Maio 23, 2025
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As negociações das reivindicações específicas dos funcionários do Banco do Brasil estão sendo retomadas nesta segunda-feira (31). A reunião na sede do banco, em Brasília, vai tratar de segurança, igualdade de oportunidades e isonomia. É a terceira rodada de negociação. As primeiras foram sobre emprego, condições de trabalho e saúde e o Banco do Brasil não apresentou avanços.

Confira aqui como foi a negociação sobre saúde e condições de trabalho


Confira aqui como foi a negociação sobre emprego

Calendário negociações com BB

31/8 – Segurança, igualdade de oportunidades e isonomia
11/9 – Cláusulas sociais e previdência complementar
18/9 – Remuneração e plano de carreira

Campanha Nacional 2015

A Campanha Nacional Unificada está com a agenda cheia nesta semana. Além do Banco do Brasil, o Comando Nacional se reúne com representantes da Fenaban na quarta-feira (2)e na quinta-feira (3), em São Paulo e a comissão de empresa com a Caixa na sexta-feira (4), em Brasília. Nesta a segunda (31) também tem negociação com o Banco da Amazônia, na sede do banco, em Belém.

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT convoca todos os bancários da Caixa para o Dia Nacional de Luta, marcada para o próximo dia 12

A Contraf-CUT repudia veementemente o enfraquecimento da Caixa Econômica Federal. Nesta quarta-feira (4), os veículos de imprensa divulgaram que o banco prevê poder economizar até R$ 1,5 bilhão por ano, a partir de 2018, com o plano de demissão voluntária (PDV) desenhado para este ano. A ideia do banco estatal é conseguir o desligamento de 10 mil funcionários, ou quase 10% do total de empregados atual. No último ano, a Caixa cortou o número de funcionários de 100,3 mil para 97 mil.

“Não somos contra o PDV. Somos contra a não reposição de trabalhadores, o que acarretará em piora nas condições de trabalho e na qualidade do serviço prestado à sociedade”, esclarece Sérgio Takemoto, secretário de Finanças da Contraf-CUT.

A medida une-se ao risco de outras ações que também já foram veiculadas pela imprensa, como a retirada do fundo de garantia do banco e o fechamento de agências. O banco tem atualmente 4,2 mil agências e pontos de atendimento “Nós vemos com extrema preocupação as movimentações da nova diretoria, pois o objetivo é claro, o enfraquecimento da Caixa”, completou Takemoto.

Dia nacional de Luta

Com este cenário, a Contraf-CUT convoca todos os bancários da Caixa para o Dia Nacional de Luta, marcada para o próximo dia 12. Na data, é comemora o aniversário da Caixa. Como presente aos funcionários, a piora das condições de trabalho.

A manifestação também será pelo fim dos descomissionamentos arbitrários, pelo fim do caixa minuto e em defesa da Caixa 100% pública.

Fonte: Contraf-CUT

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Além de fortalecer a luta da categoria por melhores salários e melhores condições de trabalho. Os associados tem descontos especiais em convênio.

A Campanha Nacional Unificada está com a agenda cheia nesta semana. Até 4 de setembro, o Comando Nacional se reúne com representantes da Fenaban e as comissões de empresa com o Banco do Brasil e com a Caixa.

A primeira é nesta segunda-feira (31), com a direção do BB. O debate será entorno de segurança, igualdade de oportunidades e isonomia. Este será o terceiro encontro. As primeiras foram sobre emprego, condições de trabalho e saúde.

Na quarta e na quinta-feira (2 e 3), o Comando Nacional dos Bancários se reúne com a Fenaban para tratar das reivindicações de saúde, segurança e condições de trabalho. Será a segunda rodada sobre a pauta geral. Na primeira, o foco foi no emprego.

Dentre as principais reivindicações da categoria discutidas com os bancos esta semana estão o fim das metas abusivas e do assédio moral, alteração na redação da cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de forma que o programa de reabilitação profissional seja realmente respeitado, além da extensão integral de direitos para afastados e redução da jornada durante amamentação.

Sobre segurança, reivindicações como a abertura e o fechamento remoto das agências, instalação de biombos nos caixas, melhor atendimento a bancários e demais vítimas de assalto, fim da revista de funcionários, extinção das tarifas para transferências de dinheiro via DOC e TED com o objetivo de combater o crime de saidinha de banco, estão entre as principais.

