Agosto 03, 2025
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Começam nesta segunda-feira (5) as eleições dos representantes dos associados nas instâncias da Funcef. A Contraf-CUT manifesta total apoio à Chapa 1 – Movimento pela Funcef. A votação acontece até sexta-feira (9) em todo o país.

O processo eleitoral define os ocupantes dos três cargos de diretores eleitos e também das duas das três vagas no Conselho Deliberativo e uma no Conselho Fiscal.

Entre as propostas da Chapa 1 destacam-se: lutar pelo fim do voto de Minerva; reforçar a atuação dos comitês de assessoramento técnico; zelar pela qualidade, segurança, controle e risco dos investimentos; acompanhar de perto cada fase de vida do associado e aprimorar a educação financeira e previdenciária; e continuar a luta para que a Caixa pague o custo das reservas nas ações trabalhistas com reflexos nos planos.

Compromisso, experiência e luta

Para Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, não há dúvida de que a Chapa 1 é a mais comprometida e preparada para representar os associados da ativa, aposentados e pensionistas na gestão da Funcef. “Os integrantes dessa chapa são pessoas capacitadas e experientes. Estou seguro de que, eleitos, eles farão um trabalho sério e digno na gestão do fundo de pensão dos empregados da Caixa”, afirma.

Além da Contraf-CUT, a Chapa 1 tem o apoio da esmagadora maioria dos sindicatos e federações de bancários de todo o país. Reunido nesta semana, em Brasília, o Conselho Deliberativo Nacional (CDN) da Fenae decidiu apoiar também a Chapa 1.

Na avaliação do CDN, que congrega os presidentes das 27 Apcefs de todo o país, além da Diretoria Executiva da Fenae, a Chapa 1 representa a luta dos empregados e aposentados da Caixa por uma Funcef ainda mais transparente e que garanta melhores benefícios para todos. É vista também como a garantia de aprimoramento das conquistas dos últimos anos.

“A Chapa 1 tem igualmente o meu apoio. É formada por pessoas com capacidade técnica e representação coletiva que sempre lutaram e defenderam a categoria. Conheço essas pessoas desde quando entrei na Caixa em 1989. Estamos bem representados”, destaca Jair Ferreira, presidente da Fenae.

É importante que os empregados da ativa e aposentados participem da eleição, que decide o destino do patrimônio dos trabalhadores para garantir aposentadoria digna.

“A Chapa 1 representa a grande maioria das entidades sindicais e representativas do funcionalismo, tem experiência nas lutas coletivas e vai defender com toda a certeza os interesses dos trabalhadores na Funcef”, ressalta Fabiana Uehara Proscholdt , empregada da Caixa e diretora executiva da Contraf-CUT.

Veja quem são os candidatos e as candidatos da Chapa 1

Diretoria Executiva
José Carlos Alonso
Pedro Eugenio Beneduzzi Leite
Renata Marotta.

Conselho Deliberativo
Jaqueline Maria Fonseca Mello (titular)
Olívio Gomes Vieira (titular)
Emanoel Souza de Jesus (suplente)
Celso Matos (suplente)

Conselho Fiscal 
Marilde Perin Zarpellon (titular)
Gilmar Cabral Aguirre (suplente)

Mais informações podem ser obtidas no www.chapadomovimento.org.br

Como votar

Os empregados da Caixa (inclusive os que estiverem em gozo de férias e licença, além dos cedidos às entidades sindicais e representativas) votam pelo autoatendimento, opção 4.1 do SISRH, que pode ser acessado em qualquer unidade da Caixa. Basta selecionar a opção “Eleições Funcef 2014″, seguir as orientações e fazer a sua escolha.

Os aposentados, pensionistas, autopatrocinados, empregados Caixa afastados e cedidos e empregados da Funcef poderão votar pela página das Eleições 2014 na internet ou pelo telefone.

Pelo telefone, é só pegar a senha e ligar para 0800 722 0158 e seguir as instruções da gravação. Serão aceitas as ligações feitas a partir de telefone fixo e móvel identificável.

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

A Contraf-CUT remarcou para quinta-feira, dia 27, às 14h, a terceira reunião para construir a mídia da Campanha Nacional dos Bancários 2013. O encontro, inicialmente agendado para o dia 20, ocorre na sede da Confederação, situada à Rua Líbero Badaró, 218 – 1º andar, no centro de São Paulo.

 

O objetivo é dar continuidade aos debates iniciados nas reuniões anteriores, ocorridas nos dias 21 de maio e 6 de junho. As entidades sindicais que tiverem sugestões poderão apresentá-las.

