Julho 03, 2025
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Nenhuma proposta às reivindicações dos empregados foi apresentada pela Caixa Econômica Federal, durante a segunda rodada de negociação da Campanha Salarial 2015. Na reunião, nesta sexta-feira (4), em Brasília (DF), foram debatidos os pleitos relacionados à saúde do trabalhador, aposentados e Funcef. Na oportunidade, os representantes dos trabalhadores reivindicaram a criação de um Grupo de Trabalho paritário para debater e buscar soluções para resolver os problemas enfrentados pelo fundo de pensão, como o plano de equacionamento do REG/Replan saldado e não-saldado, contencioso judicial, governança, entre outros. O banco ficou de analisar a solicitação.

Membros da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), ressaltaram que as ações judiciais é um dos fatores que impactam nos resultados da Funcef. Conforme dados divulgados pela Fundação, em 2015 já estão provisionados cerca de R$ 181 mil para risco de condenação remoto, quase R$ 7,1 bilhões para risco possível e mais de R$ 1,8 bilhão para risco provável, totalizando mais de R$ 8,9 bilhões.

A Caixa alegou que está cumprindo com o Acordo Operacional, que prevê a responsabilidade da empresa apenas nas ações relacionadas a auxílio-alimentação, cesta-alimentação, abono na complementação da aposentadoria e Plano de Assistência Médica Supletiva (Pams), e que tem feito o repasse de recursos para a Funcef. No entanto, segundo os trabalhadores, esses itens representam a parcela menor do contencioso judicial. A maioria das ações é relativa ao Complemento Temporário Variável de Ajuste de Mercado (CTVA). “Esse passivo é de total responsabilidade da patrocinadora”, destacou Genésio Cardoso, membro da CEE/Caixa e diretor do Sindicato dos Bancários de Curitiba.

Outros pontos abordados, na negociação, foram o fim do voto de Minerva, o reconhecimento, por parte da Caixa do CTVA como verba salarial para fins de aporte ao fundo de pensão aos que permaneceram no REG/Replan não-saldado e aos que o saldaram, e o fim da discriminação aos trabalhadores que não saldaram o REG/Replan e, em função disso, são impedidos de migrar para Plano de Cargos e Salários (PCS) de 2008 e para o Plano de Funções Gratificadas (PFG) de 2010. A Caixa disse não a todas essas reivindicações.

Ainda sobre Funcef, outra reivindicação dos trabalhadores é a incorporação urgente do REB ao Novo Plano. Segundo os interlocutores da empresa, o processo está desde junho no Ministério da Fazenda, e a demora na implantação desta medida se deve a dificuldades impostas pelos órgãos controladores. Não há previsão de quando a metodologia formulada conjuntamente pela Fundação e a patrocinadora será encaminhada à Previc, última instância de deliberação.

De acordo com a coordenadora da CEE/Caixa, Fabiana Matheus, outra questão que precisa ser resolvida de uma vez por todas é a do Plano de Melhoria de Proventos e Pensões (PMPP), que se arrasta desde 2006. “Na época, quando Caixa e Funcef fecharam o acordo, eram 1.150 assistidos. Hoje, são pouco mais de 700. A média de idade dos participantes nessa situação é de 80 anos. A patrocinadora está esperando resolver isso com a morte de todos. Não aceitaremos”, destaca.

A empresa também recusou duas das três propostas relativas aos aposentados: extensão do Saúde Caixa aos desligados em Plano de Adesão ao Desligamento Voluntário (PADV) e programa de refinanciamento de dívidas do segmento. Outro item, que consta na minuta específica, é a criação de programa que assegure atendimento digno aos aposentados e pensionistas nas unidades. O banco alegou que já adota esta prática e que situações isoladas podem ser denunciadas para serem apuradas.

Saúde do Trabalhador
Um dos argumentos mais utilizados pela Caixa, na negociação desta sexta-feira, para justificar a falta de propostas às reivindicações dos trabalhadores foi de que já cumpre o que está previsto na legislação. Foi assim, por exemplo, com o pedido de adoção da remuneração-base para fins de cálculo dos adicionais de insalubridade e periculosidade. Hoje, ela corresponde ao salário mínimo, conforme está previsto no artigo 192 da CLT. Segundo o banco, existem questionamentos para mudar o valor no Superior Tribunal Federal, mas enquanto o STF não se posicionar, ficará mantida vinculação ao mínimo.

