Agosto 24, 2025
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Associados vão eleger novo diretor de Planejamento

A Contraf-CUT enviou carta ao presidente do BB, Paulo Cafarelli, nesta terça-feira (23), solicitando providências com relação a denúncias que chegaram aos sindicatos sobre interferências indevidas de agentes da estrutura do banco no processo eleitoral para a diretoria de Planejamento da Previ. As denúncias apontam a utilização de recursos humanos, físicos e tecnológicos do Banco do Brasil para indicar o voto no candidato Zeca, que poucas semanas atrás era diretor responsável pelas metas das áreas de negócios do banco.

Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo e vice-presidente da Contraf afirmam na mensagem que utilizar a estrutura de uma empresa pública a favor de determinado candidato é condenável e interfere no resultado eleitoral e destacam que “A prática denunciada macula o processo democrático de escolha do representante dos funcionários para a diretoria da Previ e não faz jus à tradição do funcionalismo do BB, que sempre primou pela livre participação e pela manifestação democrática de vontade em processos de escolha como este.“

Eleição acontece de 26 de agosto a 15 de setembro

Os associados da Previ elegem um novo diretor de Planejamento em virtude da renúncia do antigo diretor eleito. A Contraf-CUT e as entidades representativas apoiam Marcio de Souza 7, por seu compromisso com os associados e independência da direção do banco. Márcio trabalha há doze anos na Previ, atualmente é gerente executivo de Benefícios da entidade.

A eleição acontece de 26 de agosto a 15 de setembro, associados da ativa votam pelo SISBB. Aposentados e pensionistas votam pelo site da Previ ou pelo telefone 0800-729-0808.

Fonte: Contraf-cUT

O Sindicato dos empregados em estabelecimentos Bancários da Baixada  Fluminense , inscrito no CNPJ  nº 28750016/0001-30,  por seus coordenadores , abaixo assinado, faz saber a todos  os seus associados  empregados do Banco do Brasil, lotados nas dependências pertencentes à base territorial deste sindicato, nos municípios de Magé, Guapimirim, Duque de Caxias, São João de Meriti, Nilópolis, Mesquita, Belford Roxo, Nova Iguaçu,  Queimados e Japeri, que se realizarão  as eleições para delegados sindicais, obedecendo ao seguinte calendário: a) Inscrições: 24 a 29/08/2016; b) eleições : 30 e 31/08/2016; c) posse: 02/09/2016; mandato: 02/09/2016 a 02/09/2017. as inscrições deverão ser feitas em formulário próprio emitido pela entidade sindical, na sede do sindicato ou sub-sede,  SEDE D. DE CAXIAS: Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, 179 – Centro – Duque de Caxias – RJ – CEP.: 25.020-220,   SUB-SEDE N. IGUAÇU: Enéas Martins, 64 – Centro – N. Iguaçu. Para candidatar-se, o empregado deve ser sindicalizado. Duque de Caxias, 22 de agosto  de 2016.

Alcyon Vicente Pinto da Costa Júnior

José Laércio Pinto de Oliveira

Pedro Batista Henriques Fraga

Dia 27 de agosto, sabadão, vai rolar a tradicional FESTA DO BANCÁRIO, aberta a todos os bancários e seus depedentes.

No Sítio Mazaropi, Av. dos Coqueiros, 375 – Santa Cruz da Serra Rodovia Washington Luiz – Duque de Caxias. (Saída 106 da Washington Luiz – próximo a Praça do Codora).

A festa vai contar com muitos prêmios, com a Banda FLAP E BANDA e a participação especial da Bateria Nota 10 da ACADÊMICOS DA GRANDE RIO!

 

O Sindicato disponibilizará dois ônibus, um na sede do Sindicato em Duque de Caxias e outro na sub-sede de Nova Iguaçu. Horário da saída dos ônibus 8h

DOE UM QUILO DE ALIMENTO NÃO-PERECÍVEL

(As doações serão enviadas para Associação Saúde Criança RECOMEÇAR )

Alô bancári@s!
Olha a nossa feijoada aí!
Dia 25 de agosto, quinta-feira, na sede em Duque de Caxias.

NÃO PERCAM!!!