 

“Trata-se de um processo democrático e participativo, onde construímos juntos uma mídia nacional para unificar e potencializar a marca da campanha em todo país”, destaca Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa da Contraf-CUT.

 

A exemplo das anteriores, a reunião será aberta à participação de integrantes do Comando Nacional dos Bancários, dirigentes e profissionais de imprensa de sindicatos e federações.

 

A proposta de mídia será apresentada na 15ª Conferência Nacional dos Bancários, que acontece de 19 a 21 de julho, em São Paulo.

 

Fonte: Contraf-CUT

NÃO PERCAM!
NOSSAS FEIJOADAS ESTÃO AÍ!!
DIA 28 DE JUNHO, SEXTA-FEIRA, NA SUB-SEDE EM NOVA IGUAÇU
Por motivo de obras na Sede do Sindicatos dos Bancários em Duque de Caxias
não haverá a famosa feijoada dos bancários no próximo dia 27 quinta-feira.

COMUNICADO

Junho 23, 2013
Por motivo de obras na Sede do Sindicatos dos Bancários em Duque de Caxias
Não haverá a famosa feijoada dos bancários no próximo dia 27 quinta-feira.

Reunião da Comissão de Organização dos Empregadso (COE) HSBC, acontecerá no dia 08 de maio, às 17h, na sede da Contraf-Cut em São Paulo, e contará com a presença do Sr. André Brandão, recém nomeado presidente do HSBC no Brasil que falará a todos as políticas as perspectivas de atuação do Banco HSBC no Brasil, no próximo período.

Reunião da Comissão de Organização dos Empregadso (COE) ITAÚ/ UNIBANCO, acontecerá no dia 9 de maio, às 13h, na Federação dos Bancários do Rio de Janeiro e Espírito Santo, na sede da entidade, Av. Graça Aranha, 19 – 904, Centro – Rio de Janeiro.

 

Pontos de pauta:

- Apresentação das propostas apresentadas pelo Banco ITAÚ/UNIBANCO à Comissão de Empregados;
- Discurssão sobre o calendário de lutas do Banco ITAÚ/UNIBANCO;
- Informes gerais.

O Sindicato dos Bancários de São Paulo, com o apoio da Contraf-CUT e outras entidades representativas dos trabalhadores, enviou carta nesta sexta-feira (21) ao novo superintendente de Relações Sindicais do Santander, Luiz Cláudio Xavier, reivindicando o fim das demissões, a geração de novos postos de trabalho, além de criticar a elevação de bônus destinados aos integrantes do alto escalão no Brasil.

 

Clique aqui para ler a íntegra da carta.

 

O documento faz breve análise do balanço divulgado pela instituição financeira e aponta que os principais responsáveis pelo lucro global do banco – os bancários brasileiros – têm de ser valorizados e tratados com mais respeito.

 

 

Pauta específica 

 

A Contraf-CUT, sindicatos e federações entregam na próxima quarta-feira, dia 26, a pauta de reivindicações específicas dos funcionários ao novo superintendente Luiz Cláudio Xavier, durante reunião ampliada da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander.

 

As propostas dos trabalhadores foram aprovadas durante Encontro Nacional de Dirigentes Sindicais do Santander, ocorrido nos últimos dias 4 e 5, em São Paulo.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

A Contraf-CUT, federações e sindicatos entregaram nesta terça-feira 19 à direção do HSBC, em São Paulo, a pauta de reivindicações específicas construída a partir dos encaminhamentos aprovados no Encontro Nacional dos Funcionários, realizado em Curitiba nos dias 15, 16 e 17 de maio. A primeira rodada de negociações está marcada para o dia 2 de julho.

 

Estiveram presentes na entrega, na sede do banco no edifício Tower, os presidentes da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, do Seeb Curitiba, Otávio Dias, e da Fetec Paraná, Elias Jordão, bem como os integrantes da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC. Pelo banco inglês compareceram João Rached e Vera Saicali (RH), Antônio Carlos e Gilmar Lepchak, das Relações Sindicais.

 

A pauta de reivindicações completa contém 42 cláusulas a serem negociadas com o banco inglês. Clique aqui para acessá-la na íntegra.
Está organizada entre questões relativas a remuneração, emprego e saúde e condições de trabalho.

 

As prioridades definidas são: o fim das demissões e a implantação de dispositivos de garantia de emprego, bem como a contratação urgente de mais bancários, o fim das terceirizações; a discussão de um plano de cargos e salários (PCS) para acabar com a atual distorção salarial entre os funcionários que ocupam os mesmos cargos e implantar uma nova tabela salarial, que preveja entre outras pontos a antiguidade e critérios de evolução vertical na empresa, a revisão dos programas de remuneração variável (PPR) e o tratamento dispensado aos acometidos por doenças ocupacionais, afastados ou não do trabalho, plano de saúde e assédio moral.

