Maio 25, 2025
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O Itaú comunicou nesta terça-feira (4) à Contraf-CUT que vai creditar a segunda parte da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no dia 27, quando sai a folha de pagamento de janeiro. O banco obteve lucro líquido de R$ 15,7 bilhões em 2013, o que representa um crescimento de 12,8% em comparação a 2012.

Conforme a convenção coletiva dos bancários, o Itaú deverá pagar a segunda parcela da regra básica e da parcela adicional da PLR. Os valores não foram divulgados pelo banco.

A regra básica da PLR estabelece 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.694, limitado a R$ 9.087,49. Se o total apurado ficar abaixo de 5% do lucro líquido, será utilizado multiplicador até atingir esse percentual ou 2,2 salários (o que ocorrer primeiro), com teto de R$ 19.825,86.

Haverá dedução do pagamento da antecipação da regra básica, que foi de 54% do salário mais o valor fixo de R$ 1.016,40, limitado a R$ 5.452,49.

Já a parcela adicional corresponde à distribuição de 2,2% do lucro de forma linear entre os funcionários, limitado a R$ 3.388. Também será descontado o valor da primeira parcela, que foi de R$ 1.694.

“A melhoria da PLR foi uma das conquistas da Campanha Nacional 2013, fruto da ousadia, unidade e mobilização dos bancários”, destaca Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

O Itaú anunciou nesta terça-feira 4 lucro líquido recorrente de R$ 15,836 bilhões em 2013, o maior resultado da história do sistema financeiro nacional, que representa crescimento de 12,8% em relação ao ano anterior. A lucratividade (lucro líquido sobre patrimônio líquido) foi de 20,7%, o dobro da média do sistema financeiro mundial. Apesar disso, o Itaú fechou 2.734 postos de trabalho em 2013, quando a economia brasileira gerou 1,1 milhão de novos empregos com carteira assinada.

Esse resultado, somado com o do Bradesco e do Santander, mostra que os três maiores bancos privados que operam no país lucraram R$ 34 bilhões e fecharam 10.001 postos de trabalho em 2013.

“Esse tipo de comportamento não pode mais ser tolerado pela sociedade brasileira. Os bancos são os mais rentáveis de toda a economia brasileira e de todo o sistema financeiro internacional. E dentre os bancos, o Itaú é um dos que tem a maior rentabilidade. Fechar postos de trabalho nesse cenário amplamente favorável é boicotar o desenvolvimento econômico e social do país e jogar contra o país”, avalia Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

“Por isso o principal desafio dos bancários em 2014 é lutar contra as demissões, por mais contratações e pelo fim da rotatividade e das terceirizações, como forma de proteger e ampliar o emprego”, insiste Carlos Cordeiro.

Para o presidente da Contraf-CUT, além do fechamento de postos de trabalho, há outros fatos a indicar que o Itaú joga contra o desenvolvimento econômico e social do país, entre os quais o de liderar a campanha de terrorismo econômico para forçar o Banco Central a elevar a taxa Selic e impor a agenda neoliberal ao governo federal.

Os mais recentes exemplos vêm do economista-chefe do banco, Ilan Goldfajn. Além de defender, em artigos de jornais, que o governo tome medidas de austeridade para provocar demissões e reduzir a massa salarial, durante o recém-concluído Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, disse ao jornal Financial Times que o Brasil não tem uma economia estável e sustentável. “É essa economia instável que permite aos seus patrões embolsarem R$ 15,8 bilhões esfolando a população com os mais altos juros e spread do mundo?”, questiona Cordeiro.

O balanço

O lucro recorde do Itaú em 2013 foi consolidado pelo resultado do quarto trimestre do ano, que atingiu 4,646 bilhões, aumento de 16,4% em relação ao terceiro trimestre e de 33,05% sobre igual período de 2012. Se a rentabilidade no ano todo ficou em 20,7%, com alta de 2,3 pontos percentuais, no trimestre chegou a 23,7%, segundo análise do Dieese sobre o balanço.