As reivindicações são referentes às condições de trabalho, retomada das contrações, Funcef e Saúde Caixa

Os empregados da Caixa entregaram à direção do banco, na manhã desta terça-feira (9), na sede da Federação dos Bancos – (Fenaban), a minuta de reivindicações específica da Campanha Nacional 2016.

O documento apresenta as reivindicações específicas aprovadas no 32º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Federal (Conecef), que ocorreu em junho. Como pontos da Campanha Nacional de 2016 estão a insatisfação quando à extinção da função de caixas, à retirada do pagamento do adicional de insalubridade dos avaliadores de penhor, à ameaça à função de tesoureiros, contra o fechamento de agências, a favor das contratações, entre outros.

Dionísio Reis, coordenador do CEE da Caixa, lembrou que centenas de empregados da caixa tiraram na 32º Conecef as suas reivindicações que foram entregues junto com a pauta geral da categoria. “Não aceitaremos nenhum direito a menos. Vamos lutar pela Caixa 100% pública e por melhores condições de trabalho”, garantiu.

A indignação dos empregados também vem sendo mostrada nas mobilizações promovidas pelas entidades representativas ao longo desse período, a exemplo do Dia Nacional de Luta, realizado em todo o país no dia 3 de agosto. Nos eventos, mobilizações e atividades públicas nas agências da Caixa ou nas redes sociais, os trabalhadores estão mostrando, por exemplo, que querem um basta à subtração dos direitos dos empregados do banco e por isso externam #nenhumdireitoamenos.

Confira uma síntese da pauta de reivindicações específicas dos empregados da Caixa Econômica.

Saúde do trabalhador – Pausa de dez minutos a cada 50 trabalhados estendida a todos que fazem atendimento ao público, trabalham com entrada de dados ou têm movimentos repetitivos.

Sipat (Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho) organizada conjuntamente pelo Sindicato e a Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). Com toda a infraestrutura sendo garantida pela Caixa.

Abertura obrigatória de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) no prazo de 24 horas para todos os trabalhadores lotados na unidade, nas ocorrências de assalto.

Saúde Caixa – Alteração do caráter de consultivo para deliberativo do Conselho de Usuários; fortalecimento dos comitês de acompanhamento de rede credenciada, incluindo custeio pela Caixa de despesas com viagens dos integrantes.

Funcef – Manutenção do Fundo para Revisão de Benefícios, com o banco público arcando com 100% do déficit causado nas situações em que foi utilizado o voto de Minerva. Além disso, o fim desse voto.

Condições de trabalho – Investimento maior da Caixa na Gilog e demais áreas que dão suporte às unidades. Uma das medidas seria que todos os estados passem a ter setores com essa atribuição.

Para as agências as propostas são: fim do caixa minuto; manutenção da função de caixa; pagamento integral das funções; garantia da substituição para todos os cargos, independente da causa ou período de afastamento. Revisão do conceito de “agência deficitária”.

Outras exigências – Toda hora extra feita deve ser paga, com o fim do banco de horas, do descomissionamento arbitrário e da GDP (Gestão de Desempenho Pessoal).

Reestruturação – Toda e qualquer reestruturação deve ser debatida previamente com a Comissão Executiva dos Empregados (CEE).

Defesa do banco público – Campanha permanente das entidades representativas dos empregados pela manutenção da Caixa 100% pública como instrumento de fomento à economia, implementação de políticas públicas, e agente de regulação e moderação do Sistema Financeiro Nacional.

Fonte: Contraf-CUT, com Fenae

As primeiras rodadas de negociação com os bancos foram marcadas para os dias 18 e 19 de agosto

O Comando Nacional dos Bancários entregou à Fenaban, na manhã desta terça-feira (9), em São Paulo, a pauta de reivindicações da Campanha Nacional 2016. A minuta foi aprovada durante a 18º Conferência Nacional dos Bancários, entre os dias 29 e 31 de julho, na capital paulista. As primeiras rodadas de negociação já foram marcadas para a próxima semana, dias 18 e 19, e discutirão reivindicações em geral.

A Campanha Nacional 2016 tem como eixos centrais: reajuste de 14,78%, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24 em junho), PLR de três salários mais R$ 8.317,90, combate às metas abusivas e ao assédio moral, fim da terceirização. Além da defesa do emprego, das empresas públicas e dos direitos da classe trabalhadora, ameaçados pelo governo interno de Michel Temer.