Com a Caixa, a segunda mesa específica da Campanha será na sexta-feira (4) para tratar de Saúde Caixa, Funcef e aposentados. A primeira tratou de Saúde e Segurança Bancária.

Sobre o convênio médico, a reivindicação é a utilização do resultado anual com aporte da Caixa (70%) para melhorias no plano; segregação operacional contábil e financeira dos recursos, com a criação de um fundo que os remunere; contratação de assessoria especializada para acompanhar o Saúde Caixa na Gipes e na Gesap; revisão geral tanto em relação às coberturas quanto aos limites de procedimentos; mudança do caráter do Conselho de Usuários de consultivo para deliberativo.

Já para a Funcef, exige-se o reconhecimento do CTVA como verba salarial para fins de aporte aos que permaneceram no REG/Replan não saldado e aos que o saldaram, e fim do voto de Minerva. O banco público assume a responsabilidade pelo aporte de recursos referentes a serviço passado devido a condenações trabalhistas.

Atualizada em 31/08/15

Fonte: Contraf-CUT, com Seeb SP

Em comemoração ao Dia do Bancário dia 28 de agosto, o sindicato
promoverá  um Happy Hour, a partir das 18h, com música de todos os
ritmos, petiscos, cerveja e/ou refrigerante a preço de custo. Quer
mais? Também terá sorteios e muita animação. Vai perder!!!!!!!!

Carolina Mandl
Valor Econômico

 

Em meio a uma crise de representatividade do setor, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) passará em breve por uma reestruturação. A mudança acontece pouco menos de dois anos depois de os bancos terem optado pela profissionalização da entidade, com a chegada de Murilo Portugal à presidência.

 

Desde meados deste ano, a consultoria Ernst & Young está encarregada da reformulação da entidade, segundo o Valor apurou, em um projeto liderado por Portugal, primeiro presidente da Febraban desde o fim do tradicional sistema de rodízio entre banqueiros. Procurada pela reportagem, a Febraban não comentou o assunto.

 

Com a imagem dos bancos bastante desgastada perante a população, principalmente em meio à cruzada iniciada pela presidente Dilma Rousseff, primeiro contra os altos juros bancários e, depois, contra as tarifas, a Febraban quer passar a ser mais pró-ativa em relação aos problemas do setor.

 

Em vez de só rebater críticas e tentar se defender, a entidade deve começar a trabalhar para solucionar alguns problemas do sistema antes que eles se tornem um caso de governo. “É até uma questão de demonstrar boa vontade”, diz um banqueiro envolvido no projeto.

 

Para fazer isso, o diagnóstico da Ernst & Young é que a Febraban deve se dedicar a menos assuntos, mas com o objetivo de concentrar os esforços em resolvê-los. Hoje existem mais de 30 comitês dentro da entidade, sem que exista, por exemplo, nenhuma hierarquia entre eles. A entidade também se dedica à montagem de inúmeros cursos que, na avaliação de alguns banqueiros, poderiam ser contratados com terceiros.

 

Dentro dessa nova configuração, um dos temas que deve ganhar mais corpo na entidade é a autorregulação do setor bancário. A ideia é criar uma estrutura que tenha um papel semelhante ao desempenhado atualmente pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), responsável pela autorregulação de ofertas públicas e de fundos de investimento.

 

Outro ponto central do projeto é o fortalecimento do quadro de pessoas técnicas. A Febraban tem hoje cerca de cem funcionários próprios e depende de cerca de 2.500 voluntários dos bancos associados. É uma equipe pequena quando comparada a outras entidades. Na Anbima, existem 336 funcionários próprios.

 

Com um quadro técnico mais robusto, avalia-se que a Febraban poderia, por exemplo, responder mais prontamente – e com mais propriedade – aos questionamentos recebidos de fora. Na avaliação de um banqueiro, isso teria tornado a recente queda de braço com o governo, por exemplo, menos traumática.

 

Os bancos estão agora na fase final de discussão do projeto. A expectativa é que já no início do ano que vem a Febraban possa dar início à reforma. O principal ponto de debate neste momento gira em torno do novo orçamento da entidade.