Tomando-se isoladamente os últimos três meses de 2013, a evolução do estoque de emprego foi positivo, com criação de 149 postos de trabalho. No consolidado do ano, porém, o banco fechou 2.734 vagas.

A carteira de crédito atingiu R$ 509,9 bilhões, com crescimento de 13,5% no ano e 6,0% no quarto trimestre. No segmento de pessoa física, o crescimento foi de 12,2% no ano, totalizando R$ 168,7 bilhões, com destaque para o crédito consignado (alta de 66,6%), o crédito imobiliário (+34,1%) e o cartão de crédito (+33,5%). Já no crédito para pessoa jurídica, que atingiu R$ 275,6 bilhões, houve um crescimento de 11,6% no ano, com destaque para as grandes empresas (20,4%).

Cai a inadimplência

O resultado foi impactado pelo crescimento das receitas de prestação de serviço e tarifas e, em especial, pela redução das despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa, manobra contábil que em anos anteriores permitiu aos bancos maquiar os balanços e reduzir a PLR dos bancários.

O índice de inadimplência superior a 90 dias apresentou recuo de 1,1 ponto percentual, fechando 2013 em 3,7%, o menor nível histórico desde a fusão entre Itaú e Unibanco, em novembro de 2008. No trimestre, esse índice caiu 0,2 ponto percentual. As despesas de provisão para devedores duvidosos sofreram uma significativa redução de 30,5% em relação a 2012, totalizando R$ 13,5 bilhões.

As despesas de pessoal cresceram 9,3%, totalizando R$ 15,3 bilhões, enquanto as receitas de prestação de serviços mais a renda das tarifas bancárias cresceram 18,5%, atingindo R$ 24,1 bilhões. Com isso, o banco cobre as despesas de pessoal com essas receitas secundárias, com um excedente equivalente a 57% dessas despesas (em 2012, esse excedente foi de 44,8%).

Veja aqui os principais dados do balanço analisados pelo Dieese.

Fonte: Contraf-CUT

Apesar de apresentarem conjuntamente um lucro líquido de R$ 17,9 bilhões, Bradesco e Santander fecharam 7.267 postos de trabalho em 2013, andando mais uma vez na contramão da economia brasileira, que no ano passado gerou 1,1 milhão de novos empregos com carteira assinada.

 
Conforme análise do Dieese, o Bradesco lucrou R$ 12,2 bilhões, mas cortou 2.896 vagas. Apenas no último trimestre do ano passado, o banco fechou 921 postos de trabalho.

 
E o Santander Brasil, que gerou lucro de R$ 5,7 bilhões (23% do resultado mundial do banco espanhol), eliminou 4.371 postos de trabalho. Houve extinção de 957 vagas apenas no quarto trimestre.

 
Foram os dois primeiros bancos a publicarem os balanços de 2013. O próximo será o Itaú na terça-feira (4).

 
“Os bancos brasileiros têm a mais alta rentabilidade da economia brasileira e de todo o sistema financeiro internacional. Cortar empregos e renda nesse cenário amplamente favorável a eles é boicotar o desenvolvimento econômico e social do país”, avalia Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

 
“Por isso o principal desafio dos bancários em 2014 é lutar contra as demissões, por mais contratações e pelo fim da rotatividade e das terceirizações, como forma de proteger e ampliar o emprego”, acrescenta.

 

 

Bradesco

 
O lucro líquido ajustado do Bradesco (que desconsidera resultados não correntes ou extraordinários) de R$ 12,2 bilhões representa um crescimento de 5,9% em relação a 2012. Com esse resultado, a rentabilidade (retorno sobre o patrimônio líquido) ficou em 18%.

 

Veja aqui os principais dados do balanço do Bradesco.

 
“Em nenhum outro lugar do mundo o sistema financeiro gera tanta rentabilidade. É inadmissível, portanto, o banco fechar postos de trabalho”, critica Andrea Vasconcelos, secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT e funcionária do Bradesco.