“Dissemos na entrega da Minuta que os bancários lutaram bravamente para que a gente estivesse ali hoje, frente a frente dos banqueiros, em igualdade de condições. Foi lutando que inventamos este processo de negociação inclusivo e participativo, que tem a força da unidade nacional. A Fenaban sabe que representamos verdadeiramente a nossa categoria nesta mesa”, afirmou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT. “Reafirmamos que sabemos da conjuntura difícil e da instabilidade institucional do Brasil hoje, causada por um golpe que pretende tirar direitos dos trabalhadores. Mas, lembramos aos banqueiros, que não fomos nós que criamos nenhuma crise. Nem iremos pagar o pato. Contamos com o respeito e com a responsabilidade dos bancos. Ao mesmo tempo esperamos a merecida valorização dos empregados dos bancos. Dissemos que a partir deste momento consideramos que as nossas reivindicações contidas na Minuta são conhecidas pela Fenaban e esperamos ouvir brevemente palavras de acolhimento para elas”, completou.

Juvandia Moreira, vice-presidenta da Contraf-CUT e presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, lembrou que ficou claro que os bancários estão preocupados com os empregos. “Nós queremos garantia de emprego, remuneração, saúde e condições de trabalho, importância da igualdade de oportunidades para categoria. Deixamos claro também que os bancários não vão pagar essa conta, dessa crise que foi criada no Brasil.” De acordo com Juvandia, os bancos não têm crise. “Estudo da Economática, que consultou 300 empresas de 25 setores diferentes no Brasil, mostra que os bancos são os mais lucrativos. Portanto, já que não tem crise para banqueiro, não pode ter crise para o bancário. A gente espera que as nossas reivindicações sejam atendidas. Esperamos que o processo seja rápido, se defina o quanto antes com ganhos para a categoria, que tanto trabalha e tanto contribui.”

Caixa e Banco do Brasil

A pauta específica dos empregos da Caixa também foi entregue nesta terça-feira (9) à direção do banco, após a reunião com a Fenaban. Os pleitos dos trabalhadores foram definidos no 32º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (Conecef), realizado entre os dias 17 e 19 de junho, em São Paulo. Clique aqui para ler a matéria completa.

A minuta de reivindicações específicas dos funcionários do Banco do Brasil será entregue na próxima quinta-feira, dia 11 de agosto, ao presidente do BB, Paulo Cafarelli, em São Paulo. A pauta contempla as propostas aprovadas no 27º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, também em São Paulo, entre os dias 17 e 19 de junho.

Só a Luta te Garante

Campanha 2016 já está nas ruas sob o mote “Só a Luta te Garante”. Bancários e bancárias querem chamar a atenção da população não só para as reivindicações da categoria, mas também para a conjuntura complicada sofrida pelo País e pela classe trabalhadora, com tantas ameaças aos direitos conquistados, em anos de batalha. Mais do que nunca, só a luta garantirá avanços contra o retrocesso.

Consulta Nacional 2016, realizada com a categoria bancária, para construção da pauta de reivindicações, demonstrou, que entre os mais de 40 mil trabalhadores que responderam à pesquisa, 76% são contrários à reforma da Previdência Social e 85% não querem a redução de direitos da CLT, conforme está sendo proposto pelo governo interino de Michel Temer.

A imagem principal de mídia deste ano é uma rosa, símbolo de luta em vários momentos históricos pelo mundo. Bancários de todo o Brasil já aderiram à Campanha nas ruas e nas redes sociais, através Facebook da Contraf-CUT, com link para incluir a marca da Campanha na foto principal do perfil. Somente a luta garante direitos.

Principais reivindicações da minuta

Reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real)

PLR: 3 salários mais R$8.317,90

Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo)

Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês

13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês.

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Clique aqui para ver a galeria de fotos.

Fonte: Contraf-CUT

O banco Itaú dobrou o número de queixas e ocupa o segundo lugar no ranking de reclamações de clientes dirigidas ao Banco Central no primeiro semestre de 2016. Com mais de 60 milhões de clientes no Brasil, em junho, o Itaú registrava um índice de 59,05, o dobro do mesmo mês de 2015, que foi de 29,52.