 

Do encontro desta terça-feira ficou acertado o seguinte calendário:
2/7: das 9h às 12h – primeira rodada de negociação

 

30/7: dia inteiro, segunda rodada

 

31/7: manhã – em caso de necessidade, de conclusão dos debates do dia anterior.

 

 

‘Esperamos que o banco atenda as reivindicações’

 

“Pela primeira vez, foi entregue ao HSBC documento reivindicatório na forma de minuta, visando aprimorar o processo negocial, bem como ao final das negociações, propiciar a assinatura de Acordo Coletivo Aditivo à CCT dos Bancários, junto ao banco”, afirma Alan Patrício, Secretário Jurídico da Contraf-CUT e membro da COE.

 

A expectativa das entidades sindicais é que haja efetividade no processo negocial e que já na próxima negociação o HSBC traga respostas às reivindicações apresentadas.

 

“Sabemos que dentre os itens reivindicados existem alguns que exigirão um maior detalhamento e discussões, mas também há outros que são de fácil resolução, a nosso ver, desde que realmente haja empenho na solução”, avalia Carlos Kanak, coordenador da COE HSBC e secretário de Finanças do Seeb Curitiba.

 

“Esperamos que a direção do HSBC compreenda que a pauta apresentada representa os problemas enfrentados no dia a dia de seus funcionários e que ao resolvê-los a empresa também sai ganhando. Não podemos admitir o aumento de eficiência do banco em detrimento da saúde e da qualidade de vida dos funcionários, sem qualquer tipo de contrapartida, nem ao menos a garantia do emprego”, protesta Miguel Pereira, secretário de Organização da Contraf-CUT.

 

Fonte: Contraf-CUT

O 13º salário poderá ficar isento do Imposto de Renda das Pessoas Físicas, conforme projeto de lei aprovado nesta quarta-feira (19) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado. A proposta é de autoria do senador Lobão Filho (PMDB-MA) e agora segue para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), da qual receberá decisão terminativa.

 

Ao apresentar o projeto de lei do Senado 266/2012, o senador argumentou que há distorções na lei que trata do Imposto de Renda (Lei 7.713/1988). Ele explicou que a incidência do tributo é feita na fonte com aplicação das mesmas alíquotas da tabela progressiva, o que não permite que o décimo terceiro salário receba os mesmos abatimentos e deduções e, assim, a cobrança acontece com o uso de alíquotas mais altas.

 

Para o autor, o 13º salário é importante tanto para o trabalhador como para a economia. Em sua justificação, Lobão Filho observou que esse recurso do trabalhador dinamiza a economia, atua com significativa função social, bem como contribui para a redistribuição de renda.

 

Esse adicional, ressaltou o relator da matéria, senador Jayme Campos (DEM-MT), movimenta as compras de final de ano, em especial no período natalino, inserindo os trabalhadores no mercado de consumo. Além disso, observou, o 13º salário contribui para a formação de poupança que socorre os cidadãos em momentos de endividamento ou de excesso de despesas, como as de educação em início de ano.

 

Jayme Campos disse que, de acordo com a Receita Federal do Brasil, a estimativa de renúncia fiscal em 2013, com a aprovação do projeto, seria de quase R$ 7,5 bilhões, valores que chegariam a R$ 8,2 bilhões, em 2014, e R$ 9 bilhões, em 2015.

 

O relator, da mesma forma que o autor, ressaltou que a medida não vai afetar o orçamento do governo federal, uma vez que os valores renunciados retornarão aos cofres públicos sob a forma de tributos incidentes sobre o consumo.

 

Na avaliação da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), o sistema tributário brasileiro é equivocado ao taxar os recursos do trabalho.

 

Para o presidente da CAS, senador Waldemir Moka (PMDB-MS), a experiência de baixar a tributação sobre o salário poderia demonstrar que é melhor reduzir esses índices para estimular a economia.

 

Fonte: Agência Senado

Reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) BRADESCO, acontecerá no dia 10 de maio, às 14h, na Federação dos Bancários do Rio de Janeiro e Espírito Santo, na sede da entidade, Av. Graça Aranha,
19 – 904, Centro – Rio de Janeiro.

 

Pontos de pauta:

- Calendário de negociação com o RH do Banco ( Conforme solicitação da Contraf-Cut );
- Organização da COE Bradesco;
- Informes gerais.