 
A carteira de crédito expandida atingiu R$ 427,3 bilhões, com crescimento de 10,8% em doze meses no ano. No segmento de pessoa física, o crescimento foi de 11,2% em um ano, totalizando R$ 130,8 bilhões, com destaque para a modalidade de crédito imobiliário e o consignado.

 
Já no crédito para pessoa jurídica, que atingiu R$ 296,5 bilhões, houve um crescimento de 10,6%, com destaque ao financiamento à exportação e ao financiamento imobiliário.

 
O índice de inadimplência superior a 90 dias diminuiu 0,6 pontos percentuais em 2013, atingindo 3,5% em dezembro de 2013. As despesas de provisão para devedores duvidosos sofreram uma redução de 3,3% em relação a 2012, chegando a R$ 13,5 bilhões.

 
As despesas de pessoal cresceram 7,2%, totalizando R$ 13,0 bilhões, enquanto as receitas de prestação de serviços mais a renda das tarifas bancárias cresceram 14,0%, atingindo R$ 19,5 bilhões. Com isso, o banco cobre as despesas de pessoal com essas receitas, com um excedente equivalente a 49% (em 2012, esse excedente foi equivalente a 40,1%).

 

 

Santander

 
Já o Santander apresentou lucro líquido gerencial (que desconsidera a despesa de amortização de ágio referente à compra do Banco Real) de R$ 5,744 bilhões, o que representa queda de 9,7% em relação a 2012. Comparado ao lucro do terceiro trimestre de 2013, o resultado do quarto semestre cresceu 0,2%. Com esse resultado, o retorno sobre o patrimônio líquido ficou em 11%, com redução de 2,9 pontos percentuais.

 

Veja aqui os principais dados do balanço do Santander.

 
“Ainda assim, a lucratividade do Santander está acima da média do sistema financeiro internacional. O lucro no Brasil representa 23% do resultado mundial do banco, que não justifica o corte de empregos no país”, salienta Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Contraf-CUT e funcionário do Santander.

 
A carteira de crédito ampliada do banco espanhol atingiu R$ 279,812 bilhões, com crescimento de 9,3% em doze meses e 2,6% no quarto trimestre. No segmento de pessoa física, o crescimento foi de 5,9% em 2013, totalizando R$ 75,5 bilhões, com destaque para o crédito imobiliário, que cresceu quase 33%.

 
No crédito para pessoa jurídica, que atingiu R$ 114,1 bilhões, caiu a concessão de crédito para pequenas e médias empresas (-7,6%) e houve crescimento do segmento de grandes empresas (19,3%), em relação a 2012.

 

O índice de inadimplência superior a 90 dias diminuiu 1,8 pontos percentuais em 2013, atingindo 3,7% em dezembro. Comparada ao terceiro trimestre de 2013, a inadimplência caiu 0,8 pontos percentuais. As despesas de provisão para devedores duvidosos sofreram uma redução de 4,5% em relação ao ano anterior, totalizando R$ 14,3 bilhões.

 

As despesas de pessoal apresentaram queda de 4,5%, chegando a R$ 14,3 bilhões, enquanto as receitas de prestação de serviços mais a renda das tarifas bancárias cresceram 10,3%. Com isso, o Santander cobre as despesas de pessoal com essas receitas, tendo ainda um excedente de praticamente 70% (em 2012, esse excedente foi de 53,2%).

 

Já o resultado global do Santander atingiu 4,37 bilhões de euros, com queda de 18,5% em relação a 2012. O resultado brasileiro representou 23% dos 47% do lucro obtido na América Latina. A Europa contribuiu com 43% do resultado – apenas 7% da Espanha, contra 17% do Reino Unido – e os Estados Unidos, 10%.

 

Fonte: Contraf-CUT

Um novo limite sobre os bônus dos executivos do setor financeiro determinado durante a noite de quinta-feira (28) em Bruxelas foi saudado por seus partidários como um avanço para controlar o setor, mas rejeitado por críticos como uma jogada imprudente que pode conduzir esses executivos a mudarem-se para o exterior ou causar um aumento em suas remunerações básicas.