 

Apesar de o projeto prever que a Febraban passará a se dedicar a menos assuntos, o fortalecimento das áreas técnicas a tornaria mais custosa aos associados. É algo que não tem agradado as instituições financeiras, sendo motivo de novas rodadas de negociações entre os executivos.

 

Essa não é a primeira vez que a Febraban passa por uma reformulação. Além da profissionalização que ocorreu no ano passado, em 2006, uma consultoria externa foi contratada para reformar a entidade. Segundo o Valor apurou, porém, as mudanças que devem acontecer em breve terão uma dimensão muito maior que as anteriores.

 

Agora, a reformulação também se dá em um momento considerado pelos próprios banqueiros como bastante delicado para a Febraban. Fundada em 1967, a entidade sempre foi reconhecida como uma das federações mais fortes do país. Depois, porém, de uma tentativa desastrosa de negociação entre Portugal e a área econômica do governo em torno da redução dos spreads bancários em abril deste ano, a Febraban perdeu espaço como interlocutora perante as autoridades.

 

Hoje, a maior parte das discussões com o governo é feita diretamente pelos banqueiros. “Minha sensação é que a Febraban perdeu a legitimidade”, afirma um banqueiro que faz parte da diretoria da associação.

 

Não são poucas as vezes, por exemplo, em que a Febraban, sem saber, inicia um debate que já foi começado de forma individual por algum banco. Esse diálogo direto tem se tornado mais fácil até pela própria concentração bancária, que está no auge dos últimos dez anos, como mostram dados do Banco Central.

 

Mesmo com os atritos, dois bancos ouvidos pelo Valor negam a possibilidade de que o comando da Febraban possa ser mudado agora. O contrato de Portugal tem duração de três anos.

 

Fonte: Valor Econômico

Agência Brasil
Kelly Oliveira

A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito chegou a 395,3% ao ano, em julho, índice recorde para a série histórica, iniciada em março de 2011. Os dados foram divulgados nesta quart-feira(26) pelo Banco Central (BC). Em relação a junho, a taxa média subiu 23,2 pontos percentuais.

O rotativo do cartão de crédito é a operação em que o cliente financia o saldo devedor remanescente após pagar somente uma parte da fatura. Também são consideradas como rotativo as operações de saque na função crédito.

O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, orienta os consumidores a evitar o crédito rotativo (cartão e cheque especial). “É um custo muito elevado. Temos reiterado que o crédito rotativo deve ser tomado pontualmente por um prazo muito curto.”

A taxa das compras parceladas com juros, de parcelamento de fatura de cartão de crédito e de saques parcelados subiu 1,3 ponto percentual, de junho para julho, e ficou em 119,5% ao ano.

A taxa de juros do cheque especial também subiu 5,6 pontos percentuais de junho para julho e ficou em 246,9% ao ano.

No caso do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento), os juros subiram 0,5 ponto percentual, para 27,8% ao ano.

Já os juros do crédito para a compra de veículos caiu 0,2 ponto percentual e ficou em 24,5% ao ano. A taxa do crédito renegociado também caiu, 0,7 ponto percentual, para 45,7% ao ano.

A Contraf-CUT participou da 106ª reunião da Comissão Consultiva para Assuntos da Segurança Privada (CCASP), nesta quarta-feira (26), na sede da Polícia Federal (PF), em São Paulo. A principal pauta do encontro foram mudanças nas atribuições da CCASP. A portaria nº 485, de 25 de maio de 2015, do Ministério da Justiça, determinou que a CCASP não avaliará mais os processos presencialmente, nas reuniões trimestrais, em que eram julgados.

A Comissão continuará tendo acesso aos processos, como os relativos às multas aplicadas aos bancos, pela polícia federal, por falhas na segurança de agências e postos de atendimento bancário, por exemplo. Mas as informações não serão mais divulgadas trimestralmente, durante a reunião. O acesso poderá ser feito diariamente, de forma eletrônica, até o julgamento administrativo.

” O que fica pior é que nas reuniões conseguíamos dar nossa opinião sobre as autuações aplicadas contra as instituições financeiras e se estavam, na nossa avaliação, de acordo com os problemas de falta de segurança, que identificamos todos os dias nos bancos. Agora, isso não será mais o foco das reuniões, o que nos preocupa”, avalia Sandro Mattos, diretor da Fetec/CN, que representou a Contraf-CUT na reunião da CCASP.