O mesmo posicionamento manteve em relação a outros itens como a incorporação da gratificação de função e CTVA aos salários para empregados que forem obrigados a abandonar a função em razão de problemas de saúde, criação de protocolo de combate ao assédio sexual e abertura de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), no prazo de 24 horas, para todos os trabalhadores lotados nas unidades que sofrerem ocorrência de assaltos.

“A negociação foi marcada por ‘nãos’ da Caixa para nossas reivindicações. Precisamos buscar a mobilização para fazer o enfrentamento com a empresa e buscar avanços na melhoria das condições de trabalho, valorização dos trabalhadores e em questões como a Funcef”, acrescenta Genésio Cardoso.

A pauta específica da campanha salarial deste ano será negociada com a Caixa concomitantemente com as negociações realizadas no âmbito da mesa unificada com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). O calendário de debates específicos começou no dia 27 de agosto, quando a Caixa se manteve intransigente e rejeitou a suspensão do programa Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP).

Na reunião desta sexta-feira, também estava previsto o debate sobre Saúde Caixa, mas o tema ficou para a próxima negociação, agendada para o dia 11 de setembro, quando estarão em pauta, ainda, carreira, isonomia e organização do movimento. No dia 18 de setembro, ocorrerá a quarta reunião sobre os pontos da minuta relativos a contratação, condição de funcionamento das agências e jornada/Sipon.

Fonte: Fenae

O Banco do Brasil foi o líder de reclamações no Banco Central no mês de outubro, responsável por 321 contestações procedentes. A principal queixa de usuários contra os bancos é com relação ao débito não autorizado. Do total de 321 denúncias com relação a esse problema, 112 correspondiam ao BB.

 

A lista, que conta com os maiores bancos brasileiros, mostra que o segundo lugar ficou com o Itaú, que recebeu 232 reclamações no período, seguido pelo Bradesco, com 284 reclamações.

 

O Santander ficou em quinto lugar com 99 reclamações, mais do que o quarto, HSBC, que teve 35 no período. A diferença entre os bancos se dá em função da quantidade de clientes. O indicador é calculado a partir da quantidade de queixas dividida pelo número total de clientes do banco e multiplicado por 100 mil.

 

Entre outras reclamações recorrentes contra os bancos no BC estão: cobranças irregulares de serviços não contatados e problemas ligados à conta salário.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

 

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Rita recebeu 14.283 votos, contra 12.739 para a chapa concorrente

Rita Serrano, candidata da Chapa 1, é a nova representante dos empregados da Caixa no Conselho de Administração. Ela foi eleita por 14.283 votos, na eleição em segundo turno encerrada nesta quinta, 26. A chapa concorrente, a 25, teve 12.739 votos.

“A vitória é fruto da união e apoio de entidades e pessoas em torno de objetivos comuns, como a humanização das relações de trabalho no banco, a valorização de seus empregados e a defesa da Caixa pública. Nossa campanha conseguiu aglutinar pessoas e entidades com visões distintas, em um momento de propagação do ódio e do sectarismo, e essa sem dúvida foi a primeira grande vitória”, destacou Rita, ao agradecer os votos e o empenho dos que a apoiaram e, em especial, a Orency Francisco, seu suplente no primeiro turno, “pela disponibilidade, apoio e compromisso com a campanha e com os trabalhadores”.

A eleição para representante do CA foi disputada por dezenas de chapas no primeiro turno, do qual resultaram como concorrentes as chapas 1 e 25. No segundo turno o processo eleitoral foi alterado para adequação ao Estatuto das Estatais, extinguindo a figura do suplente. De acordo com o calendário divulgado, a comissão eleitoral encerra os trabalhos nesta segunda, 30 de janeiro. A data de posse ainda não foi informada.

 

Fonte: Chapa 1

O deputado federal Assis Melo (PCdoB-RS) apresentou à Câmara dos Deputados o projeto de lei (PL 4.597/12), no final do mês de outubro, com propósito de extinguir o banco de horas, que é um sistema de compensação de horas extras.