 

Executivos do setor financeiro na Europa poderiam ser impedidos de receber bônus maior que seu salário-base já no próximo ano, após o acordo em Bruxelas. Acionistas poderiam votar sobre elevar o bônus para o dobro salário-base, mas não mais do que isso.

 

O limite foi levemente suavizado, permitindo que os bancos não considerem valores futuros de ações, opções, títulos ou outras formas de pagamentos feitos ao longo de vários anos, mas, mesmo assim, equivale ao limite mais duro do tipo no mundo.

 

As regras se aplicariam a funcionários baseados na Europa de qualquer banco, assim como todos os funcionários de bancos europeus em qualquer lugar onde estejam localizados. Isso implica que funcionários do Deutsche Bank trabalhando em Nova York ou Tóquio estariam sujeitos aos limites, assim como os trabalhadores do Goldman Sachs baseados em Londres.

 

A medida também pode aprofundar as divergências entre o Reino Unido, grande centro financeiro da Europa, e a União Europeia, em um momento no qual o primeiro-ministro britânico, David Cameron, acusa Bruxelas de interferir muito em assuntos domésticos, e prometeu realizar um referendo sobre a filiação da Grã-Bretanha ao bloco europeu, atualmente com 27 membros.

 

O apoio da maioria dos estados-membros da UE é necessário para que o acordo seja finalizado, e o Reino Unido sozinho não pode bloqueá-lo. Mesmo assim, um membro do Parlamento Europeu, falando reservadamente, ressaltou que o acordo ainda pode ser mudado, indicando “ressalvas” de alguns países da UE.

 

Fonte: Reuters

O programa Jornal da TVT divulgou na edição de sexta-feira, dia 31, um vídeo sobre as demissões, a rotatividade, a queda na remuneração e a falta de segurança para os trabalhadores e clientes nos bancos. A reportagem destaca a pesquisa da Contraf-CUT e Dieese apontando a redução da massa salarial dos bancários em função da dispensa de empregados mais antigos, que ganham melhores salários, e a contratação de novos funcionários.

 
O crescimento dos assassinatos em assaltos envolvendo bancos, especialmente nos crimes de “saidinha de banco”, também é destaque, citando alguns números da última pesquisa nacional, elaborada pela Contraf-CUT e Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) com base em notícias da imprensa e apoio técnico do Dieese. No ano passado, das 65 mortes, 32 foram em “saidinha de banco”.

 
Clique aqui para assistir ao vídeo da TVT.

 
Os entrevistados na reportagem são os presidentes da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, e da CNTV, José Boaventura Santos.

 
Fonte: Contraf-CUT com TVT

Em cumprimento à cláusula 52ª do Acordo Coletivo de Trabalho, celebrado entre o Banco do Brasil e a Contraf-CUT, ocorreu nesta quinta-feira (28) a primeira reunião da Mesa Temática de Ascensão Profissional e Comissionamento, em Brasília. Serão realizadas quatro mesas entre fevereiro e maio.

 

Na abertura da reunião, as entidades sindicais cobraram do banco uma mesa de negociação sobre o Plano de Funções implantado unilateralmente no dia 28 de janeiro e que traz prejuízos aos direitos dos funcionários por causa da redução do valor pago nas gratificações de função, além da redução de salário para aqueles que aderirem às funções gratificadas de 6 horas.

 

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, definiu na última sexta-feira (22) um calendário de luta nas próximas semanas para denunciar os problemas que vêm sendo causados pelo BB aos seus funcionários. A atual gestão de pessoas do banco está colocando a empresa em risco por aumentar drasticamente o passivo trabalhista pelo ataque aos direitos dos bancários.

 

 

TRAVA CONTRA DESCOMISSIONAMENTOS (ACT) – AVALIAÇÕES SEMESTRAIS

 

Uma das primeiras cobranças feitas ao banco foi o esclarecimento sobre provável descumprimento da cláusula 44ª do ACT que estabelece trava contra descomissionamentos decorrentes de desempenho funcional. Os bancários não podem perder função sem o banco observar três ciclos avaliatórios consecutivos de GDP com desempenhos insatisfatórios. As avaliações sempre foram semestrais.

