.

Parcela adicional – 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2015, limitado a R$ 1.939,08.

Auxílio-refeição – R$ 27,43.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta – R$ 454,87.

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) – R$ 378,56.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) – R$ 323,84.

Gratificação de compensador de cheques – R$ 147,11.

Requalificação profissional – R$ 1.294,49.

Auxílio-funeral – R$ 868,58.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto – R$ 129.522,56

Ajuda deslocamento noturno – R$ 90,67.

As reivindicações da categoria, apresentadas pelo Comando Nacional dos Bancários, são muito diferentes da proposta dos bancos. Confira :

Reajuste salarial de 16%. (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real)

PLR: 3 salários mais R$7.246,82

Piso: R$3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

O Comando Nacional protestou veemente contra esta mudança de desenho de campanha salarial apresentada pelos bancos, afirmou o presidente da Contraf-CUT.

“Fica claro que os bancos querem abandonar o ciclo de valorização do trabalho bancário, que acumulava onze anos de ganho real. E pretendem fazer esta mudança sem que tenha acontecido nenhuma redução dos seus lucros ou crise no setor. Isso é incompreensível para os trabalhadores que até adoecem para cumprir metas e produzir lucros fabulosos para os bancos. E a nossa resposta indignada vai ser dura”, finalizou Roberto von der Osten.

 

Fonte: Contraf-CUT

Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários da baixada fluminense, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 28750016000130, Registro sindical nº 117878260 por seus coordenadores abaixo assinado, convoca todos os empregados em estabelecimentos bancários dos bancos públicos e privados, sócios e não sócios, da base territorial deste sindicato, para a assembleia geral  extraordinária   que  se   realizará dia 01/10/2015, às 18:00h, em primeira convocação, e às 18:30 h, em segunda convocação, no endereço à Rua Professor Henrique Ferreira Gomes nº 179  Cto Duque de Caxias / RJ para discussão e deliberação acerca da seguinte ordem do dia:

 

1. Avaliação e deliberação sobre contraproposta apresentada pela FENABAN na reunião de 25/09/2015, à minuta de reivindicações entregue em 11/08/2015

 

2. Deliberação acerca de paralisação das atividades por prazo indeterminado a partir da 00h00 do dia 06/10/2015

 

Duque de Caxias . 25 de setembro de 2015

 

Coordenação : Alcyon Vicente , Jose Laercio , Pedro Batista

Os bancários de todo o País realizaram manifestação no Dia Nacional de Luta, nesta quarta-feira (23), para pressionar os bancos a apresentarem uma proposta concreta e decente que atenda as reivindicações da categoria na Campanha Nacional 2015.

O Dia Nacional de Luta foi uma deliberação do Comando Nacional dos Bancários para fortalecer a campanha, combater às demissões, a rotatividade, os projetos de terceirização, as metas abusivas e o assédio moral, a insegurança e as discriminações nos bancos.

Para Roberto von der Osten, as federações e os sindicatos mostraram hoje sua unidade, mobilização e disposição para a luta. “Foi um “esquenta” para ouvir a proposta que a Fenaban vai nos fazer dia 25. Mostramos que estamos preparados para o que der e vier e, se houver desrespeito para com a nossa categoria, daremos uma resposta igualmente dura, debatida em assembleias, na quais quem decide democraticamente são os trabalhadores”, afirmou.

“Vamos aguardar a responsabilidade e coerência dos bancos: eles ganharam muito este ano e podem atender as nossas reivindicações”, completou o presidente da Contraf-CUT.

Na cidade de São Paulo, foi atrasada até o meio-dia a abertura de agências na Praça Silvio Romero, na zona leste, na Avenida Faria Lima, zona oeste, e no centro da capital. Na Avenida Paulista, a mobilização foi com os 700 funcionários e centenas de terceirizados da Superintendência do Banco do Brasil, onde a principal preocupação com a reestruturação unilateral imposta pela direção.

Na região do ABC, as manifestações ocorreram nas agências do centro de Santo André. Já no interior, 19 agências e departamentos tiveram seu início do expediente atrasados, em Campinas e em Catanduva.

No Rio de Janeiro, o Sindicato organizou caravanas para vários bairros da capital fluminense. A diretoria convocou a categoria a se mobilizar e pediu o apoio dos clientes, que também são explorados pelos banqueiros.