 

O projeto do deputado gaúcho revoga o parágrafo 2º do artigo 59 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que trata do banco de horas.
Na prática, por este “sistema de compensação” os empregadores se apropriam das horas extras trabalhadas, com o argumento que essa jornada a mais será compensada. Assim, além de não pagar pela hora suplementar ainda decide quando será feita essa compensação. O trabalhador perde nas duas pontas – não recebe pela jornada a mais e só folga por conveniência patronal.

 

A norma (banco de horas), então, é uma apropriação indébita legalizada. Ou como diz o presidente do Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar em Estabelecimentos Particulares de Ensino no Distrito Federal (Saep-DF), o advogado Mário Lacerda, “trata-se de assédio material”, já que o que é devido pelo empregador não é pago ao trabalhador.

 

Razões do projeto

No entendimento do DIAP, a iniciativa do deputado encontra eco nos interesses dos trabalhadores na medida em que quer corrigir esta injustiça que é o banco de horas como supressão de renda dos assalariados.

 

Na justificação do projeto, o deputado argumenta que o sistema de compensação de horas hoje já não se justifica, pois a economia cresceu e se dinamizou, e os índices de desemprego diminuíram substantivamente.

 

Ademais, a “primeira alteração proposta (pela iniciativa de lei) visa tão somente uma atualização da norma citada, pois o Inciso XVI, do artigo 7º de nossa Constituição Federal estabelece que ‘remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em 50% à do normal’. Para tanto, propormos a alteração dos atuais 20%, para o percentual previsto em nossa Lei Maior”, abre o debate Assis Melo.

 

Banco de horas

A medida foi instituída no rol da legislação trabalhista no governo FHC. Assim, por meio da Lei 9.601/1998, alterou-se o artigo 59º da CLT para dar nova redação ao parágrafo 2º da legislação trabalhista:

 

“Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de acordo ou convenção coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no período máximo de cento e vinte dias, à soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de dez horas diárias.”

 

Desde então, as empresas adotaram o banco de horas e deixaram de pagar montante razoável de horas extras trabalhadas, que hoje poderia estar aquecendo a economia interna, com aumento do consumo das famílias e da renda.

 

Fonte: Contraf-CUT com Diap

Foram fechadas 8 agências nesse período e o número, enquanto o número de clientes cresceu em 1,9 milhão.

O Banco Santander fechou 2016 com um lucro líquido de R$ 7,3 bilhões, crescimento de 10,8% em relação à 2015. O retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio Anualizado (ROE) ficou em 13,3%, com crescimento de 0,5 p.p. em doze meses. O lucro obtido no Brasil representou 21% do lucro global que foi de € 6,204 bilhões (alta de 4% em relação a 2015).

Apesar disso, a holding encerrou o ano de 2016 com 47.254 empregados, uma redução de 2.770 postos de trabalho em relação a 2015. Foram fechadas 8 agências nesse período e o número, enquanto o número de clientes cresceu em 1,9 milhão.

Clique aqui e veja os destaques do Dieese.

A Carteira de Crédito Ampliada do banco decresceu 2,5% em doze meses e atingiu R$ 322,8 bilhões (no trimestre houve crescimento de 2,5%) impactada negativamente pela variação cambial do período. As operações com pessoas físicas cresceram 7,8% em relação a 2015, chegando a R$ 91,4 bilhões. Já as operações com pessoas jurídicas alcançaram R$ 130,6 bilhões e tiveram queda de 8,1% em doze meses.

No segmento de pequenas e médias empresas houve queda de 7,6% em doze meses, enquanto no segmento de grandes empresas a redução foi da ordem de 8,3%. De acordo com o Relatório da Administração que acompanha as demonstrações contábeis do banco, “Em doze meses a carteira foi impactada negativamente pelo efeito da variação cambial. Excluindo este efeito, teria apresentado redução de 2,4% em 12 meses.” O Índice de Inadimplência superior a 90 dias apresentou aumento de 0,2 p.p. no período, ficando em 3,4%. No entanto, as despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) reduziram 10,4%, totalizando R$ 13,2 bilhões.

A redução das receitas com Títulos e Valores Mobiliários (TVM) foi diretamente influenciada pela pequena queda na taxa Selic. No Santander, essas receitas apresentaram queda de 20,4%, totalizando R$ 23,5 bilhões. A receita com prestação de serviços mais a renda das tarifas bancárias cresceu 15,6% no período, totalizando R$ 13,7 bilhões. As despesas de pessoal subiram 9%, atingindo R$ 8,8 bilhões. Assim, em 2016, a cobertura dessas despesas pelas receitas secundárias do banco foi de 155,8%, elevação de 8,9 p.p. em relação a 2015.