 

Nas últimas semanas havia instruções internas que geraram a suspeita de redução do tempo para três meses. O banco, porém, informou que não há mudança no ciclo avaliatório. A empresa explicou que está mudando a plataforma de recursos humanos e isso gerou a necessidade de algumas mudanças momentâneas para a implantação.

 

 

OUTRAS COBRANÇAS DOS BANCÁRIOS

 

Além de cobrar uma mesa de negociação sobre o Plano de Funções, também foi reivindicado que o BB apresente e discuta a nova IN 383 que trata de questões disciplinares.

 

 

Carreira de Mérito dos dirigentes sindicais caixas: a Contraf-CUT exigiu que o banco regularize a Carreira de Mérito dos caixas executivos que estão em mandato sindical, pois até o momento o acerto não foi realizado para esses trabalhadores.

 

 

Pagamento da PLR: na reunião foi protocolado também ofício pedindo aumento nos valores da PLR e celeridade no pagamento (após a reunião foi informado que o crédito será feito na próxima sexta-feira , dia 8 de março).

 

 

Ranqueamento de “carteiras zeradas”: foi cobrado do banco que proíba o uso de ranking e a exposição na página da Dired de link com carteiras que não fizeram nenhum venda de nenhum produto de seguridade desde o início da campanha atual. O gerente pode até estar cumprindo metas em outros itens, mas porque não contratou produto de seguridade num determinado período tem sua carteira exposta negativamente para quem quiser ver.

 

Fonte: Contraf-CUT

Alô Bancários!! O Carnaval se aproxima!!

Dia 13 de fevereiro, quinta-feira, a partir das 18h, na Sub-Sede do sindicato em Nova Iguaçu, e no dia 21 de fevereiro, sexta-feira, a partir das 18hs na Sede do Sindicato em Duque de Caxias.
Vai rolar, sorteios de brindes, muita alegria, animação, diversão e alto astral
Vai perder? Claro que não, né?? Folia garantida!!

O Sindicato da Baixada Fluminense deseja um ótimo carnaval a todos foliões bancários(as)!

Depois que a Contraf-CUT protocolou nesta quinta-feira, dia 28, um ofício junto ao Banco do Brasil, em Brasília, cobrando o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) do segundo semestre de 2012 o mais breve possível, o BB anunciou no final da tarde para a rede interna que vai efetuar o crédito na próxima sexta-feira, dia 8 de março, quando também ocorrerá a distribuição de lucros aos acionistas. Os valores não foram divulgados pelo banco.

 

O BB apresentou lucro líquido recorde de R$ 12,2 bilhões em 2012, uma alta de 0,65% em relação ao ano anterior. “O excelente resultado é fruto do trabalho intenso e dedicado do funcionalismo do Banco do Brasil”, afirma o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, que assina a correspondência.

 

“Como o montante a ser distribuído aumentou cerca de 20% em relação ao semestre anterior, reivindicamos que o banco adeque o ‘Módulo Fenaban’ ao valor fixo daquela Convenção Coletiva de referência (metade do valor de R$ 1.540 = R$ 770), bem como aumente a quantidade de salários paradigma na tabela referente aos escriturários, caixas e comissionados”, propõe o documento.

 

Fonte: Contraf-CUT

A pesquisa nacional sobre mortes em assaltos envolvendo bancos em 2013, elaborada pela Contraf-CUT e Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), com base em notícias da imprensa e apoio técnico do Dieese, teve grande repercussão em jornais, revistas, sites, TVs e blogs de todo o país.

 
O levantamento revelou que 65 pessoas foram assassinadas em 2013, uma média de 5,4 vítimas fatais por mês, o que representa aumento de 14,04% em relação a 2012, quando foram registradas 57 mortes, totalizando um crescimento de 32,7% nos últimos dois anos.

