Agosto 24, 2025
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25 de novembro é o Dia do doador de Sangue. Uma ótima data para irmos aos hemocentros compartilhar vida. O ato de doar sangue pode salvar muitas vidas e você, doador de sangue, é peça fundamental para que várias vidas possam ser salvas.

 

O sangue doado pode ser utilizado em pessoas que perderam muito sangue e precisam repor, para cirurgias muito longas onde é preciso manter a qualidade do sangue do paciente e para tratamento de outras doenças como hemofilia.

 

Porque doar sangue?


Porque o Brasil precisa todo dia de 5000 bolsas de sangue para suprir as transfusões da população. Doar sangue demora menos que 30 minutos, não dói e é um ato maravilhoso. Doe sangue para salvar vidas.
Quais os requisitos para doação de sangue?
Estar em boas condições de saúde. Ter entre 16 e 67 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 Pesar no mínimo 50kg. Estar descansado e alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação). Apresentar documento original com foto emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).

 

Impedimentos temporários

Gripe: aguardar 7 dias;
Gravidez: 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana;
Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses);
Ingestão de bebida alcoólica nas 4 horas que antecedem a doação;
Não fazer consumo de maconha nas 12 horas que antecedem a doação;
Tatuagem e piercing nos últimos 12 meses;
Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis, como não usar preservativo com parceiros ocasionais ou desconhecidos: aguardar 12 meses.

Lembrem-se que opção sexual não é mais fator de exclusão (está na Portaria do Ministério da Saúde, nº 1.353 de 13 de junho 2011).
Impedimentos definitivos


Hepatite após os 10 anos de idade; Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas;Uso de drogas ilícitas injetáveis; Malária; Se você tem diabetes e já fez uso, pelo menos uma vez, de insulina.

 

Doe sangue. Compartilhe Vida.
Se solidariedade também está na veia, seja um doador e ajude a salvar vidas.

A votação do fim do fator previdenciário (PL 3299/08), prevista inicialmente para esta quarta-feira (21), ainda depende de negociação, segundo o presidente da Câmara Federal, deputado Marco Maia (PT-RS). O projeto conta com o apoio de partidos da base aliada, apesar de o governo sinalizar que é contrário a mudanças no sistema previdenciário. Centrais sindicais promoveram nesta terça-feira (20) manifestação na Câmara pelo do fim do fator previdenciário.

 

Maia quer garantias de que, se aprovado, o projeto não será vetado. “Queremos votá-lo sem que haja a perspectiva de veto para que ele se transforme em realidade. Se não, estaríamos enganando os trabalhadores e trabalhadoras brasileiros”

 

O próprio líder do PT, deputado Jilmar Tatto (SP), disse que o sentimento geral dos deputados é aprovar o texto que cria um mecanismo alternativo ao fator previdenciário, impedindo a redução das aposentadorias.

 

Jilmar Tatto afirmou ainda que o governo é que precisa dizer se haverá impacto negativo nas contas da Previdência. “O governo não pode fazer discurso, tem que dizer o seguinte: o impacto vai ser este. Até agora ninguém apresentou números. Houve um determinado momento que teve sinalização do governo de que era possível aquela proposta intermediária, a fórmula 85/95. Isso mostra que, naquele período, um possível desajuste nas contas públicas não ia ocorrer. O que mudou? É isso que o governo precisa nos dizer. Estamos aguardando, ninguém quer o descontrole das contas públicas.”

 

Manifestação

As centrais sindicais promoveram uma manifestação nesta terça-feira, no Salão Verde da Câmara, pelo do fim do fator previdenciário. Lideranças do PR, PDT e PTB apoiaram a reivindicação dos sindicalistas. Nesta quarta-feira, a CUT promove novo protesto.

 

O líder do PDT, André Figueiredo (CE), lembrou que o texto em discussão na Câmara é do deputado licenciado Pepe Vargas (PT-RS), atual ministro do Desenvolvimento Agrário. “Desde junho, nós queremos uma contraproposta do governo ao projeto do Pepe Vargas, e até agora não tivemos resposta nenhuma. Por isso, nós queremos reforçar o posicionamento do presidente Marco Maia para que isso seja pautado e consequentemente a gente possa votar essa reformulação do fator previdenciário. Nós temos plena convicção de que ele vai ajudar as contas públicas do governo.”