Por outro lado, a CCASP criou quatro grupos de trabalho para analisar os processos que chegam à Comissão e elaborar teses para a resolução dos problemas. A Contraf-CUT sugeriu e conseguiu a instalação de dois grupos de trabalho:
1) Monitoramento, Abertura e Fechamento Remoto das Agências;
2) Plano de Segurança das Agências de Negócio, PAAs e Blindagem das Fachadas das Agências e Caixas Eletrônicos.

A Contraf-CUT ficou responsável pela relatoria do segundo grupo e já propôs a primeira reunião para setembro. “É um grande avanço, porque trataremos de temas que nos interessam nos grupos de trabalho, com dados coletados em nossos sindicatos e federações, que demonstram os problemas de falta de segurança nas agências enfrentados pelos bancários e também pelos clientes. Trabalharemos para que nossas propostas sejam acolhidas pela CCASP”, explica Sandro Mattos.

“Vamos ter que nos adaptar, já que o julgamento não será mais presencial. Mas temos que ficar atentos aos processos e acionar nossa assessoria jurídica neste sentido. O positivo é que os grupos abrem espaço para o debate sobre as melhorias necessárias na segurança bancária”, avalia Danilo Anderson Castilho, diretor da Feeb-SP/MS.

O Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Contraf-CUT também contou com a representação de dirigentes sindicais de várias partes do País na reunião da CCASP.

Fonte: Contraf-CUT

Os dados da Pesquisa do Emprego Bancário (PEB), feita pela Contraf-CUT, em parceria com o Dieese e divulgada nesta terça-feira (25), repercutiram em todo o País. Houve notícias em jornais, sites, blogs e veículos de comunicação de entidades sindicais.

Entre janeiro e julho de 2015 os bancos que operam no Brasil fecharam 5.864 postos de trabalho. Os bancos múltiplos, com carteira comercial, categoria que engloba grandes instituições, como Itaú, Bradesco, Santander, HSBC e Banco do Brasil, foram os principais responsáveis pelo saldo negativo. Eles eliminaram 3.715 empregos. A Caixa, apresentou corte de 2.180 postos de trabalho no período.

O resultado foi influenciado, em parte, pelo Plano de Aposentadoria Incentivada (PAI) do Banco do Brasil e o Programa de Apoio à Aposentadoria (PAA) da Caixa Econômica Federal, implementados ao longo de 2015.

“Os bancos insistem, nas negociações, em dizer que são o setor da economia que menos demite, comparando-se indevidamente com setores que atravessam crises pontuais. Mas o que estamos verificando é diferente. Existe uma tendência de redução de postos de trabalho justamente no setor que não vive nenhuma crise e que vem obtendo altos lucros. Isto é inadmissível”, afirma Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT.

Clique aqui para acessar a pesquisa completa

Confira algumas notícias publicadas:

CUT
Bancos fecham 5.864 postos de trabalho entre janeiro e julho de 2015

Exame
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015

Yahoo Brasil
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

R7
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Jornal de Brasília
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Diário do Grande ABC
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Gazeta do Povo
Bancos fecharam 5,8 mil vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

A Tribuna
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Estado de Minas
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Paraná Online
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

A Tarde – BA
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Jornal Dia Dia – MS
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Repórter Diário
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Fonte: Contraf-CUT

Embora os trabalhadores negros ainda tenham, na média, salários mais baixos do que os da população não negra, as diferenças, tanto de rendimento quanto de participação no mercado de trabalho, estão diminuindo, segundo levantamento apresentado nesta terça-feira (13) pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade).

 

O estudo foi feito com base na Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da própria fundação e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

 

Em 2011 o rendimento dos negros correspondia a 61% do valor recebido pelos brancos, nos 39 municípios da região metropolitana de São Paulo. Em 2002, essa proporção era inferior, 54,6%. Enquanto os negros ganhavam, em 2011, o valor médio de R$ 6,28 por hora, os não negros recebiam R$ 10,30.

 

A diferença entre as taxas de desemprego de negros e não negros diminuiu nos últimos anos, embora a do primeiro segmento ainda supere a do segundo, em 2011 (12,2% e 9,6%, respectivamente). Essa diferença, de 2,6 pontos percentuais, correspondia a 7,2 pontos percentuais, em 2002.

 

Fonte: Agência Brasil