 
Confira algumas das notícias veiculadas em todo o país:

 
Jornal Bom dia Brasil – Globo
Quase metade das mortes em roubo a banco foi em ‘saidinha’, diz pesquisa

 
Agência Brasil
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013

 
Rede Brasil Atual
Assaltos a bancos provocaram 65 mortes em 2013 no país

 
G1
Nº de mortes em assaltos a bancos cresce 14% em 2013, diz Contraf

 
Terra
Pesquisa aponta pelo menos 65 mortes em assaltos a banco em 2013

 
Jornal do Brasil
Pesquisa aponta pelo menos 65 mortes em assaltos a banco em 2013

 
Notícias R7
Mortes em assaltos a bancos sobem 500% em Minas Gerais

 
Portugal Digital
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013

 
Jornal de Uberaba
65 pessoas morreram em assaltos envolvendo bancos em 2013

 
O Estado do Ceará
Ceará é o 4º em mortes durante assalto a banco

 
DCI
Assaltos envolvendo financeiras deixaram saldo de 65 mortes

 
O Povo Online (Fortaleza)
Ceará é o 4 em mortes durante assaltos a bancos 

 
Cada Minuto
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013 

 
Diário do Litoral (Santos)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013

 
Guia SJP (São José dos Pinhais/PR)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013

 
ABCD Maior ( São Bernardo do Campo/SP)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013

 
Novoeste Online (Barreiras/BA)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013 

 
No Minuto (Natal)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% no ano passado 

 
A Crítica (Campo Grande)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14%

 
Tribuna do Norte (Natal)
RN não registrou mortes em assaltos a bancos em 2013, diz levantamento 

 
Notícia na Hora (Porto Velho/RO)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013 

 

 

Capital Teresina
Em 2013, 65 morreram em assaltos a bancos;14% a mais que no ano passado

 

 

Camaçari Notícias
Mortes em assalto a bancos crescem no Brasil; Bahia registra 7 mortos em 2013 

 

 

Portal R7
Mortes em assaltos a bancos sobem 500% em Minas Gerais 

 

 

Folha de Londrina
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013

 

 

Hoje em Dia (Belo Horizonte)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% no Brasil em 2013 

 

 

Portal Piauiense de Notícias 
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013: Um total de 65 pessoas foram assassinadas em assaltos a bancos em 2013

Fonte: Contraf-CUT

Brasil 247

 

O Banco Itáu rompeu com o governo? A interrogação ficou no ar, entre empresários, durante a 40ª reunião do Conselho de Desenvovimento Econômico e Social, realizada na quarta-feira 28, no Palácio do Planalto. Em torno da presidente Dilma Rousseff e do ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, diferentes líderes empresariais notaram a ausência do presidente do Conselho de Administração do Itaú Unibanco, Roberto Setubal.

 

Dias antes, ele dera uma entrevista considerada pelo Planalto, no mínimo, como uma declaração de distanciamento do governo ao jornal inglês Financial Times. Setúbal criticou a política econômica que empurrou para baixo as taxas de juros, responsabilizando a equipe do ministro Guido Mantega por uma redução generalizada no lucro das grandes empresa. Ele reclamou da falta de apoio à atividade empresarial. No ano passado, o Itaú registrou um lucro de R$ 13 bilhões, cerca de 5% inferior ao exercício anterior.

 

O fato de Setubal ter se lamentado na imprensa estrangeira, que no ano passado abriu baterias contra o ministro da Fazenda, Guido Mantega, cuja demissão foi solicitada pela revista inglesa The Economist, frustou ainda mais as expectativas do Planalto sobre um realinhamento de Setubal com a política econômica. O desgaste político acontece em meio às trocas que ele mesmo está promovendo na direção do banco, a começar pela extensão de seu mandato à frente da instituição por mais dois anos.

 

Na continuação dos contatos com o empresariado, a presidente Dilma encontra-se hoje, em Brasilia, com Eike Batista, do Grupo EBX, e Joeslei Batista, do friboi.