A diretoria do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Sistema Financeiro de Campos dos Goytacazes (RJ) retardou a abertura das agências Select do Santander, Bradesco E Itaú, localizadas no bairro Pelinca, área nobre do Município.

Em Minas Gerais, os diretores do Sindicato dos Bancários da Zona da Mata e Sul de Minas retardaram por uma hora a abertura de cinco agências do Itaú, no centro das cidades da região.

Na capital paranaense, o Sindicato dos Bancários de Curitiba fechou a agência do Itaú da Rua João Negrão, no Centro. Em Londrina, o Sindicato paralisou as atividades de seis agências, sendo três do Itaú, uma do Santander, uma do Bradesco, e uma do HSBC. Em Campo Mourão, foram duas agências do Itaú. Em Arapoti, a exemplo de Curitiba, fechou uma agência do Itaú. Em Cornélio Procópio, cinco agências só iriam abrir após as 12h. Em Apucarana, foram três Itaús e um Santander. O sindicato de Umuarama fechou três Itaús e o de Paranavaí dois.

Os bancários fizeram paralisação de duas horas em várias agências de Florianópolis. Na atividade, os dirigentes voltaram a dialogar com a população sobre as más condições de trabalho dos bancários e no quanto isso reflete no atendimento a clientes e usuários.

As bancárias e bancários de Brasília pediram apoio da população para diminuir filas, ampliar o horário de atendimento, reduzir os juros e aumentar a segurança nas agências.

A abertura das agências do banco Itaú da Barão e da Cândido Mariano, em Campo Grande (MS), foi retardada pelos bancários. Já em Dourados, a manifestação ocorreu das 07h às 11h em frente ao Banco Itaú, agência João Candido Câmara.

Os bancários de Mato Grosso foram para as portas das agências manifestar a insatisfação. A categoria cobrou dos banqueiros a apresentação de uma proposta decente no dia 25 de setembro, quando terá nova rodada de negociação.

Fonte: Contraf-CUT

“Houve um mal-entendido”. Esta foi a explicação dos representantes do banco Itaú, dada ao Comando Nacional dos Bancários e a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, em reunião realizada nesta quarta-feira (23) em São Paulo. O objetivo do encontro foi o de esclarecer as declarações do diretor da Área de Varejo do Itaú, Marco Bonomi, sobre o fechamento de agências de tijolos substituindo-as por agências digitais e cortes de postos de trabalho na instituição financeira.

Segundo os representantes do Itaú, Bonomi foi mal interpretado pela imprensa. Na reunião desta quarta, a direção do banco negou o fechamento de agências e a eliminação de postos de trabalho.

Para o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten, os bancos sempre alegam mal-entendidos. “Eles sempre dizem que a gente entendeu diferente o que eles falam, mas é uma desconfiança legítima de nossa parte. Reestruturação no sistema financeiro é sinônimo de demissão. Os nossos sindicatos estão alertas e vão acompanhar muito de perto este processo de transferências de contas da rede física para a rede digital”, comentou Roberto.

Segundo o coordenador da COE do Itaú, Jair Alves, os trabalhadores foram pegos de surpresa com a nova política do Banco. “Este novo modelo não afeta apenas a questão do desemprego que abala a categoria, mas também vem afetando a remuneração dos bancários, que perdem com a diminuição do número de contas das agencias solos para as digitais. A meta dos funcionários das agências solos não é alterada com número de contas que sai da agencia. O que agrava o problema das metas abusivas”, explicou Jair.

“Vamos acompanhar de perto toda a movimentação desta nova fase do banco. Os sindicatos e federações irão estar na base para fazer um levantamento semanal e mensal dos postos de trabalho”, ressaltou Jair.

PCR e Bolsa de Estudo

Os representantes dos trabalhadores também entregaram uma carta ao banco Itaú sobre o Programa Complementar de Resultados (PCR), onde reivindicam a correção dos valores previstos em acordo, com a vigência de dois anos, ou seja, um valor condizente com os altos lucros que o Itaú vem obtendo, de 23,5%, passando a R$ 5.100.

No tocante às concessões de Auxílio-Educação aos funcionários do banco mediante acordo, definiu-se pela reinvindicação da atualização dos valores praticados, em 23,5%, passando a R$ 392,50.

Clique aqui para ver a carta enviada ao Banco Itaú.


Fonte: Contraf-CUT