 

Pela proposta em discussão na Câmara, o fator previdenciário poderia ser substituído pela fórmula 85/95, na qual o benefício atinge o valor máximo quando a soma da idade e do tempo de contribuição for de 85 anos para mulheres e de 95 para homens. Hoje, o fator incide sobre as aposentadorias por tempo de serviço, reduzindo o valor do benefício.

 

A sessão extraordinária do Plenário desta terça-feira foi suspensa devido à obstrução levantada por PTB, PR e PDT que querem inviabilizar as votações até que o fim do fator seja pautado.

 

Fonte: Agência Câmara

Nenhuma proposta às reivindicações dos empregados foi apresentada pela Caixa Econômica Federal, durante a segunda rodada de negociação da Campanha Salarial 2015. Na reunião, nesta sexta-feira (4), em Brasília (DF), foram debatidos os pleitos relacionados à saúde do trabalhador, aposentados e Funcef. Na oportunidade, os representantes dos trabalhadores reivindicaram a criação de um Grupo de Trabalho paritário para debater e buscar soluções para resolver os problemas enfrentados pelo fundo de pensão, como o plano de equacionamento do REG/Replan saldado e não-saldado, contencioso judicial, governança, entre outros. O banco ficou de analisar a solicitação.

Membros da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), ressaltaram que as ações judiciais é um dos fatores que impactam nos resultados da Funcef. Conforme dados divulgados pela Fundação, em 2015 já estão provisionados cerca de R$ 181 mil para risco de condenação remoto, quase R$ 7,1 bilhões para risco possível e mais de R$ 1,8 bilhão para risco provável, totalizando mais de R$ 8,9 bilhões.

A Caixa alegou que está cumprindo com o Acordo Operacional, que prevê a responsabilidade da empresa apenas nas ações relacionadas a auxílio-alimentação, cesta-alimentação, abono na complementação da aposentadoria e Plano de Assistência Médica Supletiva (Pams), e que tem feito o repasse de recursos para a Funcef. No entanto, segundo os trabalhadores, esses itens representam a parcela menor do contencioso judicial. A maioria das ações é relativa ao Complemento Temporário Variável de Ajuste de Mercado (CTVA). “Esse passivo é de total responsabilidade da patrocinadora”, destacou Genésio Cardoso, membro da CEE/Caixa e diretor do Sindicato dos Bancários de Curitiba.

Outros pontos abordados, na negociação, foram o fim do voto de Minerva, o reconhecimento, por parte da Caixa do CTVA como verba salarial para fins de aporte ao fundo de pensão aos que permaneceram no REG/Replan não-saldado e aos que o saldaram, e o fim da discriminação aos trabalhadores que não saldaram o REG/Replan e, em função disso, são impedidos de migrar para Plano de Cargos e Salários (PCS) de 2008 e para o Plano de Funções Gratificadas (PFG) de 2010. A Caixa disse não a todas essas reivindicações.

Ainda sobre Funcef, outra reivindicação dos trabalhadores é a incorporação urgente do REB ao Novo Plano. Segundo os interlocutores da empresa, o processo está desde junho no Ministério da Fazenda, e a demora na implantação desta medida se deve a dificuldades impostas pelos órgãos controladores. Não há previsão de quando a metodologia formulada conjuntamente pela Fundação e a patrocinadora será encaminhada à Previc, última instância de deliberação.

De acordo com a coordenadora da CEE/Caixa, Fabiana Matheus, outra questão que precisa ser resolvida de uma vez por todas é a do Plano de Melhoria de Proventos e Pensões (PMPP), que se arrasta desde 2006. “Na época, quando Caixa e Funcef fecharam o acordo, eram 1.150 assistidos. Hoje, são pouco mais de 700. A média de idade dos participantes nessa situação é de 80 anos. A patrocinadora está esperando resolver isso com a morte de todos. Não aceitaremos”, destaca.

A empresa também recusou duas das três propostas relativas aos aposentados: extensão do Saúde Caixa aos desligados em Plano de Adesão ao Desligamento Voluntário (PADV) e programa de refinanciamento de dívidas do segmento. Outro item, que consta na minuta específica, é a criação de programa que assegure atendimento digno aos aposentados e pensionistas nas unidades. O banco alegou que já adota esta prática e que situações isoladas podem ser denunciadas para serem apuradas.