É importante salientar que, em 2016, houve reversão significativa no que se refere aos impostos diferidos (ou créditos tributários), impactando o resultado do banco. Os créditos tributários, que em 2015 representaram uma receita de R$ 9,4 bilhões, figuraram uma despesa da ordem de R$ 5,3 bilhões ao final de 2016. Segundo o banco Santander, “uma posição de hedge de câmbio foi montada com o objetivo de tornar o Lucro Líquido protegido contra as variações cambiais relacionadas com esta exposição cambial nas linhas de impostos”.

Fonte: Contraf-CUT

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Estacionamento próprio no centro de Nova Iguaçu;

Realização de avaliação Neuropsicológica;

Realização de Orientação Vocacional;

Dow Jones Newswires

 

O HSBC Holdings PLC está em conversas para vender sua participação na segunda maior companhia seguradora da China, em um negócio que pode render ao banco um lucro de US$ 7,5 bilhões.

 

O banco britânico, que está sob pressão para incrementar a lucratividade, informou que está negociando com um possível comprador não informado sua participação de 15,6% na Ping An Insurance [Group] Co. of China. A fatia deve valer US$ 9,17 bilhões pelos preços atuais.

 

Um porta-voz da Ping An se recusou nesta segunda-feira a comentar o assunto.

 

As conversas foram inicialmente reportadas pela versão em chinês do “Hong Kong Economic Journal”, que citou fontes afirmando que o Charoen Pokphand Group pode ser uma das partes interessadas na compra. A companhia não respondeu um pedido para comentário.

 

As negociações foram provavelmente incentivadas pelas exigências regulatórias que passam a vigorar no próximo ano e que tornam a manutenção de participação em instituições financeiras especialmente onerosa do ponto de vista de capital. Nos meses recentes, outros bancos ocidentais, como o Citigroup, têm se desfeito de fatias minoritárias em bancos na Ásia.

 

Embora as ações da Ping An estejam em baixa neste ano, o valor de mercado da fatia do HSBC é de quase seis vezes o preço pago pelo banco pelo investimento há uma década.

 

O HSBC comprou inicialmente uma fatia de 10% na Ping An em 2002 por US$ 600 milhões, dois anos antes da listagem da companhia em Hong Kong, e é o maior acionista individual da seguradora. O banco comprou uma fatia adicional de 9,91% em 2005 por US$ 1,04 bilhão. A participação foi diluída após uma emissão de ações em 2011.

 

Sob as regras de Basileia 3, é exigido dos bancos que mantenham colchões maiores de capital para absorver possíveis turbulências financeiras. Os bancos com investimentos em instituições financeiras também precisam provisionar capital adicional como exigência.

 

O HSBC tem diversos investimentos estratégicos na China, como uma participação de 19% no Bank of Communications, avaliada em US$ 9,78 bilhões.

 

A Ping An é a maior seguradora de vida da China em prêmios, atrás da China Life Insurance Co.

 

Fonte: Valor Econômico

 

Governo Temer investe em publicidade para convencer população sobre reforma.

Para tentar conquistar o apoio da população à reforma da Previdência, o governo Temer investiu em propaganda massiva via redes sociais. As páginas oficiais governamentais publicaram nas últimas semanas uma série de vídeos defendendo as mudanças, muitos deles usados como propaganda nos meios de comunicação. Mas alguns pontos precisam ser mais bem esclarecidos, para que os trabalhadores não sejam enganados.

Um deles, intitulado Entenda a Reforma da Previdência, foi publicado na página do Palácio do Planalto no Facebook em 6 de dezembro – mesmo dia em que o governo encaminhou a proposta ao Congresso. Nele, o secretário de Previdência Social, Marcelo Caetano, aparece “explicando” a medida. Veja, ponto a ponto, o que se esconde nas entrelinhas dessa propaganda:

‘Idade mínima para se aposentar passa para 65 anos’
VERDADE CRUEL – Idade mínima para se aposentar passa a ser 65 anos para todos, em vez dos atuais 55 para mulheres ou 60, para homens. No caso dos trabalhadores rurais vale a mesma regra, ou seja, idade mínima de 65 anos para a aposentadoria, apesar de, via de regra, ingressarem mais cedo no mercado e da rotina mais penosa de trabalho.