O conglomerado BMG ficou em primeiro lugar no ranking de reclamações semestrais, embora tenha uma carteira de clientes trinta vezes menor, com pouco mais de dois milhões. O BMG ficou com um índice de 323,79.

O resultado, divulgado na sexta-feira (22), representa o desempenho consolidado de bancos, financeiras e administradoras de consórcio. O índice é calculado com base no número de reclamações procedentes dividido pelo número de clientes e multiplicado por 1 milhão. Assim, é gerado o índice, que representa o número de reclamações de cada banco para cada grupo de um milhão de clientes.

A Caixa (79 milhões de clientes), ocupou a terceira posição, com índice de 50,74 de reclamações consideradas procedentes. Bradesco (77 milhões), com 47,80, e o Santander (34 milhões), com 35,88, completam a lista dos cinco conglomerados que tiveram mais demandas dirigidas ao Banco Central no primeiro semestre de 2016.

Falta de funcionários nas agências reflete nas reclamações

Segundo o BC, a maior parte das reclamações ocorreu pela “oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada”. Em seguida, ficaram as queixas relacionadas a irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito. Em terceiro lugar, outras irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços. Débito em conta de depósito não autorizado pelo cliente e cobrança irregular de tarifa por serviços não contratados completam a lista dos cinco principais problemas.

Para o presidente da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Paraná -FETEC-CUT-PR, Júnior César Dias, a constante diminuição de empregos nas agências bancárias tem reflexo direto no atendimento aos clientes.

“Só nos últimos dozes meses, os bancos cortaram mais de dez mil postos de trabalho. As taxas de juros aumentaram, assim como o valor das tarifas. Somado a isso, os bancos exercem forte pressão sobre os funcionários para que eles vendam mais serviços. As agências digitais e os correspondentes bancários (lotéricas, Correios etc) expulsam os clientes das agências físicas, dificultando qualquer resolução de problemas e fazendo com que eles se sintam abandonados”, denunciou Dias.

Número de reclamações é muito maior – BC fixa taxa de juros e regula cobrança de tarifas, mas não protege consumidor

O ranking de reclamações do Banco Central não contabiliza as queixas feitassem outros órgãos de defesa do consumidor como o Procon de cada estado. Por exemplo, de acordo com o do site do Peocon SP, tendo como fonte o SINDEC (Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor) e atualização datada em 31 de dezembro de 2015, o Itaú recebeu 16.672 reclamações somente neste estado.

No site do Banco Central, no campo para registro da reclamação há a seguinte mensagem:

“Qualquer cidadão pode registrar, no Banco Central do Brasil (BCB), reclamações sobre os serviços oferecidos pelas instituições financeiras. Elas ajudam no processo de regulação e fiscalização do sistema financeiro. Entretanto, o BCB não tem competência legal para atuar sobre o caso individual do cidadão. Em caso de conflito com a instituição financeira, o cidadão deve procurar:

  1. O local do atendimento ou o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da própria instituição;
  2. A ouvidoria da instituição financeira;
  3. Os órgãos de defesa do consumidor.”

Fonte: Fetec/PR com informações do Banco Central

O banco público encerrou março com R$ 1,242 trilhão em ativos totais, um aumento de 3% em relação a dezembro

A Caixa Econômica Federal ultrapassou o Itaú Unibanco e assumiu a segunda colocação no ranking de maiores bancos brasileiros no primeiro trimestre deste ano, de acordo com o critério do Banco Central. O banco público encerrou março com R$ 1,242 trilhão em ativos totais, um aumento de 3% em relação a dezembro. O Itaú registrou queda de 6% nos ativos no trimestre, para R$ 1,205 trilhão.

 

Com o avanço da Caixa, os dois maiores bancos do país passaram a ser instituições controladas pelo governo. O Banco do Brasil manteve a liderança no ranking, com R$ 1,443 trilhão em ativos, de acordo com os dados do BC, que não consolidam todas as atividades das instituições financeiras, como seguros.