Saúde do Trabalhador
Um dos argumentos mais utilizados pela Caixa, na negociação desta sexta-feira, para justificar a falta de propostas às reivindicações dos trabalhadores foi de que já cumpre o que está previsto na legislação. Foi assim, por exemplo, com o pedido de adoção da remuneração-base para fins de cálculo dos adicionais de insalubridade e periculosidade. Hoje, ela corresponde ao salário mínimo, conforme está previsto no artigo 192 da CLT. Segundo o banco, existem questionamentos para mudar o valor no Superior Tribunal Federal, mas enquanto o STF não se posicionar, ficará mantida vinculação ao mínimo.

O mesmo posicionamento manteve em relação a outros itens como a incorporação da gratificação de função e CTVA aos salários para empregados que forem obrigados a abandonar a função em razão de problemas de saúde, criação de protocolo de combate ao assédio sexual e abertura de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), no prazo de 24 horas, para todos os trabalhadores lotados nas unidades que sofrerem ocorrência de assaltos.

“A negociação foi marcada por ‘nãos’ da Caixa para nossas reivindicações. Precisamos buscar a mobilização para fazer o enfrentamento com a empresa e buscar avanços na melhoria das condições de trabalho, valorização dos trabalhadores e em questões como a Funcef”, acrescenta Genésio Cardoso.

A pauta específica da campanha salarial deste ano será negociada com a Caixa concomitantemente com as negociações realizadas no âmbito da mesa unificada com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). O calendário de debates específicos começou no dia 27 de agosto, quando a Caixa se manteve intransigente e rejeitou a suspensão do programa Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP).

Na reunião desta sexta-feira, também estava previsto o debate sobre Saúde Caixa, mas o tema ficou para a próxima negociação, agendada para o dia 11 de setembro, quando estarão em pauta, ainda, carreira, isonomia e organização do movimento. No dia 18 de setembro, ocorrerá a quarta reunião sobre os pontos da minuta relativos a contratação, condição de funcionamento das agências e jornada/Sipon.

Fonte: Fenae

O Banco do Brasil foi o líder de reclamações no Banco Central no mês de outubro, responsável por 321 contestações procedentes. A principal queixa de usuários contra os bancos é com relação ao débito não autorizado. Do total de 321 denúncias com relação a esse problema, 112 correspondiam ao BB.

 

A lista, que conta com os maiores bancos brasileiros, mostra que o segundo lugar ficou com o Itaú, que recebeu 232 reclamações no período, seguido pelo Bradesco, com 284 reclamações.

 

O Santander ficou em quinto lugar com 99 reclamações, mais do que o quarto, HSBC, que teve 35 no período. A diferença entre os bancos se dá em função da quantidade de clientes. O indicador é calculado a partir da quantidade de queixas dividida pelo número total de clientes do banco e multiplicado por 100 mil.

 

Entre outras reclamações recorrentes contra os bancos no BC estão: cobranças irregulares de serviços não contatados e problemas ligados à conta salário.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

 

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Rita recebeu 14.283 votos, contra 12.739 para a chapa concorrente

Rita Serrano, candidata da Chapa 1, é a nova representante dos empregados da Caixa no Conselho de Administração. Ela foi eleita por 14.283 votos, na eleição em segundo turno encerrada nesta quinta, 26. A chapa concorrente, a 25, teve 12.739 votos.

“A vitória é fruto da união e apoio de entidades e pessoas em torno de objetivos comuns, como a humanização das relações de trabalho no banco, a valorização de seus empregados e a defesa da Caixa pública. Nossa campanha conseguiu aglutinar pessoas e entidades com visões distintas, em um momento de propagação do ódio e do sectarismo, e essa sem dúvida foi a primeira grande vitória”, destacou Rita, ao agradecer os votos e o empenho dos que a apoiaram e, em especial, a Orency Francisco, seu suplente no primeiro turno, “pela disponibilidade, apoio e compromisso com a campanha e com os trabalhadores”.

A eleição para representante do CA foi disputada por dezenas de chapas no primeiro turno, do qual resultaram como concorrentes as chapas 1 e 25. No segundo turno o processo eleitoral foi alterado para adequação ao Estatuto das Estatais, extinguindo a figura do suplente. De acordo com o calendário divulgado, a comissão eleitoral encerra os trabalhos nesta segunda, 30 de janeiro. A data de posse ainda não foi informada.