‘Tempo mínimo de contribuição será de 25 anos’
VAMOS DETALHAR – De fato, o tempo mínimo será de 25 anos. Entretanto, para ter direito a receber o valor integral do benefício de aposentadoria (ou seja, média salarial durante tempo de contribuição), são necessários 49 anos de contribuição ininterruptos. Isso porque o benefício passa a ser calculado levando-se em conta a parcela de 51% das maiores contribuições com 1% adicionais a cada ano de contribuição. Ou seja, para atingir os 100%, o trabalhador precisa ficar 49 anos na ativa, sem interromper o pagamento ao INSS. Caso não consiga cumprir todos estes requisitos, o trabalhador tem direito ao equivalente a 76% da média salarial, acrescido de 1 ponto porcentual por ano de contribuição além dos 25 exigido

‘Homens a partir de 50 anos e mulheres com 45 ou mais terão regra de transição’
VAMOS DETALHAR – O trabalhador ou a trabalhadora que estiver na faixa etária citada terá de pagar um “pedágio”, que equivale a 50% do tempo que seria necessário para se aposentar pelas regras atuais. Ou seja, se você precisa contribuir por mais quatro anos pela regra atual para se aposentar, vai precisar ficar na ativa por mais seis anos caso a reforma seja aprovada (4 + 50%).

‘O objetivo da reforma é dar sustentabilidade à previdência no longo prazo, poder garantir o pagamento das aposentadorias e pensões das pessoas lá pra frente’
NÃO É BEM ASSIM – O principal argumento do governo para aprovar a proposta é o chamado “rombo da previdência”. Entretanto, a maior parte deste déficit alegado pelos defensores da reforma tem causas não relacionadas à previdência propriamente dita, como benefícios concedidos a empresas e a Desvinculação de Receitas da União. Dessa forma, o aumento no tempo de contribuição pelo trabalhador não garantiria, por si só, o equilíbrio dessas contas tal como apresentadas pelo governo.

‘Reforma valerá também para políticos e servidores’
NÃO É BEM ASSIM – Os militares foram excluídos da reforma, apesar de serem os responsáveis por metade do dito “déficit”. Eles continuariam nas regras atuais: a categoria pode se aposentar com 30 anos de serviço recebendo salário integral. Enquanto que os civis, como já detalhamos, precisariam contribuir ininterruptamente por 49 anos para ter direito à aposentadoria integral.

‘A gente gasta com pensão por morte muito mais que países mais velhos e mais ricos que a gente em termos proporcionais’
NÃO É BEM ASSIM – O Japão é o país com a maior expectativa de vida do planeta: 83,7 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde. Mesmo assim, em novembro passado, o parlamento do país aprovou uma reforma na lei da previdência social que reduz o tempo mínimo de contribuição para aposentadoria, de 25 anos para 10 anos.

Hoje, o Brasil tem 20,2 milhões de trabalhadores com 65 anos de idade ou mais. Destes, somente 13,4% compõem a força de trabalho, estando os demais estão fora do sistema. Esta característica demográfica brasileira evidencia a dificuldade que a população idosa terá para se manter na ativa e contribuindo para poder se aposentar.

Fonte: SP Bancários

Pleito será realizado entre os dias 23 a 26 de janeiro

A comissão eleitoral para o pleito que definirá o representante dos trabalhadores no Conselho de Administração (CA) da Caixa anunciou, na tarde de sexta-feira (13), alteração nas datas da eleição. O novo período vai de 23 a 26 de janeiro.

De acordo com a comissão, a mudança resulta em ajuste do processo à lei 13.303, o Estatuto das Estatais, que não prevê a suplência para o cargo. A Chapa 1 questiona a forma abrupta e desrespeitosa com que a alteração foi realizada em pleno processo eleitoral, mas resolve dar prosseguimento à campanha com a mesma disposição inicial.

Portanto, entre os dias 23 a 26 , vote Chapa 1, em defesa da Caixa pública, da humanização das relações de trabalho e do comprometimento com os interesses de TODOS os empregados do banco.

Fonte: Chapa 1