 

Com base nos balanços do primeiro trimestre publicados pelos bancos, o Itaú permanece à frente da Caixa em ativos, com uma vantagem de R$ 42 bilhões. Essa diferença, contudo, era de R$ 216 bilhões em março do ano passado.

 

O avanço da Caixa é resultado da política de concessão de crédito via bancos públicos implementada nos últimos anos do governo Lula e no primeiro mandato da presidente afastada Dilma Rousseff. A instituição começou a desacelerar o ritmo de concessões de financiamento, mas ainda se mantém em um ritmo mais forte do que os concorrentes privados.

 

A Caixa encerrou o primeiro trimestre com uma carteira de crédito de R$ 684 bilhões, uma alta de 0,7% no trimestre e de 9,2% em 12 meses. Para sustentar a expansão do banco, o governo fez uma série de aportes com o uso de instrumentos que podem ser contabilizados como capital.

 

Ainda assim, a Caixa encontra-se hoje com pouca folga no balanço para expandir os financiamentos. O índice de Basileia, que mede o quanto uma instituição financeira pode emprestar em relação a seu patrimônio, caiu de 14,43% para 13,69% entre dezembro e março, o menor entre os cinco maiores bancos de varejo brasileiros, mas ainda acima do indicador mínimo de 10,5% estabelecido pelo BC para este ano.

 

Apesar da estratégia de reduzir o balanço e frear o crédito em meio à piora da economia, o Itaú tem boas chances de retomar à segunda posição no ranking já no próximo trimestre, quando passará a consolidar os resultados do chileno CorpBanca. Em março, a carteira de crédito do banco adquirido pelo Itaú em 2014 era de R$ 78 bilhões.

 

Em outra mudança na atualização mais recente nos dados do BC, o Bradesco passou o BNDES e passou a ocupar a quarta posição no ranking. O banco da Cidade de Deus fechou o primeiro trimestre com R$ 925 bilhões em ativos, ante R$ 923 bilhões do banco de desenvolvimento. No fim do ano passado, o BNDES possuía R$ 20 bilhões em ativos a mais que o Bradesco. A tendência é que a margem hoje apertada fique mais favorável ao banco privado após a incorporação do HSBC Brasil, que aguarda o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

 

O ranking de maiores bancos costuma ser alvo de grande disputa entre as instituições. Embora a posição na lista tenha pouco efeito prático, o ganho de escala proporcionado pelo crescimento dos ativos é apontado como fundamental na competição entre os grandes bancos de varejo. O BC deixou de divulgar a relação das 50 maiores instituições em 2014, quando atualizou o sistema e permitiu que o próprio usuário ordene os bancos pelo critério que desejar.

 

Fonte: Valor Econômico

Dia 05/08/2016, às 18:00.h, em primeira convocação, e às 18:30 h, em segunda convocação.

 

EDITAL ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

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Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários da Baixada  Fluminense , inscrito no CNPJ/MF sob o nº 28750016000130 , Registro sindical nº 1178782690  por seus coordenadores abaixo assinado, convoca todos os empregados em estabelecimentos bancários dos bancos públicos e privados, sócios e não sócios, da base territorial deste sindicato, para a assembleia geral extraordinária que se realizará dia 05/08/2016 , às 18:00.h, em primeira convocação, e às 18:30 h, em segunda convocação, no endereço situado à Rua Professor Henrique Ferreira Gomes  nº 179 centro Duque de Caxias , para discussão e deliberação acerca da seguinte ordem do dia: 

1. Autorizar à diretoria para realizar negociações coletivas, celebrar Convenção Coletiva de Trabalho, Convenções/Acordos Coletivos Aditivos, bem como Convenção/Acordos de PLR e, frustradas as negociações, defender-se e/ou instaurar dissídio coletivo de trabalho, bem como delegar poderes para tanto; 

 2. Deliberar sobre aprovação da minuta de pré-acordo de negociação e minuta de reivindicações da categoria bancária, data-base 1º de setembro, definida na 18ª Conferência Nacional dos Bancários; 

 3. Deliberar sobre desconto a ser feito nos salários dos empregados em razão da contratação a ser realizada; 

 4. Outros assuntos de interesse da categoria profissional

 Duque de Caxias  02de Agosto de 2016.

Coordenadores : Alcyon Vicente , José Laercio , Pedro Fraga