 

Fonte: Chapa 1

O deputado federal Assis Melo (PCdoB-RS) apresentou à Câmara dos Deputados o projeto de lei (PL 4.597/12), no final do mês de outubro, com propósito de extinguir o banco de horas, que é um sistema de compensação de horas extras.

 

O projeto do deputado gaúcho revoga o parágrafo 2º do artigo 59 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que trata do banco de horas.
Na prática, por este “sistema de compensação” os empregadores se apropriam das horas extras trabalhadas, com o argumento que essa jornada a mais será compensada. Assim, além de não pagar pela hora suplementar ainda decide quando será feita essa compensação. O trabalhador perde nas duas pontas – não recebe pela jornada a mais e só folga por conveniência patronal.

 

A norma (banco de horas), então, é uma apropriação indébita legalizada. Ou como diz o presidente do Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar em Estabelecimentos Particulares de Ensino no Distrito Federal (Saep-DF), o advogado Mário Lacerda, “trata-se de assédio material”, já que o que é devido pelo empregador não é pago ao trabalhador.

 

Razões do projeto

No entendimento do DIAP, a iniciativa do deputado encontra eco nos interesses dos trabalhadores na medida em que quer corrigir esta injustiça que é o banco de horas como supressão de renda dos assalariados.

 

Na justificação do projeto, o deputado argumenta que o sistema de compensação de horas hoje já não se justifica, pois a economia cresceu e se dinamizou, e os índices de desemprego diminuíram substantivamente.

 

Ademais, a “primeira alteração proposta (pela iniciativa de lei) visa tão somente uma atualização da norma citada, pois o Inciso XVI, do artigo 7º de nossa Constituição Federal estabelece que ‘remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em 50% à do normal’. Para tanto, propormos a alteração dos atuais 20%, para o percentual previsto em nossa Lei Maior”, abre o debate Assis Melo.

 

Banco de horas

A medida foi instituída no rol da legislação trabalhista no governo FHC. Assim, por meio da Lei 9.601/1998, alterou-se o artigo 59º da CLT para dar nova redação ao parágrafo 2º da legislação trabalhista:

 

“Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de acordo ou convenção coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no período máximo de cento e vinte dias, à soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de dez horas diárias.”

 

Desde então, as empresas adotaram o banco de horas e deixaram de pagar montante razoável de horas extras trabalhadas, que hoje poderia estar aquecendo a economia interna, com aumento do consumo das famílias e da renda.

 

Fonte: Contraf-CUT com Diap

Foram fechadas 8 agências nesse período e o número, enquanto o número de clientes cresceu em 1,9 milhão.

O Banco Santander fechou 2016 com um lucro líquido de R$ 7,3 bilhões, crescimento de 10,8% em relação à 2015. O retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio Anualizado (ROE) ficou em 13,3%, com crescimento de 0,5 p.p. em doze meses. O lucro obtido no Brasil representou 21% do lucro global que foi de € 6,204 bilhões (alta de 4% em relação a 2015).

Apesar disso, a holding encerrou o ano de 2016 com 47.254 empregados, uma redução de 2.770 postos de trabalho em relação a 2015. Foram fechadas 8 agências nesse período e o número, enquanto o número de clientes cresceu em 1,9 milhão.

Clique aqui e veja os destaques do Dieese.

A Carteira de Crédito Ampliada do banco decresceu 2,5% em doze meses e atingiu R$ 322,8 bilhões (no trimestre houve crescimento de 2,5%) impactada negativamente pela variação cambial do período. As operações com pessoas físicas cresceram 7,8% em relação a 2015, chegando a R$ 91,4 bilhões. Já as operações com pessoas jurídicas alcançaram R$ 130,6 bilhões e tiveram queda de 8,1% em doze meses.

No segmento de pequenas e médias empresas houve queda de 7,6% em doze meses, enquanto no segmento de grandes empresas a redução foi da ordem de 8,3%. De acordo com o Relatório da Administração que acompanha as demonstrações contábeis do banco, “Em doze meses a carteira foi impactada negativamente pelo efeito da variação cambial. Excluindo este efeito, teria apresentado redução de 2,4% em 12 meses.” O Índice de Inadimplência superior a 90 dias apresentou aumento de 0,2 p.p. no período, ficando em 3,4%. No entanto, as despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) reduziram 10,4%, totalizando R$ 13,2 bilhões.

A redução das receitas com Títulos e Valores Mobiliários (TVM) foi diretamente influenciada pela pequena queda na taxa Selic. No Santander, essas receitas apresentaram queda de 20,4%, totalizando R$ 23,5 bilhões. A receita com prestação de serviços mais a renda das tarifas bancárias cresceu 15,6% no período, totalizando R$ 13,7 bilhões. As despesas de pessoal subiram 9%, atingindo R$ 8,8 bilhões. Assim, em 2016, a cobertura dessas despesas pelas receitas secundárias do banco foi de 155,8%, elevação de 8,9 p.p. em relação a 2015.

É importante salientar que, em 2016, houve reversão significativa no que se refere aos impostos diferidos (ou créditos tributários), impactando o resultado do banco. Os créditos tributários, que em 2015 representaram uma receita de R$ 9,4 bilhões, figuraram uma despesa da ordem de R$ 5,3 bilhões ao final de 2016. Segundo o banco Santander, “uma posição de hedge de câmbio foi montada com o objetivo de tornar o Lucro Líquido protegido contra as variações cambiais relacionadas com esta exposição cambial nas linhas de impostos”.

Fonte: Contraf-CUT

Atendimento para Psicologia junto ao Bradesco Saúde e a CAPESESP (CAPESAÚDE);

Desconto de 50% para todos os Bancários e seus dependentes, nas sessões de terapia  e fonoaudiologia ; Desconto de 50% nas sessões para demais parentes direto dos Bancários, este mediante credenciamento em Convenio Próprio do consultório com custo mensal a partir de R$ 15,00 para ate 3 membros da Família, (INDEPENDENTE DA IDADE).

Estacionamento próprio no centro de Nova Iguaçu;

Realização de avaliação Neuropsicológica;

Realização de Orientação Vocacional;

Dow Jones Newswires

 

O HSBC Holdings PLC está em conversas para vender sua participação na segunda maior companhia seguradora da China, em um negócio que pode render ao banco um lucro de US$ 7,5 bilhões.

 

O banco britânico, que está sob pressão para incrementar a lucratividade, informou que está negociando com um possível comprador não informado sua participação de 15,6% na Ping An Insurance [Group] Co. of China. A fatia deve valer US$ 9,17 bilhões pelos preços atuais.

 

Um porta-voz da Ping An se recusou nesta segunda-feira a comentar o assunto.

 

As conversas foram inicialmente reportadas pela versão em chinês do “Hong Kong Economic Journal”, que citou fontes afirmando que o Charoen Pokphand Group pode ser uma das partes interessadas na compra. A companhia não respondeu um pedido para comentário.

 

As negociações foram provavelmente incentivadas pelas exigências regulatórias que passam a vigorar no próximo ano e que tornam a manutenção de participação em instituições financeiras especialmente onerosa do ponto de vista de capital. Nos meses recentes, outros bancos ocidentais, como o Citigroup, têm se desfeito de fatias minoritárias em bancos na Ásia.

 

Embora as ações da Ping An estejam em baixa neste ano, o valor de mercado da fatia do HSBC é de quase seis vezes o preço pago pelo banco pelo investimento há uma década.

 

O HSBC comprou inicialmente uma fatia de 10% na Ping An em 2002 por US$ 600 milhões, dois anos antes da listagem da companhia em Hong Kong, e é o maior acionista individual da seguradora. O banco comprou uma fatia adicional de 9,91% em 2005 por US$ 1,04 bilhão. A participação foi diluída após uma emissão de ações em 2011.

 

Sob as regras de Basileia 3, é exigido dos bancos que mantenham colchões maiores de capital para absorver possíveis turbulências financeiras. Os bancos com investimentos em instituições financeiras também precisam provisionar capital adicional como exigência.

 

O HSBC tem diversos investimentos estratégicos na China, como uma participação de 19% no Bank of Communications, avaliada em US$ 9,78 bilhões.

 

A Ping An é a maior seguradora de vida da China em prêmios, atrás da China Life Insurance Co.

 

Fonte: Valor Econômico